Morte Irmão
A morte
Os ressentimentos que nos corrói ao cume da morte interior
Nos martiriza a tal ponto de não mais sabermos se vale a pena lutar, se vale a pena sonhar.
A tristeza toma posse tirando o lugar da alegria
Que se torna fria por não ter aonde ficar
Decepado um coração como se decepa uma árvore
Com frieza daquele que não mais a almeja
Triste vazio da solidão que não tem mais solução
Para tanta ingratidão, vai descendo a sua cova friae solitária onde a de permanecer.
A morte é apenas uma fase como as outras.Você na sua vida terá a fase do nascimento,infância,adolescência,adulto,idoso e morte.Mas diante estas fases a que as pessoas mais temem é a morte.E isso não faz sentido.
Acho que essa é uma das dores mais monstruosas da vida — até pior que a própria morte.
Afinal, da morte já sabemos que virá, é certa.
Mas a traição… essa não avisa.
Você confia tanto, acredita tanto, que chega a pensar ser impossível.
Até que, um dia, você é premiado — com a punhalada que nunca esperava.
"A morte é algo incompreensível, mas dá pra ficar em paz com ela
Até la pergunte todos os dias se você tomou as decisões certas"
A vida possui dois cronômetros: um de agora até a sua morte, e outro da sua morte até agora.
O irônico disto tudo é que só é permitido saber o fim e o início de ambos no mesmo momento.
O triunfo pessoal só advém quando sua consciência encontra harmônico sentido cronológico perante ambos.
A morte me espera na esquina (Alessandra Bione)
A morte me espera na esquina, paciente.
Como um amante resignado que espera que seu amor se apronte para um encontro fortuito, ela espera.
Não olha o relógio ou o telefone, mas aguarda olhando o céu azul. E quando chove, sente os pingos latentes escorrerem-lhe sobre a pele em direção ao chão.
Enquanto corro de um lado para o outro inquieta, ela aguarda tranquila.
Algumas vezes, enquanto sigo errante em sua direção, nossos olhares se encontram e ela sorri.
Em meio ao turbilhão que é a vida, uma parte de mim anseia borbulhante o momento em que ela me estenderá a mão e não poderei ignorar seu chamado.
Ela, então, solene e determinada, me levará amorosamente ao encontro de meu destino traçado desde os tempos imemoriais.
Escrito onde o tempo não existe por que quem escreveu não se submete.
A morte me espera na esquina.
Lembrando-me ao longe que a cada dia estamos mais perto de nós encontrar.
E se der tempo, deixarei um bilhete aos que ficam que dirá:
Vou na frente. E atrás de quem foi antes de mim. Saltitante em direção ao mistério inexorável que a todos nós espera. Chorem o até breve, celebrem o até aqui.
A morte me espera na esquina.
Ora, dona Morte, aguarde só mais um pouco. Já, já calçarei meus sapatos lilases de salto anabela e, quase correndo, ou me arrastando, finalmente, estaremos juntas para o o pré evento de meu dia mais feliz.
Alessandra Bione (19/12/23)
Depois da morte, não chorem, não dêem tanto valor à partida, seria humilhação demais descobrir o quanto somos valorosos depois de morto...
Neste mundo material, antes da morte, Jesus não vem para condenar; Ele vem misericordioso, oferecendo perdão aos arrependidos na confissão. No entanto, após a morte, Ele se apresenta como um Juiz, condenando aqueles que não buscaram o perdão.
Os prazeres da carne são passageiros, os da mente perduram até a morte, e os da alma por toda eternidade.
Viva como se a morte fosse encontrá-lo no próximo segundo. Em um piscar de olhos muda tudo. Muda o mundo. Achamos que estamos separados mesmo entendo presos a tudo. O alquimista faz experiências com palavras e substâncias enteógenas que o fazem enxergar, é um passe para suas expedições ao submundo. No interior à beleza, no esterior uma imagem que muta. Luta, luta após luta, a alma tá cansada. Foram várias idas e vindas por nada. Prazeres mundanos para nos confortar, porque não sabemos aonde estamos, é o tempo que criamos para que possamos sonhar. Inventamos um mundo chamado cidade. Proclamamos sermos a imagem do criador. Nos comparamos. Semeamos a falta de amor.
Talvez a única coisa imutável seja a morte,
todas as outras,
boas ou ruins,
mudam,
se transformam ou desaparecem.
A Cruz de Cristo
“A cruz foi apenas um instrumento de morte; porém, Aquele que morreu sobre ela é a Vida! A cruz não tem poder de salvação; porém, o Crucificado sim. A Cruz é apenas um cenário histórico do que aconteceu na eternidade passada; porém, O Cordeiro é o sacrifício eterno da salvação. Quando Paulo diz que só se gloriava na cruz, ele não nos aponta o madeiro, mas O Crucificado; pois O Cordeiro é ‘o mistério outrora oculto e agora revelado’, com todas as implicações da Graça em favor daqueles que creem. A cruz revela a maldade humana; porém, O Cordeiro revela o Amor de Deus pela humanidade caída.”
Marcelo Rissma
D. A. Carson disse com muita propriedade:
“O que você pensaria se uma mulher chegasse ao trabalho usando brincos que estampavam uma imagem da nuvem, em forma de cogumelo, da bomba atômica lançada sobre Hiroshima? O que você pensaria de uma igreja adornada com um afresco das inúmeras sepulturas em Auschwitz? Ambas as visões são grotescas. Não são intrinsecamente detestáveis, mas são chocantes por causa de suas poderosas associações culturais. O mesmo tipo de horror chocante estava associado com a cruz e a crucificação no século I. Sem a sanção explícita do próprio imperador, nenhum cidadão romano seria morto por crucificação. Ela estava reservada para os escravos, estrangeiros, bárbaros. Muitos achavam que esse não era um assunto que devia ser conversado entre pessoas educadas. À parte da tortura perversa infligida àqueles que eram executados por crucificação, as associações culturais traziam à mente imagens de maldade, corrupção e rejeição profunda. No entanto, hoje, cruzes adornam nossos prédios e timbres de cartas, embelezam bispos, resplandecem em lapelas, oscilam em brincos — e ninguém se escandaliza. Essa distância cultural do século I nos impede de sentir apropriadamente a ironia de 1º Coríntios 1.18: ‘A palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus’. Essa distância cultural precisa ser encurtada. Precisamos retornar sempre à cruz de Jesus Cristo, se temos de determinar a medida de nosso viver, serviço e ministério cristão.”
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Viver é ficar no equilíbrio todo o tempo, todos os dias, entre a vida e a morte. Faça boas escolhas, pois você sabe o que é melhor para você.
Livro: O Respiro da Inspiração
Não tenho receio da morte, mas sim da inatividade. Meu desejo é inspirar esperança nas pessoas e trazer
alegria ao contribuir para suas vidas.
Livro: O Respiro da Inspiração
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