Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
Uma Máquina Chamada Homem
Muitas vezes excluímos arquivos, e depois descobrimos como eram importantes para a nossa vida.
Tentamos de toda forma recuperar
Mas esquecemos de salvar em disquetes, Cds etc.
Excluímos por falta de carinho, paciência e até um pouco de falta de respeito.
Excluímos e acabou
Um belo dia você descobre que aquele arquivo era muito importante para a sua máquina.
E que sem ele nada funcionaria direito daí para frente.
Entramos em desespero, chamamos técnicos, queremos saber se tem alguma forma de recuperar.
Você jogou a lixeira fora
Não tem mais volta
Tudo se perdeu
E você se sente perdido
O que eu fiz?
Na sua vaga memória você lembra apenas do título
Para um amigo...
O que teria nesse arquivo hoje de tão importante que você não deu importância?
Você descobre que algum tempo depois por uma atitude insana você excluiu não um arquivo e sim uma amizade.
É assim que a máquina humana funciona
Quando não damos importância a uma amizade e a excluímos, esquecemos que a lei do retorno é cruel e implacável.
E tudo que foi dito, todas as coisas que fizeram juntos um dia se perderá na memória.
Ou pior, essas lembranças terão um peso enorme que o tempo jamais apagará.
Todas os bons momentos virão em forma de espinhos e nunca em forma de rosa.
E seria tarde recuperar esse arquivo de alguma forma?
Talvez o conteúdo não
Mas o amigo quem sabe?
Temos essa mania de excluir pessoas que um dia tiveram muita importância por uma pequena falha.
Só que nunca saberemos quem falhou
Uma coisa é certa
Nunca exclua de vez nenhum arquivo que não possa ser recuperado.
Ele poderá fazer muita falta.
E aí será tarde demais.
Em uma fábula antiga, conta o escritor sírio
Sami Bei Caiali, como Alá (Deus) criou a mulher:
No princípio, Alá criou o mundo, o céu e a terra,
o que esta tem e o que nela existe e, por último,
criou o homem. Quando quis fazer a mulher,
viu que havia empregado no mundo todo o material
de que dispunha. Entristeceu-se o Criador e
deixou-se ficar em profunda meditação.
Quando despertou da atonia, tirou do mundo o
necessário e fez a mulher da seguinte maneira:
Tomou da lua a forma arredondada; do mar, a
profundidade; da folhagem, o fluxo e o refluxo;
das estrelas, a luminosidade; dos raios do sol,
a temperatura; do rocio, as gotas;
do vento, a variabilidade; das plantas, os
movimentos e tremores; das rosas, a cor e o
perfume; das folhas, a volubilidade; das ramas,
a ternura e os lamentos; da brisa, a delicadeza
e a doçura; do mel, o sabor; do ouro, o brilho;
do brilhante, a resistência; da víbora, a
sabedoria; do camaleão, a variação; dos olhos da
gazela, a timidez, e a vergonha do coelho; o
orgulho e arrogância do pavão; a ferocidade e a
força do leão; a traição e o engano do tempo; a
astúcia e a covardia da raposa; do papagaio, a
palraderia.
Alá juntou, então, todos esses
elementos, fez a mulher e... deu-a ao homem.
Passada uma semana, veio o homem para o Criador,
dizendo-lhe: Meu Alá! A mulher que me deste
envenenou minha vida e minha existência; fala sem
cessar; chora sem motivo; é débil e delgada; seus
pedidos não tem fim; protesta pela menor coisa;
sente dor por tudo. Leve-a, livra-me dela, ó Alá.
Alá levou a mulher.
Uma semana depois, voltou o homem para o Criador,
dizendo-lhe: Ó Alá! Minha vida sem a mulher é
impossível! Com todo o mundo que me deste,
parece-me que estou no deserto. Sou desgraçado
sem a mulher. Recordo como cantava e dançava diante
de mim, como me olhava docemente, como sorria,
vendo a minha força, e ria, desvanecendo minhas
preocupações, como brincava comigo e me fazia amar
a vida, diminuia a minhas penas e dores e alegrava
meus sonhos! Devolve-ma, ó Alá!
E Alá devolveu a mulher ao homem.
Depois de três dias, o homem voltou para o Criador,
chorando e suplicando: Meu Alá, ela não compreende
meus sentimentos; estou certo de que a mulher me
martiriza mais do que me tranquiliza e alegra.
Alá enfadou-se e disse:
"Leva a mulher e não voltes mais!"
Gritou o homem:
"Mas não posso viver com ela!"
"Não podes viver sem ela, tampouco", respondeu o Criador.
E o homem levou a mulher, chorando sua má sorte e
repetindo: Que desgraçado que sou! Não posso viver com
a mulher, e não posso viver sem ela!
Uassalam!
Do livro Poetas e Califas de Mussa Kuraiem
O silêncio pelo menos uma vez ao dia é
importante para a investigação da intuição
de vosso Divino Eu.
Não sofrer quando dói é doença. Diante de uma perda, fingir que nada aconteceu mostra que você está fora de si.
"Perder-se é uma maneira de fazer novos caminhos e quebrar a rotina. Ninguém acha um atalho sem se perder antes"
Esse negócio de entender de uma coisa, tem que amar. Quando você ama, isso cria uma capacidade. Você se interessa pela coisa, você começa a olhar.
Relógio.
O tempo esvaindo por entre meus, seus dedos. Sinto uma dor fatal de mim. Uma aversão total de mim. De ti. De nós. Meu perfume nas suas entrelinhas. Seu toque nos meus cabelos. Escorro passo a passo. Caio vírgula a vírgula. Morro ponto a ponto.
A raiva não foi inventada pra ser uma emoção de longo prazo. O corpo funciona como um carro: Se você mantiver o motor ligado tempo demais, ele funde e para de funcionar. Pesquisas médicas demonstram que acumular raiva e ressentimento por longos períodos causa estresse físico e psicológico, o que enfraquece seu sistema imunológico e debilita órgãos vitais.
Seja verdadeiro em todos os momentos de sua vida.
Não há nada melhor do que uma consciência tranquila.
O Amor não está no eu te amo dito aos brados, mas no silencio que existe entre uma troca de olhares.
“Quem nasce com coração? Coração tem que ser feito. Já tenho uma porção Me infernando o peito”.
(trecho do livro em PDF: Toda Poesia)
Por mais difíceis que sejam as circunstâncias, adote sempre uma atitude positiva. Você sempre irá superá-las, se não desistir nem se entregar ao pessimismo. Se o desafio que tem a sua frente é difícil, viva-o como uma grande oportunidade; sirva-se desse conselho para ir além desse 'eu' atual e transforme-se em quem você pode vir ser amanhã.
Maria tem uma cara fechada e a respiração de um cão caçador, nem um pouco arrumada e os cabelos deixados ao vento.
" Quando um simples ollhar arrepia, uma voz embriaga, um sorriso encanta...aí, já era ! Existem duas em mim: uma é mulher a outra, criança. Uma sabe que não é possivel, a outra acredita ser, tem uma que brinca e a outra que tudo leva á sério, uma canta, dança, a outra sabe que a vida não é apenas sonho, ilusão, desejo, sedução. Uma tem quarenta e seis, a outra, dezesseis ! Neste jogo de sentimentos e emoções uma será vencida e a outra vencedora. "
A paixão é como as chamas de uma fogueira... Ardente, bela e rápida...
Mas o amor é verdadeiro, jamais se queima, permanece sólido e eterno em nossa mente e coração.
