Modesto

Cerca de 432 frases e pensamentos: Modesto

Simplesmente

não sei se são seus olhos ou seu sorriso...
não sei se é tua boca ou tuas mãos...
não sei se são teus cabelos ou tua pele...

não sei se sim ou se não...

mas algo em vc me deixa sem saber de nada.

Inserida por kassiamodesto92

Negão Faceiro...

Teu sorriso quase me rouba a alma, teu olhar por pouco não me despiu por inteira.
Sem graça, calei meus olhos, boca e nariz.

Deixei que simplesmente meus ouvidos, ouvissem a perfeita melodia que teus lábios expulsavam em um sonoro:
-tudo bem?

Uni a melanina do teu corpo e o teu jeito faceiro e descobri um negão carioca, cheio de atrativos...

Me perdi entre teus lábio sorridentes e tuas mãos que brincavam com as cordas de um cavaquinho.

Do encanto, parti num vôo sem escala e conexão!

Sem pensar duas vezes, ignorei o mundo ao meu redor e caí em teus braços...

O cavaquinho abandonando o choro parecia cantar pra nós dois... Ao seu som nos beijamos... Nos despimos e nos vestimos um milhão de vezes.

Caímos na tentação dos nossos corpos suados na dança a que brincávamos, o suor nos excitava e
incitava a muito mais.

Balançávamos e gemíamos ao ritmo daquelas cordas. E no ápice, no melhor da brincadeira!

Ah! Maldita plateia...

Eles aplaudindo teu espetáculo!


E eu?

Despertando de um sonho

Inserida por kassiamodesto92

Minha alma decompõe-se em meio as dores de uma vida sem você, um passado rasgado, uma ilusão, um desejo. um nada que me tornei naquele dia.....

Inserida por CleversonModesto

Você me ensinou que a covardia também é um meio para se chegar onde se quer, mas não se merece estar.

Inserida por CleversonModesto

A madrugada é minha companheira, o frio meu acalanto, o silêncio meu conselheiro e o passado os meus assombros.

Inserida por CleversonModesto

O desejo... Se confunde com o amor e acaba com o que nunca começou.

Inserida por Catalizer

Madrugadas recheadas de silêncio, com um amargo gosto na boca, uma ânsia que transita entre a gargante e o estômago ressaltando o vazio interior.
A tristeza interminável na falta de algo que jamais poderá ser preenchido. É como um parto psicológico onde a criança teima em não sair, o médico não virá, e à mãe, sozinha em meio a um mar de sangue só cabe esperar o fim da dor que parece infinita.
O ponteiro do relógio em uma dança sádica parece caminhar no sentido inverso fazendo o tempo esticar-se num fragmento infinito e torturante de hora.
Como um mendigo, nú, segurando apenas um pedaço de cobertor caminho ao banheiro em busca de um medicamento capaz de sanar a dor que não é física, tomo um dois tantos quantos necessário for na espareça de uma reação curativa, proporcionar o sono profundo capaz de permitir chegar ao fim desta madrugada eterna que se tornou minha vida.
Deito me novamente na cama, agora gelada, olhando para televisão como única companheira que dá aos meus ouvidos vozes na esperança de sentir a presença de alguém, para quando os remédios fazerem seus efeitos eu poder repousar com a sensação de que qualquer pessoa velará pelo meu sono quando ele chegar.
Meu corpo mesquinho me faz levantar de forma súbita, e de joelhos no chão abraçado a privada vomito cada analgésico em meio a restos de um lanche que comi horas atrás. A dor permanecer, o tempo parece voltar, agora em meio a uma ressaca moral e um gosto amago. Escovo os dentes mas nada parece capaz de eliminar este gosto, este maldito gosto...
Abro o chuveiro, tomo um banho, mais um, o terceiro nas ultimas duas horas. De olhos fechado permito que a fria acaricie meu corpo, sim, a água mesmo fria é capaz de me abraçar e me fazer sentir acompanhado só mais uma vez.
Nada funciona, o tempo continua a sufoca-me, se pelo menos esse sufocar fosse capaz de me fazer repousar, mas não ele não é físico. Até me passa pela cabeça em utilizar de uma corda qualquer para tornar real e externo o nó presente na garganta, e assim novamente me entregar a um sono eterno que insiste em não chegar nunca.
Olho no celular em busca de mais uma vez ter uma única mensagem de alguém a perguntar se estou bem. Alguém seja quem for, apenas um alguém dentre aqueles todos que um dia confiaram a mim suas dores, porém caíram no esquecimento quando elas passaram. Nada, nem ninguém aparece.
E de todas as eternidades que busquei, a amor, a felicidade, a paz interior, um Deus e ate mesmo a morte, de todas estas a única que insiste em permanecer é a eterna dor de estar vivo em uma madruga solitária e funesta que nunca mais acabou!

Inserida por CleversonModesto

E de todas as eternidades que busquei, a amor, a felicidade, a paz interior, um Deus e ate mesmo a morte, de todas estas a única que insiste em permanecer é a eterna dor de estar vivo em uma madruga solitária e funesta que nunca mais acabou!

Inserida por CleversonModesto

Esteja sempre a frente do seu fracasso ou sucesso. Saiba o que fazer em relação a seu possível fracasso, saiba reagir ao seu sucesso.

Inserida por Catalizer

E no fim, tudo não passou de uma ilusão, revelada pelo jokers do baralho, em uma velha jogada injusta da vida...

Inserida por CleversonModesto

Silêncio
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi na inútil tentativa de não ceder ao desejo de implorar-te um beijo.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para não deixar escapar os últimos resquícios de ar que mantem meu cérebro oxigenado, evitando que a loucura dominasse meu ser.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para não deixar que palavras saíssem em sua direção, rebatessem em seu peito e retornassem como flechas rumo a minh'alma.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para não deixar escapar um simples eu te amo, e junto a ele perder você.
Se meus lábios selaram por um instante qualquer, foi para afogar no silêncio, qualquer sentimento que um dia me fez desejar você.

Inserida por CleversonModesto

Nesse século, aproveitar a vida é uma disputa de quem destrói o próprio corpo em menos tempo.

Inserida por Catalizer

⁠"Em algum momento, você vai perceber que correr atrás de aceitação é um caminho sem fim. A paz começa quando você se permite ser quem é."

Inserida por DenelsoModesto

⁠"Quantas vezes você deixou de viver por medo do que os outros iriam pensar? Agora se pergunte: quanto tempo isso te custou?"

Inserida por DenelsoModesto

Aquele que sela suas janelas acabará malbaratando os raios do sol — uma luz que, projetada adiante, tenta prevenir as catástrofes ordinárias. O ser, quase imóvel sob o peso dessa renúncia lancinante, vê retardado seu próprio florescer. Ainda, os que detêm o saber, os floristas, tornam-se mais estrídulos que o próprio ceifador visível, cujo único labor é garantir que os campos permaneçam estéreis.

Inserida por Gesiel_Modesto

Forma que não há
cura lenta a queimadura
paz no fim do ser

Inserida por Gesiel_Modesto

Caminho pela superfície fingindo que o sol, em seu contato pífio, não me queima; pois há muito caminhei pelas sombras.

Inserida por Gesiel_Modesto

⁠E naquela vasta noite fria dominada pelo azul semblante da lua, o espelho prateado que reflete o espírito taciturno dos melancólicos; ao céu estrelado, pintei-o de vermelho — a cor de minha alma, dita maculada pelos vermes impositores: os parasitas de uma inata frenesi da alma rasa. Pois agora, a vastidão do infinito forja um roxo resiliente aos céus; mas um vazio roxo para mim, que me guia em um vasto mar até a borda do universo, onde aceito a solidão da resignação lúdica da vida.

Inserida por Gesiel_Modesto

⁠Na pátria amada, idolatrada eu tô
Nasci, cresci e aqui sigo vivendo
Escuto e vejo coisas que não entendo
Mas nem sempre me cabe estar intercedendo

Inserida por natan_modesto

⁠Apesar de tudo, sempre será apenas você com você mesmo.

Inserida por natan_modesto

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