Mini Textos de Ana Maria Braga

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⁠No final da tarde me perco pensando em você
Será que um dia irei te esquecer?
Queria que todos pudessem perceber
Que eu realmente amei voce

A noite me conforta
Dizendo que não devo pedir esmola
Se me amar,quero que me ame
E não espere que eu me derrame

Chega a manhã,com um sorriso preguiçoso
Trazendo a ti o ouro
Não seja ansioso
O tempo será duradouro


Finalmente o fim
Aqueles que muitos não querem
Não tenha medo dele
Ele não é tão ruim assim

Inserida por Duuhgomes

⁠No tecido que se fia
No tear da educação,
Cabe em cada entrelaçar
Um sonho e um pé no chão.
Um sonho pra dizer sim
Uma palavra pra dizer não.
Em cada tecido cru
Em cada palavra dada,
Um sinal de esperança
Na escola foi plantada.
E em cada sala de aula
No sertão do Ceará
A lição é ensinada.
Na rede que é formada
Linhas traçam um caminho,
A caneta que faz a lei
Também escreve o destino.
E o menino que ali brinca
Desenhando o caminhar,
Também é fio tecido,
Que logo vai se formar.
A Política puxa dali,
A Gestão estica lá
E a avaliação em larga escala
Vem junto pra examinar
Se o menino está aprendendo
Soletrar o BÊ- A- BÁ
Se até o 9º. Ano ele vai continuar
As políticas determinam
Onde as crianças vão chegar
Não importa a tecitura
E a história do lugar
SPAECE e IQE fazem a conta
Pro ICMS pagar
E no ranking e na rede globo
O município vai parar
Avaliação e responsabilização
Andam junto a se abraçar
Com o fio da accoutability
Pra novo tecido formar
E fazer com que os gestores
Venham a rede emendar
Traçar metas com PAIC
Para o PEN10 alcançar.
Do sertão à capital
Da capital ao sertão
Cada fio é importante
Pra costurar a gestão.
E fazer da escola
Um lugar de educação
Com políticas de equidade
Para todo cidadão.
Reconhecendo os professores
Com políticas de indução
O Ceará vai crescendo
E mostrando pra nação
Que é possível fazer bonito e ser exemplo
No quesito educação
E embora ainda falte muito
Pra fechar a equação
A pesquisa demonstrou
Que o Ceara fez a lição
E entre críticas e apoios
Vai mudando a situação.
Aumentando indicadores e
E cumprindo sua missão
Formando uma rede forte
De grande repercussão.
Liduína Gomes.

Inserida por liduinagomes

⁠- Complexidades -

Num passo de silêncio
sem misérias nem vaidade
acreditei que a vida
me podia dar futuro ...
Mas ao contrário, deu vazio,
deu-me lânguidas noites
carregadas de demónios
do passado!

E escrevo:

De manhã anoiteço
à noite tardo,
da morte cativo
a vida é um fardo ...
Aqui a vida,
de frente a Norte,
passo a passo, coisa vã,
dirijo-me à morte ...

Morro hoje ... nasço amanhã!

Inserida por Eliot

⁠Ao Sonhar -

Há sonhos incompletos nas madrugadas
que trazemos no coração ...
Verdades singulares que nos invadem
o pensamento,
oblíquas solidões cheias de palavras
ao acaso.
E a noite é vã ... e é vão adormecer
porque dormindo despertamos ilusões ...
... e há cansaços!
Mas por vezes, acordados,
é-nos mais pesado o destino do que dormindo, porque dormindo, fora a morte, sempre despertamos!

Inserida por Eliot

Melhor do que nascer é saber viver.
Como pode se ter só uma vida para gastar, que se muito durar é 80 anos.
Não dá nem pra cometer todos os erros e acertos
Fazer de todas as loucuras prioridade
Não dá para realizar todos os desejos e inventar verdades
Não dá para matar todas as saudades
Então pra quer viver de medo!?

A vida foi feita única e exclusiva pra tu, repensa.

Acredite na sua mentira e vá viver!

Inserida por Marialuizza

⁠Manuel de almeida: Poesia, Fados e Destino -

Quando algures se presta homenagem a uma ilustre figura que imprimiu no mundo a sua “digital criativa”, é quando, verdadeiramente, se cumpre e se manifesta a alma de um Povo. É quando se expressa, no mais vasto sentir de uma pátria, aquilo que de mais intenso e grandioso a precede e antecede. Isso que faz dela a ramagem que dá vida às folhas que brotam, num verde jucundo, dos ramos de uma árvore altiva e frondosa. A imponente e grandiosa copa de uma árvore que se ergue ao céu pelos tectos do princípio ao fim do mundo. É assim o punho de um poeta ou a voz de um rouxinol…


Manuel de Almeida. Um poeta solitário que canta a voz de um povo. E sê-lo, é saber profundo, pesado e leve de um passado distante, rude e austero, feito de idealismo sublime e arte manifestada. Força que emana de cada pensamento no doloroso silêncio de uma vida vivida, de um sonho total. De uma verdade expressa, de uma entrega inteira, real, sincera, altruísta, sensível, e até, quase cruel…

Manuel de Almeida, alguém atento, à vida que foi, à vida que é – ainda – sem o ser, porque o já foi, sendo-o. Alguém nas várias dimensões do tempo, projectado na grandeza panorâmica dos seus versos e do seu canto…

“Quando chegar a hora da partida
ordenada por Deus omnipotente
quando os anjos cantarem nova vida
o meu fado talvez seja diferente.

E quando for a festa do meu dia
no mundo imaginário que sonhei
quero beber o vinho d’alegria
e abraçar os amigos que encontrei.

Suspenso no meu fado, nem reparo,
no tempo de marcar a minha vez
quero morder o pão que me foi raro
nesta minha passagem com vocês.”

Bravo Manuel de Almeida! Bravo! Este teu “Até Sempre” permanecerá sempre, aqui e ali, em nós, teu Povo, tua Gente, em cada canto, para sempre! Bravo! Bravo!

Tão poético! Tão Fadista! Tão português …

Plasmando nos olhos e nos sentidos de cada um a imensidão da tua alma. Rubra e intensa, quando ao cair da noite as guitarras ainda se perfilam no horizonte das vielas e a tua voz se ergue de mãos postas pisando as penas de uma vida que nos vive. O que de ti para nós é o Fado! Isso que súbito, e em cada um, acorda e desperta uma memória longínqua e difusa de eternidade. Profunda e intensa. Indefinida nostalgia amarga e doce de algo que se sabe e se esqueceu. Perante o fado que é o teu todos somos poetas…

Todos sentimos frente à tua eterna e humilde presença, a dor e a grandeza da humanidade, esse património impresso no sangue lusitano desta pátria singela e amada a que todos pertencemos e erguemos como um facho a arder nas madrugadas transformando a noite escura em dia claro.

A fé profunda das palavras que nos falam de ilusão, a sabedoria e o êxtase dos sentidos despertos em horas de fado, bem ou mal fadado, e os abismos nocturnos onde se afundam lamentos que desejamos transcender. A nossa alma!
Tudo o que sempre foi e é este país mais do que qualquer outro. O teu, o meu, o nosso país. Este Portugal à beira mar, esta Lisboa de encantar adornada pelo Tejo.
E as palavras não se esgotam, dizem os poetas. Perante ti, Manuel de Almeida, não se esgotam, mas não chegam, já não vibram…

“As palavras são como um cristal,
algumas um incêndio.
Outras orvalho, apenas.
Secretas, vêm, cheias de memória.
Tecidas de luz
que paraísos de unidade activam ainda.
Quem as escuta?
Quem as recolhe?”
Diz Eugénio de Andrade


Recolhe-as o poeta, escuta-as o fado… digo eu!
Nós somos, por isso, uma gente de mágoas, um Povo solitário, grandioso na partida e maior à chegada…


“Óh gente da minha Terra,
agora é que eu percebi,
esta tristeza que trago
foi de vós que a recebi.”

Disse Amália.


Manuel de Almeida escreveu:

“E quando for a noite do meu fado
fado que me foi dado de raíz
quero cantar até ficar cansado
numa canção de amor ao meu país.”


Obrigado Manuel de Almeida. Por seres poeta, por seres fado, por tão bem sentires a tua pátria, o teu Povo, a tua raíz, a tua Gente. Por viveres e fazeres acontecer em ti e de ti a alma portuguesa.

Manuel de Almeida: Poesia, Fados e Destino …



Cascais, 27 de Abril de 2015
Jantar de homenagem a Manuel de Almeida.

Inserida por Eliot

⁠ROMA -

No desejo das palavras por dizer
que o silêncio guardou na voz de cada fonte,
Terra d'heróis que não nos cabem conceber,
trago de repente Roma no horizonte!

Tudo me grita outro tempo ao passar
por entre mudas estátuas que se erguem
a cada canto desta Roma singular
que meus olhos rasos d' água já não temem.

E vejo-me passar por entre a neblina
revejo-me nos olhos, nas vozes desta gente,
cruzo-me comigo nas ruas, a cada esquina
como se voltasse a um Passado 'inda Presente.

Como se meu túmulo fosse um túmulo de pedra
às portas de tantas Glórias aqui adormecidas;
passa a vida mas o sonho nunca medra
e voltamos ao ponto das despedidas.

Estou em Casa mas tenho saudade...
A distância faz-me perto por meu mal!
De regresso ... volto à minha cidade
mas sinto saudades de Roma em Portugal.


(Escrito na Igreja de Santa Maria in Trastevere
junto ao Palácio de S. Calixto em Roma)

Inserida por Eliot

A⁠mores grandes demais

Está entre as 3 ou 4 vezes em que amei
Teve espaço em mim
E nem se quer quis conhecer
Não era o suficiente
E não é necessário saber o porquê
Venho cuidando de mim
Pois sou tudo o que tenho para cuidar
E está sendo o que precisava ser
Hoje sou grande espaço vazio que queria preencher de alguém
Alguém outro que nem sequer sabe amar
Embora seja um enorme espaço, hoje só cabe a mim
Sou maior que todos os amores do mundo
É daí, que só te amo quando não me amo
Apenas te enxergo quando não me vejo
Amar grandemente homens pequenos
É o maior erro de tempos em tempos
Eles são do tamanho que são
Seu instinto é ser pequeno
Perante a mim

Inserida por MariaFernandaRufini

⁠Encontro -

E quando nos cruzamos
com pessoas que nos encantam
há um brilho que encontramos
e os olhos não se cansam...

E não se cansa a nossa voz
nem tampouco a alegria
não voltamos a estar sós
seja noite ou seja dia...

Momentos são momentos
passam breves, sem parar,
mas amigos são amigos,
servem sempre para amar ...

Quando vi o seu olhar
profundo, verdadeiro
na vontade da abraçar
senti-a toda, por inteiro.

E a vida marca o ponto
vivo-a sempre com emoção,
hei-de guardar o nosso encontro
nos reservados do coração.

(Para a minha querida Cinha Jardim.)

Inserida por Eliot

⁠O Natal e a Guerra -

É Natal ...
o silencio despe o infinito
e o mundo veste-se de guerras.
Há mães que choram filhos mortos,
pais que choram pais,
mortos que não partem,
tanta gente sem rumo.

Não sei se é Natal!
Não pode ser Natal!

É Natal ...
as lágrimas jorram como fontes
secando as fontes d'água.
Gente sem casa, sem comida
nem familia.
Corações despedaçados
suplicando por amor.

Não sei se é Natal!
Não pode ser Natal!

É Natal ...
o Sonho de Belém é destruido ...
... a manjedoura está vazia
e vazia está a humanidade.

Não sei se é Natal!
Não pode ser Natal!

O Menino retira-se da gruta.
Não há cânticos de Glória
nem estrelas no firmamento,
o manto da noite veste Belém.
O silencio despe o infinito
e o mundo veste-se de guerras ...

Não é Natal!
Ali ... não pode ser Natal...

Inserida por Eliot

⁠Guardar quem nos guardou
- o tempo passa -

Leva-me a passear, filho, que ainda tenho umas pernas mais ou menos. Se caminhar contigo não me vou sentir desamparada..

Leva-me para a tua casa, leva-me para onde tu fores, para me sentir mais acompanhada...

Fala com carinho, nós somos como crianças, gostamos que nos mimem, que nos sorriam sem desconforto...

Comemora os meus aniversários, não critiques as minhas faltas de memória. Vou tentar ser lucida, mesmo que seja complicado ...

Não me afastes do teu lado, não fales comigo com raiva; a minha mente ainda está clara com memórias do passado...
Bem sei que às vezes me esqueço de ti, é chato, eu sei, mas a culpa não é minha, as coisas são assim ... mas se eu me esquecer de ti não te esqueças tu de mim!

Só quero a tua presença e contemplar o teu rosto ...
Às vezes não me lembro do teu nome mas no fundo sei bem quem és. Estás guardado no meu coração.

Não me deixes nunca triste e sozinha porque a dor está no abandono e na alma...

E É ISTO - UM NETO APAIXONADO POR UMA AVÓ APAIXONANTE...

Beijinho querida Avó Clarisse.

Inserida por Eliot

⁠Pensar Obsoleto -

A melancolia dos dias desviados
cheios de nostalgia,
cheios de amargura e de silêncio,
enchem-me a Alma de Poesia e
resiliência ...
Nem consigo respirar ...
Vejo-me sufocado ...
Sinto-me vazio...
Caminho indiferente - nem sei onde!
Ora vivo ora morto em meu pensar
obsoleto.
E sou tão pouco, eu que julgava ser
tanto ... debalde ... não sou nada!
Cheira-me a incenso ...
Óh Senhor ... envolve-me o corpo ...
veste-me a Alma ... purifica-me o
Espirito ... salva-me de mim mesmo
que me vejo morto e abandonado,
cheio de poesia e desenganos,
num leito glacial de moribundo!

Inserida por Eliot

⁠Brado -

A Sabedoria na verdade
vem da voz do coração
nunca deixes que a saudade
te traga dor e solidão.

Porque é dura esta estrada
desde a hora em que se nasce
e quem à vida não dá nada
do destino nada sabe.

Cada ciclo que germina
é um grito que se faz brado
o que começa e não termina
é p'ra nós pesado fardo.

E já bem basta o que se sofre
até ao dia em que morremos
dar à vida o que se pode
é somente o que devemos.

Inserida por Eliot

⁠Pensando: Deus
Senhor Deus quero eu, pensar, que, tu se apresenta como eu sendo no meu interior e se mostra para fora de mim! através das minhas ações. Prazer em conhecer-te meu Ser Universal e do meu ser aonde eu estiver. por isso afirmo que sou Deus em ação em tudo que faço eu sou Deus em ação!
15-08-2023 Zenilda Maria Antunes Barbosa.

Inserida por ZenildamdaConceiao

⁠Teimamos -

Estamos sós!
Teimamos em ficar no lugar de onde não
somos,
em partir do lugar que por dentro
conhecemos ...
Move-nos uma vontade de ser mais , ir mais
longe,
à conquista de um por fora que por dentro é
vazio, cheio de vento, sem vontade nem razão ...
Somos vagos ... somos mágoas ...
Teimamos em ser o que não somos,
fazemos ao contrário o que devia ser diferente,
o pó da estrada consome-nos por dentro - denso,
sujo, acumulado - sabemos que a ele um dia
voltaremos, cheios de medos e errâncias ,
com caminhos percorridos , atalhos que perdemos,
noites fechadas nas nossas próprias noites ...
Estamos sós! E teimamos em ficar ...

Inserida por Eliot

Bom dia vida !!!!!!!!!!!!
Bom dia vida, desperto hoje com um largo sorriso, me visto de gratidão, enfeito todo o meu ser com o brilho da alegria e com mais um sorriso largo, me encho de amor por mim, com o saber de Deus! Sendo assim, é natural que as minhas percepções sejam; de animação,de vigor, e de força vital para expandir este meu despertar muito mais!!! Ai então me visto de fé coloco o meu colar de confiança e luz de vida ilumino o meu caminho com segurança para seguir neste dia com otimismo porque é assim, quando me visto de Deus, é assim que eu me sinto! Plena completa, pronta, para ser, Eus. Zenilda Maria Antunes Barbosa. 26/01/2023

Inserida por ZenildamdaConceiao

⁠Bom dia Vida
Bom dia minha vida! Desperto hoje com um largo sorriso, me visto de gratidão, e, todo meu ser com o brilho de alegria e com mais um, largo sorriso, preencho todo meu ser com, Deus! Sendo assim, é natural, que a minha percepção de vida seja de animação, de vigor de força vital para expandir mais, me visto de fé, coloco o meu colar de confiança e ilumino o meu caminho com segurança. Para seguir então este dia com otimismo, quando me visto de Deus é assim que eu me sinto!.
26-01-2023

Inserida por ZenildamdaConceiao

⁠Rosa Branca

Essa é uma mensagem para a Rosa Branca no meio do campo.
Que se mostrou tão linda no meio de tanta ausência e abundância
Expressou sua beleza derivada do contraste
Plantada ali, no meio do mundo
Era só uma rosa branca no meio do campo
Se escondendo propositadamente no mato alto
Onde só se vê as pétalas macias
Você clamou o meu toque, pediu a minha mão
Rosa Branca no meio do campo, escondeu teus espinhos?
Você precisa de cor, o vermelho do meu sangue te colore.
Essa cor não é sua, Rosa Branca
Vermelho não te favorece,
sua beleza não precisa de pintura, não precisa do meu corte
Embora doa, eu não sofro, Rosa Branca
E o que te falta é você enxergar presença na sua cor ausente

Inserida por MariaFernandaRufini

⁠Nunca ... nunca mais ...

Passa a noite e a madrugada
já não dói o teu desdém
se eu p'ra ti não fui nada
tu p'ra mim não és ninguém.

Desde a hora em que partiste
e que o fizeste sem razão
foste embora nem sentiste
que o silêncio se fez noite
adormecido em minha mão.

Só não morre a nossa História
feita de sombras e memória
à luz do sonho e do luar;
as manhãs ficam cansadas
as fontes amarguradas
nós sozinhos junto ao mar.

Sofrer às tuas mãos não quero mais
amar-te já não quero, já nem sei
teus olhos tristes, frios como punhais
nunca, nunca mais os procurei.

Inserida por Eliot

FALANDO DAS SOMBRAS
Eu amo, me auto conhecer gosto muito quando reconheço as minhas sombras, fico muito feliz! Quando as reconheço é o mesmo que, colocar minhas mãos em minhas feridas internas, é curar, olho para elas com muito amor e gratidão eu as reverencio dizendo eu te vejo e reconheço hoje, que só sou o que sou, por causa de vocês minhas sombras, minhas feridas criadas por mim mesmo e sem saber que, tudo que acontecia naquela época eram vocês minhas sombras não reconhecidas seja por vergonha, por orgulho ou teimosia em não enxergar, que todo ser tem sombras, e não tem que as esconder vocês estão mim porque sou um ser dual “luz e sombras”. Sendo assim, quando eu não as reconhecia em mim, eu culpava os outros pelas minhas derrotas pelos meus fracassos. De hoje em diante ficarei atenta com as minha percepções aberta e em alerta, para cada sombra que que se mostra em mim para mim eu as veja imediatamente, e como cura interna digo, eu as vejo eu as reconheço e sou grata! 22/09/2023 Zenilda Maria Antunes Barbosa.

Inserida por ZenildamdaConceiao

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