Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
A eutanásia é um direito de escolha por quem já não pode ter o direito de viver uma vida onde o livre arbítrio permanece morto
Esqueça quem te abandonou, permita-se se envolver em outros braços, onde você se sinta protegida, amada. Siga... e seja feliz.
A vida é uma casa de passagem, um efêmero ciclo, onde cada segundo ornamenta as estações. E que cada ser saiba chegar, ver, aprender, crer, crescer, amar, querer, ousar, conquistar e regressar.
A vida é como um barco à vela,num mar onde nem sempre o vento corre de feição.Cabe-nos a nós - marinheiros da nossa existência - ajustar as velas e seguir em frente.
Por onde passo,olho e ouço,vejo realmente que banalizaram o amor,coisa triste né? certas pessoas não possuem caráter nem para amar.
Quero escrever um livro da nossa história. Mas não sei por onde começar. E não consigo saber onde terminou. Nem se terminou. Livro com três pontinhos não é livro. Acho que vou ter que te matar.
Passei o tempo todo me testando pra saber até onde eu aguentava, mas daí eu descobri que eu não tinha limite. Sofrer virou uma brincadeira viciante. E eu só parava quando eu cansava, mas dali a pouco eu recuperava o fôlego e ia lá de novo, me jogar na vida de alguém pra fazer desastre. Mas um dia eu cansei, as histórias se repetiam demais, e eu me repetia mais ainda. Resolvi fazer diferente e tentar me jogar na vida de alguém pra fazer alegria. Mas deu decaída, e eu fiz desastre de novo..
Vem me pedir
além do que eu posso dar
É aí que o aprendizado está
Vem de onde não sonhei
me presentear
Quando chega o fim da linha
e já não há aonde ir
Num passe de mágica
A vida nos traz sonhos pra seguir
Queima meus navios
pr'eu me superar
as vezes pedindo
que ela vem nos dar
o melhor de si.
Voe aonde estiver, e mesmo que as paredes te impeçam, sempre haverá uma janela, onde todo dia nasce um Sol.
Vertical Noturna
Na meia noite há pessoas
que ainda andam por aí
sem saber pra onde seguir
seguem perdidas em si
não conseguem se destrair
fraudando estarem felizes
preenchem o vazio
com coisas que nunca são mais,
preenchem o vazio
com coisas demais triviais
Na meia noite há pessoas
que ainda andam por aí
tentando nem pensar
no que ainda há por vir,
sem ao menos tentar
já pensam em desistir
suas vidas são menos vividas
seguem a reta esquecendo as esquinas
A família é um porto seguro. É o primeiro lugar onde queremos ir quando as ondas estão muito fortes ou quando queremos compartilhar uma alegria muito grande.
Canção do Sannyasi
Faze vibrar o canto! A onde que nasceu
Lá longe, onde mácula alguma do mundo jamais chegou,
Nas cavernas das montanhas e nas clareiras das frondosas selvas,
Cuja calma nenhuma ânsia de luxúria, fama ou fortuna
Atreveu-se jamais a turvar, lá onde fluía a torrente
De sabedoria, verdade, e a bem-aventurança que as acompanha,
Canta alto este mantra – intrépido Sannyasin! – dize:
“Om tat sat, Om”
Rompe teus grilhões! Laços que te atam
De ouro reluzente ou de metal ordinário,
Amor, ódio; bem, mal; e todas as demais dualidades.
Sabe: escravo é escravo acariciado ou açoitado, nunca liberto.
Pois algemas, embora de ouro, nem por isso
Menos forte são ao encadear.
Então fora com ela – valoroso Sannyasin ! – fala:
“Om tat sat, Om”
Dissipa a obscuridade ! Fogo fátuo que agrega,
Com luz tremeluzente, mais sombra sobre sombra.
Extingue para sempre esta sede de vida que arrasta
A alma, de morte e nascimento, de nascimento a morte.
Conquista tudo, aquele que consquista a si mesmo. Sabe isto não te rendas
Jamais – bravo Sannyasin ! – clama:
“Om tat sat, Om”
“Quem semeia colhe” – dizem – e a causa trará
O inevitável efeito: o bem, bem; o mal, mal, e ninguém
À lei escapa. Pois qualquer que tome uma forma
Tem que aceitar os grilhões. Absolutamente certo ! Contudo, mais além
De nome e forma está o Atman, sempre livre.
Sabe que tu és Aquele – pertinaz Sannyasin – louva:
“Om tat sat, Om”
Ignoram a verdade aqueles que sonham sonhos tão frívolos
Como pai, mãe, filhos, esposa e amigo.
O Eu Supremo assexuado, de quem é pai, de quem é filho?
De quem amigo, de quem inimigo é Ele, que não é senão o Uno?
O Eu Supremo é o todo em tudo, ninguém mais existe.
E tu és Aquele – valente Sannyasin ! – afirma:
“Om tat sat, Om”
Só existe Um: o Liberto, o Conhecedor, o Eu Supremo !
Sem nome, forma ou nódoa.
Nele está Maya, sonhando todo este sonho.
Ele, a testemunha, manifesta-se como natureza e espírito
Sabe que tu és Aquele – denodado Sannyasin ! – exclama:
“Om tat sat, Om”
Onde buscas? Aquela liberdade, amigo, nem este mundo
Nem o outro te podem dar. Vã é tua procura
Em livros e templos. É só tua mão que agarra
A corda que te arrasta. Cessa, portanto, teu lamento,
Solta a amarra – indômito Sannyasin ! – exalta:
“Om tat sat, Om”
Dize: Paz a todos ! De mim não haja risco
Para qualquer ser vivo. Nos que habitam as alturas e
Naqueles que rastejam pelo chão, eu sou o Eu Supremo!
Renuncio a toda vida aqui e além,
A todos os céus, terras e infernos, a todas esperanças e temores.
Corta assim todos os teus laços – arrojado Sannyasin! – brada:
“Om tat sat, Om”
Não te importes mais como este corpo vive ou morre.
Tua tarefa está feita. Deixa que karma te conduza em sua corrente.
Que alguém te ponhas guirlandas e outro te maltrate
Esta carcaça – nada digas! Não pode haver elogio ou vitupério
Onde o que elogia e o elogiado, o caluniador e o caluniado são Um.
Sê, assim tranquilo – destemido Sannyasin! – celebra:
“Om tat sat, Om”
A verdade nunca medra onde habitam luxúria, fama
E cobiça de lucro. Nenhum homem que pensa em mulher
Como esposa pode ser perfeito.
Tampouco aquele que possui o mais ínfimo bem; nem
Aquele ao qual a ira subjuga pode trespassar as portas de Maya.
Portanto, abandona tudo isso – ousado Sannyasin! – glorifica:
“Om tat sat, Om”
Não tenhas casa. Que lar pode te conter, amigo?
O céu é teu teto, a relva teu leito e, alimento,
Aquele que o acaso te traga – bem ou mal cozido – não o julgues.
Comida ou bebida alguma corrompem aquele nobre Eu Supremo
Que se conhece a Si Mesmo. Tal como um rio impetuoso e livre,
Sê sempre tu mesmo – corajoso Sannyasin! – exprima:
“Om tat sat, Om”
Raros são os que conhecem a Verdade. Os demais te odiarão
E rir-se-ão de ti – Ó Grande! – mas não lhes faças caso.
Vai – Ó Livre – de lugar em lugar e ajuda-os
A sair da obscuridade do véu de Maya.
Sem temer a dor e sem buscar prazer,
Transcende a ambos – estóico Sannyasin! – recita:
“Om tat sat, Om”
Assim, dia após dia, até que exaurido o poder de karma,
Libera tua alma para sempre. Não mais nascimento!
Nem eu, nem tu, nem deus, nem homem! O “Eu” tornou-se o Todo,
O Todo é o “Eu”, é Beatitude, Bem-aventurança.
Sabe que tu és Aquele – audaz Sannyasin! – canta:
“Om tat sat, Om”
As vezes me sinto um simples anjo em meio ao apocalipse que não sabe para onde voar e nem ao menos onde pousar.
Eu agradeço a DEUS, por tanta humilhação, pois foi com elas que hoje estou onde estou... e agradeço a DEUS por estas humilhações continuarem... pq é sinal que eu vou "crescer", mas ainda futuramente...
A arte da hipocrisia
Barulhos soam dos destroços
Me sinto sufocado pela hipocrisia
Onde vamos parar com esse espetáculo de horrores
Sorrisos são colocados a força em suas faces idiotas
Abraços são apenas gestos de troca de favores
Me sinto um estranho entre tantas mascaras que escondem suas caras de porcos. A ganância cada vez mais potente e junto a ela , a discórdia. Pessoas vestem dinheiro , comem dinheiro , respiram dinheiro. Cadê o ser humano? será que está em extinção ?Pessoas leiloam caráter, amor,sentimentos por tão pouco. Será que tudo está perdido ? Abram os olhos para as coisas reais que estão acontecendo . Eu me sinto estranho,parece que o mundo vira ao contrário. Pessoas fecham seus corações.... mas em troca entregam sua alma. A vida já não tem mais sentido para uns,e os poucos já nem se importam com ela. O amor perdeu seu valor .É como um circo de horrores, cada um com seu papel ridículo. A vida virou um poema dos mortos vivos com alma de anjos . Dinheiro o alvo da nação,passada por gerações de crianças em seus gestos fugas . A arrogância dos todos poderosos,combatendo a lucidez dos fracos oprimidos. Passando como um papel que se acha na rua . Nem sei se o que movi o mundo é a inocência dos cegos,ou a burrice dos tolos. Enquanto ouço o barulho das vozes dos mudos,vou escrevendo a vida dos mal-sujos.
Quando já não tinha espaço pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer acomodei
Minha dança os meus traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha sem ser tua
Quando já não procurava mais
Pude enfim, nos olhos teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver
Nada do que eu fui me veste agora
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra a tua boca
E mesmo que em ti me perca
Nunca mais serei aquela
Que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela
Quando já não procurava mais
Pude enfim, nos olhos teus vestidos d'água
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver.
A felicidade é como encontrar o belo na arquitetura: não está onde procuramos e só encontramos quando somos humildes o suficiente para entender que a simplicidade é o caminho.
Gostaria de ter ciúmes:
Da rua onde você caminha, pois nela você circula...
e eu não te tenho ao lado...
Da casa onde você mora, pois ela te agasalha...
e eu não te tenho em meus braços...
Do sol para quem se expõe, pois ele te aquece...
e eu não posso abraçá-lo...
Da praia que frequentas, pois ela te deixa molhado...
e eu não posso beijá-lo...
Só não tenho ciúmes da Lua, que te acaricia à noite...
pois é nela que te chego, pondo-me ao seu lado...
Para agasalhar-te... e aqueço-te ao abraçá-lo e...
Molho-te os lábios... Beijando-te...
Beijos! Boa noite! Abraços! Até!
Beijos! Até! Um cheiro. Hum!
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