Morte de um Amigo
"A morte do ego não é um funeral, é uma faxina; você tira os móveis velhos para finalmente conseguir dançar na sala."
O primeiro dia após a morte
É vago, vácuo, vazio e ócio.
Pois a insatisfação, a tristeza, a dor e o esmorecimento promove a prostração.
0 primeiro dia após a morte
É também o primeiro passo à depressão.
A nostalgia e a angústia causam o dissabor
E incitam a consternação.
A amargura é fruto do
padecimento
Do luto, do infortúnio
E da mortificação.
O primeiro dia após a morte
É sim, um dia de aflição
Da pena , do pesar e da inquietação.
O primeiro dia após a morte !
É dia da infinidade sem fim;
É sempiterno.
04032018
Você não precisa dar um tiro na cabeça de uma pessoa para ser culpado pela morte dele. Basta manipular a verdade e retirar os direitos dele, e você já terá assassinado alguém sem que ele perceba.
Seria bom que todo homem buscasse divorciar-se do pecado antes de sua morte, pois, no além, para onde vão os mortos, não há divórcio.
Quando o evangelho chegar em todo o
mundo então virá o fim, mas a morte pode alcançar uma pessoa antes da vinda de Cristo. Por isso, não deixe para entregar sua vida para Deus hoje, pois amanhã pode não dar mais tempo.
O lado bom de acreditar em Deus e obedecer à sua palavra é que depois da morte a certeza do encontro se tornará realidade. Mas para os que não creem será motivo de surpresa e espanto.
A coisa mais importante que alguém deve se preocupar sobre a morte é se a salvação da sua alma está garantida em Cristo.
Pelos filhos separados de seus pais — pelas Agendas, pela Morte ou pela Rejeição — rezemos ao Senhor!
Embora a morte que deixa quase todos impactados seja só a morte física — muitos depressivos vivem à exaustão, de tanto morrer a prestação.
Embora a morte que deixa quase todos impactados seja só a morte física — muitas pessoas depressivas vivem à exaustão…
De tanto morrer a prestação.
Vitimando corpos que seguem em movimento enquanto o espírito já se despede em parcelas invisíveis, abatidos por uma dor que o mundo insiste em não querer contabilizar.
A depressão é, talvez, a forma mais lenta, silenciosa e medonha de luto: o indivíduo se despede de si mesmo gradualmente, sem flores, sem velório, sem alardes…
E o mais triste é que, ao contrário da morte física, essa não desperta o mínimo de compaixão — desperta julgamentos.
Às vezes, é muito mais fácil ver só fraqueza e frescura onde só há cansaço mental, e desleixo onde só há desespero, do que praticar a empatia.
Talvez um dia, quando entendermos que o sofrimento do outro também tem voz, ouçamos os que morrem devagar, antes que seja tarde demais.
Nas áreas dominadas pelo Crime Organizado existe “pena de morte”; nas dominadas pelo Crime Desorganizado não existe “pena nenhuma”.
O mais inquietante dessa medonha constatação é que ela não exagera — apenas aponta, com precisão incômoda, o espaço que o Estado abandonou.
E, quando o Estado se omite, outro poder ocupa o espaço.
Um poder que não precisa de aprovação, debate, transparência ou legitimidade; só precisa que suas ordens sejam rigorosamente obedecidas.
Ali, quem cria a regra é o mesmo que julga, executa e pune.
E quando o legislador é também juiz e carrasco, não existe o medo de falhar, porque a falha fica sob o controle de quem dita o resultado.
No outro extremo está o Crime Desorganizado — o nome mais-que-perfeito para essa máquina estatal que teme até a própria sombra.
Parlamentares que deveriam reformar leis retrógradas hesitam não por prudência, mas por autopreservação.
Eles sabem que modernizar o sistema jurídico pode acabar tocando exatamente aqueles que o administram.
Eles têm medo não de criarem uma lei ruim, mas de criarem uma lei boa demais — uma lei que funcione, que alcance todos, inclusive eles.
E assim o ciclo se repete: onde deveria haver coragem institucional, há covardia política; onde deveria haver reforma, há adiamento; onde deveria haver liderança, há cálculo.
Nesse vazio interminável de responsabilidades, o caos se instala como desculpa, o improviso vira método e a omissão se disfarça de prudência.
Talvez o maior escândalo não seja o que o crime faz — mas o que o Estado deixa de fazer.
E o crime jamais se sustentaria sem a ajuda de parte do povo, sem a força ou a conivência do Estado e seu Braço Armado.
As cinzas transformaram
de maneira pressentida
o céu no lago parado da morte,
não sei mais a diferença
quando faz Sol ou chove.
Os meus sentidos andam
endurecidos e me pego
a cada dia gostando
menos de tudo o quê
estou testemunhando.
Perdi as contas de quantas
vezes mastiguei e engoli
a minha própria língua
por tomar noção que
muita coisa virou cinza.
Ler as notícias e insistir
em olhar para o céu
continua sendo um engano,
o Apocalipse está
dominando os pulmões.
Só sei que choro por dentro
e os pássaros cantam
de desespero antes
mesmo do Sol raiar
e não sei mais e como falar.
Silhueta
Quando te conheci, a sua luz já estava no fim, e, quando percebi, as mãos da morte já estavam aqui.
Porém, ainda vive a lembrança
do seu andar explodindo em mim — um semblante sombrio e, ao mesmo tempo, brilhante.
Isso é cativante: gira, contorce, e o ar se ausenta dos meus pulmões.
Mas tudo se distancia, e tudo vira uma imagem borrada ao fundo,
como uma silhueta em névoa brilhante.
Sim, vamos todos morrer e ser esquecidos. Mas entre agora e a morte, podemos amar, criar, lutar, construir. O niilista enxerga só a morte. O humanista enxerga o "entre".
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