Moça
Ei moça, se não fosse a distância,
e a proibição em me locomover,
saia daqui correndo...
Só pra te dar o resto de mim,
meu coração já é seu.
Ei moça, melhor um maluco sincero, te tirando do sério, te fazendo sorrir, do que um sério e hipócrita, que te acha uma idiota, fingido gostar de ti.
"Ei moça, me ouça, preste atenção: se te faz bem, te faz feliz, então relaxa, quem no seu mundo não se encaixa, vá por mim, faz falta não.
Ei, moça, me ouça, com chuva ou não, nublado ou não, o sol sempre estará lá. Então me surpreenda, se surpreenda, e em meio a escuridão, viva e permita a sua luz brilhar.
Ei, moça, me ouça, procure alguém, que entre milhares, em plena multidão, encontre o seu olhar, e mesmo sem te tocar, que toque o seu coração.
E de tanto cair, superar e levantar, segue firme. Para cada cicatriz, uma leveza. Essa moça já nem anda, ela flutua.
“Moça Amarela”
Segunda letra,
segundo andar...
alegria, vem me notar!
Segunda sala,
segundo piso:
lá está o teu sorriso.
Segundo passo,
meu olhar caído,
ouça meu pedido.
Letra dois,
moça manhã,
no pretérito e amanhã.
Moça manga
do olhar de ouro,
ouça o meu coro
que canta, em silêncio,
a tua face,
porque o nome,
só Deus sabe...
Moça mais-que-fruta:
jasmim-manga
número ouro.
Distante divindade,
finda humanidade —
mas, ainda, sincera.
Amor? divino ser,
sou mais amigo que paixão,
veja as notas do violão
que violam minha canção,
no baralho de emoção...
que o tempo,
segue em vão.
Tempo, tempo de graças
por dois anos serão farsas.
Segundo passa,
amada passa,
amor será estrada —
e um nome como nada...
“Moça Jasmim”
Segunda letra,
segundo andar...
alegria, vem me notar!
Segunda sala,
segundo piso:
lá está o teu sorriso.
Segundo passo,
meu olhar caído:
ouça meu pedido.
Letra dois,
moça manhã,
no pretérito e amanhã.
Moça manga
do olhar de ouro,
ouça o meu coro
que canta, em silêncio,
a tua face,
porque o nome,
só Deus sabe...
Moça mais-que-fruta,
jasmim-manga
número ouro.
Distante divindade,
finda humanidade —
mas, ainda, sincera.
Amor? divino ser,
sou mais amigo que paixão;
veja as notas do violão
que violam minha canção,
no baralho de emoção...
que o tempo,
segue em vão.
Tempo, tempo de graças
por dois anos serão farsas.
Segundo passa,
amada passa,
amor será estrada —
e um nome como nada...
A verdade é uma moça sem roupa que não pode sair à rua, pra não matar de vergonha a família bem vestida.
Aquela moça que, na rua, é o retrato da educação, elogiada por todos como exemplo de bondade. Mas, em casa, revela-se um verdadeiro demónio: espalha ódio, destrói a paz e transforma o lar num inferno. O pior não é a máscara que veste para o mundo, mas o que faz àqueles que mais deveriam ser protegidos. Como se não bastasse ser cruel, ainda se faz de vítima
O sol se pôs atrás dos prédios
Passou uma moça com tristeza nos olhos
Será que é o medo do futuro?
Ou será que é a esperança do presente?
"Naquela rede social, a moça vangloria-se de ter mais de mil 'amigos'. Caramba... Nem Jesus conseguiu tantos!"
Frase Minha 0373, Criada no Ano 2009
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
"A moça finalmente passou naquele concurso e conseguiu emprego. Ela cha que foi por ter Estudado Muito. A mãe acha que foi por causa da Simpatia. A avó acha que foram as Preces. A amiga acha que foram as Cartas. O namorado acha que foi o Amuleto. O pai acha que foi o Horóscopo. Eu, sinceramente, acho que foi por isso que inventaram Robôs. Ainda bem e Amém!"
Frase Minha 0483, Criada no Ano 2010
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
"A moça abomina imagens (da Igreja Católica) sem mesmo saber a razão. Ela só repete o que faz a mãe, que 'aprendeu' com a avó e esta 'aprendeu' com a bisavó. Rejeita imagens, mas ostenta, exibe e se encanta com fotos de Familia, com Esculturas de Anão no jardim, com Tornozeleira de Ouro e com outros símbolos (ou penduricalhos)!"
Texto Meu 0891, Criado em 2018
USE, MAS DÊ BOM EXEMPLO.
CITE A FONTE E O AUTOR:
thudocomh.blogspot.com
meu amor é de pedra
tem cheiro de concreto
e olhos de moça virgem
é branca, é negra
deixa a vizinhança toda ouriçada
quem nela entra, nela deseja ficar
meu amor tem nome e sobrenome
aí que saudades de Montes Claros
Dona dos cafezais,
referida como Sinhá moça,
radiante como a brisa das plantações,
filha de um patrão opulento,
porém generoso,
que dava pão a todos,
mesmo que sobrasse apenas migalhas.
E ali vivia o moço,
outra fazenda,
outro ramo,
porém perto da casa de Sinhá,
e que queria se casar com ela,
porém era também filho de família soberba,
mas nojenta, tola, fútil,
poucos pensamentos que provinha de uma inteligência,
menos ele,
aquele jovem era diferente,
os céus sentiam gosto de vê-lo todos os dias,
os santos rezavam pra ele,
ele admirava o amor,
mesmo que nunca havia vivido um.
Os pais de ambos queriam que se juntassem,
mas Sinhá não queria,
achava-o nojento igual aos genitores,
pura ilusão dela,
e o moço achava o mesmo dela,
enfim,
não se conheceram,
não se beijaram,
e perderam a grande chance da vida,
pois o vento soprava e dizia que ali havia uma forte combinação.
