Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
Em um mundo tão escuro como a noite, você consegue ser a lua.
Você brilha e ilumina tudo ao meu redor... Então me conte, como algo tão doce, calmo e inocente, consegue viver em um mundo tão sujo e sombrio?
O amor é como uma grande casa que tem que ser construída por você. Ele pode sofrer com as tempestades, entretanto continuara ali. Você não pode deixá-lo morrer quebrar ou vender por qualquer casa que já esteja pronta porque assim não descobrirá o valor de tê-la, assim é o amor. A casa suportara se estiver ali nas alegrias, tristezas, raiva, ciúmes e todos os seus sentimentos tudo o que envolva o coração. Construa esta casa, deixe-a transformar-se em uma mansão, pois esse é o verdadeiro amor o que escuta e compreende e vive dentro de cada pessoa que se deseja amar.
Em alguns momentos, eu a decepcionarei, em outros você me frustrará, mas, se tivermos coragem para reconhecer nossos erros, habilidade para sonharmos juntos e capacidade para chorarmos e recomeçarmos tudo de novo tantas vezes quantas forem necessárias, então nosso amor será imortal.
- Por que você está me olhando desse jeito?
- Só lembranças...
Eu me apaixonei por ela enquanto estávamos juntos, e me apaixonei ainda mais nos anos em que ficamos separados.”
Por detrás de um grande amor está uma grande história.
POEMA
A minha vida é o mar o abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita
Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará
Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento
A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto
Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento
E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada
Revelação
Um dia vestido
De saudade viva
Faz ressuscitar
Casas mal vividas
Camas repartidas
Faz se revelar
Quando a gente tenta
De toda maneira
Dele se guardar
Sentimento ilhado
Morto, amordaçado
Volta a incomodar
Você fala demais
Diz muitas besteiras da boca pra fora
Mas sei que se arrepende
Por jogar o que não era lixo fora
Você briga me ignora
Pisa na bola
Sente saudade e chora
Diz que é de raiva
Pra não assumir que me adora
Eu sei que um grande amor
Não é fácil de se encontrar
Mais difícil ainda é deixar de gostar
Se o clima ta pesado
Não existe pecado
Que não se possa perdoar
Vai ver a gente não conhece o amor direito
Prazer, eu sou um cara cheio de defeitos
Igualzinho aquele que você aprendeu amar
Mesmo que o sol se apague e venha a lua te trazer de volta aos sonhos meus
Pode passar mil anos você vai me amar
E eu vou ser pra sempre seu
Mesmo que o sol se apague e venha a lua te trazer de volta aos sonhos meus
Pode passar mil anos você vai me amar
E eu vou ser pra sempre seu
Ás vezes, eu acho que fui amaldiçoado por causa de alguma coisa que aconteceu antes mesmo de eu nascer.
Ninguém ia me entregar o meu futuro de mão beijada, alcançar o meu sonho dependia de mim, segurá-lo com força e torná-lo realidade.
Aceito viver sem entender. Assim como aceito minha falta de jeito, minha eterna saudade, e essa vontade se ser tantas e tanto e ter apenas um coração.
Eu ainda estou aprendendo a viver minha vida. A superar decepções, decepcionar menos, ser menos grossa, menos orgulhosa, acreditar menos nas pessoas, me apaixonar menos, ser menos tímida, distribuir mais carinho, sofrer menos… Não que eu queira mudar meu jeito de ser, mas quero ser melhor do que sou.
Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso - para viver um grande amor.