Morte Irmão
Habitua-te a pensar que a morte nada é para nós, visto que todo o mal e todo o bem se encontram na sensibilidade e a morte é a privação da sensibilidade.
“Mas já é hora de irmos: eu para a morte e vocês para viverem. Mas quem vai para melhor sorte é segredo, exceto para Deus.”
A morte de um ente amado é uma dor inigualável, que fere a alma e deixa sempre uma cicatriz. Mas um dia o sofrimento agudo há de transformar-se aos poucos em uma saudade doída, que está quase sempre a latejar, até se tornar saudade que já não martela os sentimentos todo o dia.
Isso é parte do que eu gosto no livro, em alguns aspectos. Ele retrata a morte com sinceridade. Você morre no meio de sua vida, no meio de uma frase.
A morte é um enigma indecifravel, ela sempre leva as pessoas mais engraçadas , os desafortunados e os bem dotados .
Seguir os preceitos da religião sem ter constantemente em vista a perspectiva da morte e a esperança concreta da vida eterna (o que implica o esforço de imaginá-la), é cultuar um Deus reduzido à ordem mundana.
Mundo em extinção,
Vidas sem salvação,
Morte em seres fora do caixão,
Tristeza sem quietude,
Felicidade virou virtude,
Mentir por prazer,
Matar é lazer,
A verdade é buscada,
Mas só no ódio é encontrada,
A vingança não é mais banal,
Por que nesse mundo só existe o mal,
Sem leis e sem justiça,
Não se encontra a paz nem na missa,
Mundo em extinção,
Onde os seres podres vivem,
E os bons se vão,
Onde guerra é o único meio,
e a liberdade ilusão.
Conta à lenda que, à beira da morte, Alexandre (O Grande) convocou todos os seus generais e relatou seus três últimos desejos:
1º- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);
3º- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1º- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2º- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3º- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Pense nisso…
E que você continue buscando realizar seus sonhos, mas que se lembre de viver intensamente e de usufruir de seus sentimentos e emoções, pois embora as coisas materiais sejam importantes para nós, elas ficam. Já os sentimentos e as emoções nascem conosco e nos acompanharão nas vidas futuras. Esta é a nossa verdadeira propriedade: o que trouxemos quando aqui chegamos e o que levaremos quando daqui partirmos.
Eu tinha medo da morte até ler "A Menina Que Roubava Livros". A morte simplesmente limpa o mundo sem preconceitos sem distinção, ela faz seu trabalho categoricamente, ela é como a faxineira do mundo.
A morte não tem mais nada de assustador; não é mais a porta do nada, mas a da libertação, que abre para o exilado a entrada de uma morada de felicidade e de paz.
O amor nunca sofre morte natural. Ele morre por cegueira, por erros e por traições. Ele morre de cansaço, de desânimo, de máculas.
Era um conceito interessante que só após a morte dele, eu compreendia inteiramente. Marley como mentor. Como professor e exemplo. Seria possível que um cachorro — qualquer cachorro, mas principalmente um absolutamente incontrolável e maluco como o nosso — pudesse mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não importavam. (John Grogan)
Obediência: Religião dos escravos. Religião de morte intelectual. Gosto dela. Não faça perguntas, não pense, obedeça a Palavra do Senhor – que foi convenientemente trazida à você por um cara num Rolls Royce com um Rolex pesado no seu pulso. Eu gosto desse trabalho! Onde me inscrevo?
Assim é a vida, nascimento, crescimento, amadurecimento, envelhecimento e, por fim, a morte.
Tentei entender, quis ser feliz, não procurei o sofrer, lutei pensei que era vencedor, caí no caminho, senti o desprezo da ilusão, do desejo, aprendi a chorar.
Não consegui entender nem mesmo experimentei o gosto da vitória e o dissabor da derrota, de quem não é compreendido. A mente é uma complicada selva onde os pensamentos bons são os amáveis, dóceis e possíveis de ser dominados, e os maus pensamentos são feras indomáveis, devoradores, alguns desses são conhecidos, diria inveja e ressentimentos. Não conseguimos ouvir seus rugidos e latidos.
A paixão pode ser como uma serpente que trai o coração da gente, como ilusão passageira que mata sonhos. Mas não deixe que roube seus ideais. Aprendi que as estrelas não se amedrontam com a escuridão da noite, quando nem mostram o seu brilho. Também a lua não se aborrece com o uivar dos lobos, e o sol não se envergonha de vir depois da tempestade.
Por isso jamais quero me conceder, só quero aprender a vencer, surpreender e crer, nunca desista e sempre insista. VOCÊ É ALGUÉM CHAMADO PARA VENCER!
Você consegue imaginar um momento em que a verdade correu livre
O nascimento de todos nós e a morte de um sonho
Mais perto do limite
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