Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia

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⁠Viver plenamente

Viva plenamente, permita-se amar, sonhar e realizar. A vida tem que ser vivida da melhor forma, com entusiasmo, positividade, esperança e muita fé.

Acreditar que o amanhã pode ser melhor que hoje, que o final pode ser melhor que o começo. A vida é tão curta para perdermos tempo com bobagens, rancores e coisas fúteis.

Aprenda a ver que tudo que ocorre tem um lado positivo, sendo assim tudo se tornará mais fácil, sua vida será mais agradável, mais flexível.

Viva!!! Viva com vontade, intensamente, incansavelmentee no final você verá que tudo valeu a pena.

Se tem uma coisa que eu aprendi, é que nao posso calar a boca das pessoas, entao deixa que falem, nem sempre o que elas falam ou pensam é verdade absoluta.

Feliz é aquele que sabe valorizar tudo
o que tem e encontra nos simples detalhes
da vida um motivo a mais para agradecer.

⁠Bendito seja o poderoso Deus, que tanto bem me faz. As suas misericórdias não tem fim, e com ela, nada pode os pecados dos homens

O amor não respondido ainda pode ter toda a esperança, mas refúgio ele tem só um: a poesia.

Sem conhecimento a vida não suporta o fogo
Sem fogo a vida não tem brilho
Sem brilho não há como refletir
Sem refletir não há sabedoria
Sem sabedoria a vida não tem cor
Sem cor os sonhos perdem o valor
Sem valor o conhecimento é vão.

Sonhar não é o suficiente e acordar não é o satisfatório. Tem que acordar pra vida e viver os sonhos.

Não crie expectativas em algo que não vai ser como antes. A vida tem ciclos e nos direciona a momentos que não viveremos mais, então viva cada momento que eles nos proporciona.

⁠Gosto muito de escrever
Tenho bastante poemas em meu pv
Acho que tem muitos que falam de você
Mas como saber se nem sonhava em te conhecer
Mas a vida é assim cheia de surpresas
Ela sempre nos deixa besta
Sonhamos todos os dias com algo diferente
Mas nunca paramos para dar valor ao presente.

A maior parte das pessoas prefere fingir que não viu nada para não perder as vantagens que tem ao não assumir que sabe. Eu, ao contrário, vivo perdendo o que amava equivocadamente por não aceitar conviver com minhas próprias inverdades.

Tem pessoas que se acreditam democráticas porque concordam que você faça o que ache certo... desde que o seu certo seja igual ao delas!

A maioria das pessoas tem muito medo das calúnias de que alguns possam fazer uso para macular suas imagens. Para outras, no entanto, são as verdades delas trazidas à tona é que as apavoram, pois fazem ruir o mundo de faz-de-conta em que vivem mergulhadas.

Tem aquelas pessoas que amam num dia e odeiam no outro, ou vice-versa, mantendo-se apenas constantes - e portanto previsíveis - na própria inconstância.
Eu já sou daquelas que não passeia pelos extremos, mas que observa e registra, sem muita preocupação ao compartilhá-lo, e sob pena de ser submetido a novos amores e ódios. Assim como a adrenalina direcionada aos músculos impele a superação física, esta que irriga a mente impulsiona a superação do entendimento.

Novo Ano, mas não nova vida. Quem pensa em ser mais crédulo, se tem medo de ser enganado? Se o mundo é de enganos, por que não deixar que nos façam pirraças e troças? Ninguém quer ser parvo, e é pior: porque para não ser enganado, desonra-se como pessoa de lisura e sinceridade. Há mais cobardes em ser iludidos, do que em ir para a guerra. Quando os simples são afinal os mais poderosos e quem cede, ganha.

⁠quando a situação revela o fim, você tem os olhos da fé para acreditar no recomeço.

⁠A porta que Deus abriu para você, só você pode ultrapassar, pois essa porta tem as suas próprias medidas

⁠você consola pessoas, mas quando chega no teu quarto não tem ninguém pra te consolar.

⁠DEUS tem feito tanto por nós, que mesmo em nosso pior dia com JESUS é melhor, do que o nosso melhor dia sem ELE.

Brasil: aqui a impunidade tem gênero
Por Nildinha Freitas


É a impunidade que mata mulheres todos os dias no Brasil.


A violência contra nós, mulheres, é algo estrutural neste país. Infelizmente, grande parte de nós cria e educa filhos homens com vantagens dentro de casa, e assim eles crescem como meninos mimados que não aceitam ouvir “não”. Se esta nação tem homens que matam mulheres, é porque o problema é muito maior do que se pode imaginar. Ninguém nasce feminicida; eles se tornam um.


Vivemos em um país em que não há punição real para quem comete este tipo de crime. Eles fazem, fazem, fazem. Continuam fazendo, continuam destruindo vidas inteiras, mas a impunidade permanece. Lemos nos jornais absurdos que chegam a ser inacreditáveis. No Brasil, são cerca de quatro mulheres assassinadas por dia. Quatro. Todos os dias. Fora as que sobrevivem, mas vivem em estado de pânico, ameaça e medo constante. Isso mostra que a violência de gênero não é exceção, mas tornou-se uma rotina cruel no país e no lugar em que vivemos.


Um homem mata uma mulher, leva o corpo até a delegacia, confessa o crime — e mesmo assim é liberado. Isso é a prova da impunidade deste país. Isso é a prova de que aqueles que nos matam fazem isso porque sabem que vão estar livres em breve. Como se a vida de uma mulher valesse tão pouco que bastasse confessar para ir embora. Como se matar fosse apenas mais um ponto na rotina de uma nação que neutraliza, normaliza e aceita a nossa morte.


É uma realidade em que a mulher vítima de violência, que sofre agressão e que finalmente encontra coragem para denunciar o agressor, muitas vezes precisa sair da própria casa, da vida construída, de suas vivências, dos seus vínculos familiares, do emprego, para viver em abrigo de proteção. Estes locais, geralmente secretos e de endereço não revelado, são a única garantia de sua segurança, mas exigem que a mulher renuncie ao seu cotidiano. A Lei Maria da Penha garante esse programa de proteção, mas ele se concretiza na punição da vítima, forçando-a a se esconder. Isso ocorre porque o afastamento do agressor e a proibição de contato quase sempre são um tiro no pé, não impedindo que eles voltem e matem. O que realmente faria sentido é que, após a análise de provas, o agressor fosse imediatamente preso e cumprisse a pena, e não a vítima ser obrigada a desaparecer. Quem já viu isso?


E por quê? Por que isso acontece? Por que os homens continuam livres?


Porque aqueles que nos machucam, que nos perseguem, que nos ameaçam, que nos matam, são tratados como pessoas com regalias. Porque as leis são frágeis. Porque a lógica está invertida.


Quem deveria estar em lugar de isolamento, em acompanhamento psiquiátrico, psicológico, antes de nos matar, são esses homens que não aceitam ser deixados, que acreditam covardemente que são donos do nosso corpo, do nosso tempo, da nossa vida, da vida de nós, mulheres. Nós, as vítimas, é que somos obrigadas a desaparecer, a nos esconder, a renunciar ao cotidiano para sobreviver.


Precisamos de terapia? Sim, é claro. Precisamos de acolhimento? Sim, sem dúvida. Mas precisamos, acima de tudo, de liberdade, de justiça e de uma reparação histórica — mais do que necessária — neste território onde estamos vivendo como nação.


A violência não acontece apenas em relacionamentos afetivos, em casamentos, em namoros. Ela também acontece nos ambientes profissionais, onde mulheres como eu são desclassificadas, invisibilizadas, desacreditadas. Onde o mundo do trabalho ainda privilegia homens. Onde até outras mulheres reforçam esse cenário quando riem caladas, quando sorriem silenciosamente, quando repetem a violência, quando sustentam estruturas que nos ferem.


A violência se percebe no olhar, na fala, na dúvida, no corte, no boicote, no silenciamento. A violência contra nós, mulheres, é muito mais grave do que se imagina. E enquanto a impunidade prevalecer nos lares, nas ruas, nos tribunais, nos escritórios, em todos os lugares, continuará existindo risco, continuará existindo medo, continuará existindo dor.


Porque no momento em que nos calamos diante de qualquer violência contra outra mulher, assinamos a certidão de óbito de muitas de nós.


Nildinha Freitas

Uns dão tudo que tem, outros os que lhe sobra. Pois cada um dá o que tem.