Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
MEU MUNDO
Meu mundo é maravilhoso.
Meu universo, minha terra e minha pátria.
Meu chão e meu céu.
Meu mundo olhando daqui da terra é lá no céu;
Olhando daqui do céu é lá na terra.
É onde decido olhar.
É onde as vistas conseguem alcançar.
Pois, sou pó, poeira.
Sou sopro e sou energia!
Meu mundo é onde meu Criador está.
Onde Ele quer que eu deva ficar.
É no paraíso das regiões celestiais...
É outras dimensões para onde me transladar.
Meu mundo é deste lado,
É do lado de lá...
É debaixo de uma árvore,
Ou num palácio que edificar!
Meu mundo é pé na estrada
Em passos curtos,
Em passos largos;
É cá, é para lá, em todo lugar!
Meu mundo é nosso,
É só nosso, é só teu e é só meu;
Meu mundo amarelo, verde,
Prateado é bronzeado;
É de todas as cores.
Meu mundo é a história,
É a cruz do amor;
É a morte por causa nobre,
É um gesto Salvador.
Meu mundo é para ser sem guerras,
Sem fome e sem dores;
Sem perdas nas despedidas,
Sem choro, só saudades nas partidas
Sem ego e sem medidas.
Meu mundo, vasto mundo!
hoje ao levantar-me de manhã deparei com minha terra Cunha triste, Ao indaga-la por que tamanha tristeza ela me respondeu "Eu não estou triste, é que hoje eu estou um pouco mais cansada"...queria ser melhor a vocês meus filhos, e estou pensando comigo onde foi que eu errei; meus filhos não parecem mais se importar comigo, perderam o amor próprio , por mim e seus irmãos, tudo é só egoismo e individualidade, não merecia isso filho ...!!! Maior que minha tristeza e meu cansaço é a vergonha de ver meus filhos vencidos sem coragem de lutar...
hoje ao levantar-me de manhã deparei com minha terra Cunha triste, Ao indaga-la por que tamanha tristeza ela me respondeu "Eu não estou triste, é que hoje eu estou um pouco mais cansada"...queria ser melhor a vocês meus filhos, e estou pensando comigo onde foi que eu errei; meus filhos não parecem mais se importar comigo, perderam o amor próprio , por mim e seus irmãos, tudo é só egoismo e individualidade, não merecia isso filho ...!!! Maior que minha tristeza e meu cansaço é a vergonha de ver meus filhos vencidos sem coragem de lutar...
nene policia
Impressiono-me com tamanha felicidade do mais simples caboclo da minha terra, homem sem ambição, sem desejos supérfluos no qual aquele mais complexo civilizado é capaz de até perder sua vida em busca de tais desejos. Aquele caboclo de minha terra, carrega consigo valores, que jamais lhe poderão deixar-lhes corromper por coisas baratas ou bens materiais, ele sim, tem princípios, que aqueles hipócritas civilizados, se dizem conservador de tais. Vivendo em uma sociedade simples, e com pouca escolaridade formal, é um mestre professor nos assuntos sobre: moral, honestidade, ética e outros milhares de adjetivos. Orgulho-me de dizer, que minhas raízes são desse povo, o tão conhecido povo NORDESTINO.
Vivo a vida radicalmente falando da maneira que me acalenta... Tanto no mar ou na terra a minha definição é viver...
Eu vi o arco íris no céu!
O meu eu se atrelou a Terra e minha forma etérea decolou numa viagem astral. Encontrei-me numa linda nave espacial. Viajores do tempo eu vi e também o lindo e incomensurável arco íris no céu. Então eu a avistei a Deusa Ísis que me disse: - Veio buscar o tesouro? Mas não vais encontrar, pois ele está incrustado nas encostas mais íngremes do teu subconsciente. Atrelagem num pouso rasante. Sonho que desperta!
MURMÚRIO
Ao fim da minha vida, quem sabe
Quando frio estiver e profundo...
Sob a terra bendita deste mundo
Todo o calor do meu corpo acabe!
Vivem a vaguear as almas, em segredo
Sussurram-me as frases belas e frias
No ar gélido das tuas vozes, nos dias
Em que o meu sentimento é o medo!
Vagando ao igual penar nas tuas eras,
Sinto-me um ser dormente à espera
Das noites santificadas em um além...
Quem sabe quando chegar o meu fim,
Quando as rosas caírem sobre mim,
Aos ouvidos eu possa esquentar alguém!
IMPROFÍCUO
Ando sobre a luz, sobre minha terra,
Buscando entender os meus sentidos...
Amar! Quantos amores, comovidos
Que a mim se estende e não encerra!
Navego pelos mares... Quanta guerra
Traçam os miseráveis e destemidos
Pela busca d’um poder! Louco-caídos
Não sabem entender o que vos dera!
Dei-os a minha alma cheia de amor,
A minha verdade e o meu coração...
Dei-os a fragrância pura d’uma flor!
Beijei-os a face sob lágrimas e dores,
Absorvendo-os o sal branco e vão...
Mas destes-me o voto vil dos amores!
O dinheiro é apenas um troféu do meu trabalho realizado sobre a terra e nunca a recompensa da minha vida eterna.
Se eu tivesse contado essa história para as moças da minha terra, teria de explicar a elas como foi possível me afogar num rio de gente e ao mesmo tempo me sentir tão imensamente sozinha. Mas de verdade, não acho que teria palavras.
PARTIDA
Parto da Terra minha nave,
Não vi uma legião de anjos,
O raio de luz não ocorreu,
Foi apenas um despertar.
Por um momento perdido,
Como bêbado com vertigem,
Enjoo e zumbido no ouvido,
Tendo ver onde fui parar.
Choros e gritos ao redor,
Odor pútrido a impregnar,
Todas as faces são desvairadas,
Estou ali parado meu destino é ajudar.
Uma oração sem palavras,
Uma oração de coração,
Uma oração de vibração,
Uma oração no abraço irmão.
Não vejo anjos, vejo obreiros.
O raio de luz somos nós a ajudar;
Os cães farejam quem quer ser ajudado;
Muares carregam o socorrido para outro lugar.
Acordo cansado como sempre.
Sede intensa como sempre.
O odor ainda no nariz é forte.
Faço uma oração é hora de trabalhar.
André Zanarella 04-01-2013
http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/4110267
olhe para mim estou nu
pelo, reconhecimento da minha terra
pelo pouco conhecimento do meu povo
estou nu por não ter a mesma idéias que todos
Plantinha que a terra fez crescer,tão minúscula quanto a minha fé.
Mas que cresceu para o mundo,fixando suas raízes no solo da vida.
O perfume da flor,o vento exala.
Do fruto,extraio o vinho desconhecido.
Não embriaga os pássaros,que gorjeiam todos os dias no alto curvo dos galhos.
De todas as árvores do meu pomar,a amoreira sempre foi a favorita.
Foi debaixo de sua sombra,que encontrei meu primeiro amor.
O tempo floresceu e quase nada murchou...
Foi na primavera amora,que nosso amor nasceu.
Plantinha que a terra fez nascer,tão minúscula quanto minha fé.
Mas que cresceu para o mundo,
fixando suas raízes no solo o ciclo da vida.
O perfume da flor,
o vento exala.
Do fruto,
extraio o vinho desconhecido.
Não embriaga os pássaros,que encantam todas as manhãs no alto curvo dos galhos.
De todas as árvores do pomar,
a amoreira sempre foi a favorita.
Foi debaixo de sua sombra;
e o sol foi testemunha do nosso primeiro beijo de amor.
O tempo floresceu e quase nada murchou...
Foi na primavera amora,
que nosso amor nasceu.
Fortaleza me agrada com certeza!
Terra do Sol, do sorriso, do suor...
É minha, é sua, não há rejeição... e sempre tem mais água pro feijão!
Amo voltar aqui...
Saio sempre dela, mas ela NUNCA sai de mim.
A ARTE DO MAIOR PINTOR
A minha terra é de beleza sem igual
Revela tudo que o poeta não contou
A mianha terra é mais rica entre milhoẽs
A minha terra revela a mão do criador
Oh, meu Brazil
Tu es a pátria escolhida
Para revelar a arte do maoir pintor
Oh, meu Brasil
Tuas espécies incontáveis
Me faz pensar
Existe mesmo um criador
Oh meu Brasil
De lindas fontes cristalinas
De aves mil
Planando pelo imenso mar
De céu azul
Constelaçoẽs de brilho intenso
De verdes bosques
Puro ar
Na minha terra
Na natureza é sem igual
A sua flora
É mais extensa que os mares
Na minha terra
A chuva cai com mansidão
Trazendo a relva
E faz florir as emoçoẽs
Lembranças de Alegrete (À minha terra natal)
Minh'alma a trotezito
Percorre tuas campinas,
Nas asas do pensamento...
Olhos fixos no infinito
Posso ver tuas colinas,
Verdes paisagens ao vento.
Coração bate apressado!
Sente ânsia de chegar
Galopando nas coxilhas...
Num pulsar apaixonado,
Busca o aconchego do lar
na Capital Farroupilha.
Alegrete, meu jardim,
Onde roseirais plantei...
Torrão que me viu nascer!
Saudades nasceram em mim
Nas plagas por onde andei,
Num eterno florescer.
Ibirapuitã brejeiro
Fonte de águas correntes,
Vai regando nossa lendas...
A cantar nos pessegueiros
Cigarras com vestes de prenda,
Inebriam índios valentes.
A reviver nossas glórias,
Em cada Vinte de Setembro
Meu povo desfila animado.
Num tilintar de esporas,
Com muito orgulho relembra
Feitos heroicos passados.
Não conheci outra escola
Mais sapiente que a tua...
Minuano cortando os ares
São João, fogueira na rua,
Passarada nos pomares.
Geada encobrindo os campo...
Envolta em meu cachecol,
brincava descalça na chuva...
Terra de mil encantos!
Caindo chuvisco com sol
É casamento de viúva.
Tropeiro vencendo quebradas
Cumprindo assim sua sina,
Ao sabor do chimarrão...
Nas ruas,juntas de gado
Nos meus temos de menina
Braseiro ou fogo de chão.
Emmeio à fronteira oeste
Do Rio Grande do Sul
Está minha querência amada.
Com sua beleza agreste,
Debaixo de um céu azul,
O meu rumo é a tua estrada...
Por mais que se esconda no lugar mais profundo e oculto da terra jamais estarás longe de minha presença.
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