Morte de um Amigo

Cerca de 31618 frases e pensamentos: Morte de um Amigo

⁠João 10,17-18 – Jesus tem poder sobre a vida e a morte
“Dou a minha vida para retomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha própria vontade.”

Jesus afirma que tem poder divino sobre a vida e a morte.

Inserida por edsonkpalacio

A morte é o caminho que traz o vazio. O vazio traz a paz

Inserida por maria_bomfim

⁠A vida é injusta,
A morte
mais ainda.

Inserida por maria_bomfim

⁠A morte do Amor

Então o Amor nasceu
Com as palavras de alguém do passado
Com pais e mães que trabalhavam
Com guerreiros que lutavam

Salvou pessoas
Construiu impérios
Mudou o mundo

Mas os tempos mudam
A correria da cidade
O moderno celular
Todos se esqueceram

Então o Amor morreu

Mas, estranhamente
Mesmo que fingindo
Os corações parecem procurar
O amigo perdido.

Inserida por maria_bomfim

⁠Revitalize sua energia interior e liberte-se da verdadeira morte: o Câncer da Alma, corroído pela ferrugem da não absolvição.

Inserida por Zaika_Capita

⁠Só existe a morte, porque existe a vida.

Inserida por ffesteves

⁠O poder de Deus se manifesta pela Sua Palavra viva, que cura, restaura e livra do poder da morte.

Inserida por AngelaCaldas

⁠As palavras têm o poder de gerar vida ou morte, trazer alegria ou tristeza. Por isso, devemos cultivar o hábito de falar somente aquilo que edifica e concede graça aos que nos ouvem.

Inserida por AngelaCaldas

⁠Cuidado com a murmuração — ela abre brechas espirituais que podem conduzir à morte e à destruição, afastando o coração da confiança em Deus.

Inserida por AngelaCaldas

A hora da morte me parece ser feliz, como quem acaba de receber amigos de longa data.

Inserida por jeanlouisfrazao

⁠Morte dá algo que a vida não nos dá, valor.

Inserida por jeanlouisfrazao

⁠Ó velas do meu moinho,
rodízios da minha azenha,
vão rodando lentamente
esperando que a morte venha.

I
Há qualquer coisa no rosto
desse teu ser pachorrento,
como quem espera o vento
nas belas tardes de Agosto…
O que me causa desgosto
é ver o teu descaminho,
deixo neste pergaminho
saudades do teu passado,
e ao ver-te abandonado
ó velas do meu moinho.

II
Foste um símbolo da vida,
remoeste farinha a rodos,
foi pena não dar p´ra todos,
como é triste a despedida...
Foste pão numa guarida,
imperador real da brenha...
O meu ser em ti se empenha
em ser cantante e moleiro,
ó águas do meu ribeiro,
rodízios da minha azenha.

III
Rodopiando a nostalgia
onde o meu ser nada viu,
não laborou, não sentiu,
nem fez de ti moradia...
Resta a minha simpatia,
o supor de quem não sente,
recordar o antigamente,
enaltecer a nossa História,
E os meus versos, na memória
vão rodando lentamente.

IV
Rodam como uma moagem
com carradas de cultura
e os sinais de desventura
dão-me gritos de coragem...
São murmúrios da mensagem
celebrada na resenha,
pra que o vento nos mantenha
sempre a par do seu saber,
e todo o mais é só viver,
esperando que a morte venha.

Inserida por AntonioPrates

⁠Sem receio de caminhar
com a minha utopia
na bagagem pelas rotas
da morte e da vida
que levem ao teu encontro,
Nunca haverei de perder
a coragem de ser eu mesma,
Porque sei só de me render
ao brilho dos seus olhos
onde está a minha pertença,
No final somente o amor
haverá de ser a única sentença.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Tereza de Benguela

O Rio Guaporé ainda
chora a morte da Rainha,
Sim, a História relembra
o quão tráfico ocorreu
no Quilombo do Quariterê,
Os algozes foram pela História
alagados e Tereza de Benguela
está mais viva do que nunca,
para mim e para todos nós,
neste mundo que gira veloz.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Salvar os vivos

Os teus olhos têm um pouco
de morte e um pouco de vida,
um pouco de deserto e de jardim,
você nasceu perfeito para mim.

Para uns olhar para trás tem sido
mais crível do que salvar os vivos
estarei pronta ser o tal castigo
contra a tal macabra convenção.

O enamoramento com a coerência,
a paciência e a placidez fará com
que o oportunismo perca a validez.

Toco a cítara do tempo sob o poder
da razão tudo o quê há de trazer
a paz para cada coração se refazer.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Arcadismo para Rodeio

Vejo o amor no Sol que nasce
que nasce no céu de Rodeio,
e a morte quando Sol se põe,
O casamento do Universo
quando o Céu se encontra aberto,
e a solidão da Lua que brinda
a nossa noite com poesia.

Vem, fuja da cidade e se permita
ter os olhos beijados pelo verde
das matas e dos arrozais,
E se deixe levar neste Arcadismo
feito para Rodeio e não queira
volta a ser o mesmo nunca mais,
você pode ser feliz e viver em paz.

Nos teus olhos encontro o amor,
a morte, o casamento e a solidão,
Podemos viver tudo na imensidão
e com o fogo perpétuo da paixão.

Inserida por anna_flavia_schmitt

MADRUGADA DE NATAL


Ouve -se ao longe gemidos
O silêncio no corredor impera
A vida, a morte em atritos
Mas é o bem que se espera.


Noto pessoas, famílias, fatos
Cada um com seu problema
Somos complexos mas fracos
A soberba: nosso maior dilema.


Do maior ao dito desprezível
Desejamos a mesma sorte
Aqui não existe status nem nível
Toda máscara cai diante da morte.


Levy Cosmo Silva

Inserida por levy_cosmo

Carta ao Tempo

Meu caro Tempo,

Confesso que não sei se te temo ou te desafio. A morte? Ora, a morte é só um ponto final mal colocado, e eu, como bom desleixado, sempre preferi as reticências... O que me assusta mesmo é a tua ironia: morrer cedo demais, deixando a mesa posta e o vinho por abrir, ou tarde demais, quando já não há convivas, só pratos vazios e um relógio a tocar no vácuo.

Quero ir-me na hora certa — nem tão cedo que os meus ainda chorem de verdade, nem tão tarde que disfarcem o suspiro de alívio com flores murchas. E que sobrevivam alguns dos que desprezo, porque um homem sem rancores é como um mar sem maré: plano, previsível, incapaz daquela fúria que também ergue barcos.

E quando enfim me dobrares a página, que fiquem umas poucas linhas minhas, rabiscadas num canto qualquer — num caderno esquecido, num email perdido na nuvem. Coisas que um dia alguém possa ler e pensar: *"Este aqui ainda respirava quando escreveu."*

E aí, meu velho Tempo, terás cumprido teu ofício sem me fazer covarde ou caricatura.

Assinado,
Um que ainda não acabou de chegar

Roberval Pedro Culpi

Inserida por RCULPI

Entre o medo e o tempo

Se temo a morte? Talvez mais o erro
de não morrer, ou de partir
quando ainda ecoam promessas,
ou então tarde — soterrado em silêncio,
só ocupando o ar de quem respira por inteiro.

Queria partir no compasso certo,
quando ainda se nota minha ausência,
mas não tarde demais a ponto
de ser alívio e não lembrança.

Que sobrem uns poucos que, sem afeto,
ainda me lancem um olhar torto —
porque amar de verdade
exige também saber o peso do desprezo.

E se nada mais restar de mim,
que fiquem estas linhas dispersas,
talvez num papel amarelado,
ou na leveza de uma nuvem digital,
soprando um sopro meu
em quem se dispuser a escutar.

Roberval Pedro Culpi

Inserida por RCULPI

⁠Para um cristão, a morte é apenas uma passagem para vida!

Inserida por murillocintra

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