Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica

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Com voçê conheci a perfeita rotina de dormir e acordar ao seu lado

Inserida por JandersonEFerreira

Ao longo da vida, provamos, vivenciamos vários tipos de sentimentos, e que confundimos com amor, mas quando é amor de verdade, de nada adianta fugir, evitar, ao contrario disso devemos cuidar e nós dedicar, mergulhar, se entregar sentir esse amor tocar sua alma, viver esse sentimento único, apenas amar, com todas as suas forças.

Inserida por JandersonEFerreira

Muitas vezes pareço não saber quem sou, e a vida parece não ter sentido, mas basta lembrar do teu sorriso para vida voltar a sorrir para mim

Inserida por JandersonEFerreira

Envelhecemos rápido quando cansamos de amar

Inserida por JandersonEFerreira

Só os humildes serão realmente grandes e magnânimos

Inserida por JandersonEFerreira

Impossível, é não amar, um anjo que deixa o céu, para caminhar ao seu lado

Inserida por JandersonEFerreira

Os meus defeitos afastam muitos, mas sei que quem fica, é porque realmente gosta de mim, pelo que sou. Pois na vida a gente se decepciona com uns, mas se surpreende com outros.

Inserida por JandersonEFerreira

De todos os momentos do meu dia, os melhores, são os que passo ao seu lado.

Inserida por JandersonEFerreira

Sou e sempre serei o maior fã dos mistérios do teu olhar

Inserida por JandersonEFerreira

O seu sorriso me faz lembrar o sol que traz alegria a um dia de primavera cinza e triste

Inserida por JandersonEFerreira

⁠De tudo que Deus nos ensinou, e presenteou, quase nada aproveitamos

Inserida por JandersonEFerreira

⁠O tempo...essa corrida desenfreada para o fim valorize cada segundo do seu breve tempo.

Inserida por JandersonEFerreira

⁠Um dia eprendi, que nossos sonhos mudam com o passar do tempo e que nós tornamos fortes com as pancadas da vida.

Inserida por JandersonEFerreira

O Vento soprava
E a folha caiu
lá do alto da galha
Parou num telhado
Enroscado numa telha
No resto da Ilha
O povo trabalha
Máquina debulha milho
O Rastelo ajunta a palha
Que o vento espalhava
Estudam as filhas
Malhava o martelo
a folha farfalha
Voa um pouco
Entope a calha
Atrapalha o escoamento
de toda produção nacional
E as coisas fogem ao normal
Agora, há de faltar feijão
Açafrão, limão, manjericão
doce de mamão e trigo pro pão
O comércio falha
O povo olha as prateleiras
Vê que as coisas
Sairam dos trilhos
Não tem pilha
Toalha de banho
Comida pros filhos
Colírio pros olhos
Coalhada pros velhos
Faltaram até
As migalhas pras gralhas
Que vão vasculhar
Justamente na calha
e palmilham a folha
Escoa o entulho
E tudo volta aos trilhos
Prossegue a batalha.

Inserida por edsonricardopaiva

Em todas as tardes
Quando à tarde chove
Não existe um dia
Em que eu não olhe
para as nuvens
e recorde
Aquela tarde triste
Eu posso até rever
Distante, o arco-íris
sobre o qual subiste
bem diante dos meus olhos
Rapaz
Você não pode imaginar
A falta que me faz
E quanto tempo leva
Até passar o tempo
O tempo do Nunca Mais
É esse o tempo que se aguarda
Naquela Plataforma de Partida
desde aquela tarde triste
em que partiste
Em uma despedida
Só de ida.
edsonricardopaiva e Fellipe Arcanjo

Inserida por edsonricardopaiva

De vez em quando as coisas são
Exatamente o que parecem
As pessoas não te esquecem
Simplesmente
Nem se lembram de você
A noite cai
Bruxas em sorriso de fada
Tristes sorrisos insulados
Vozes melancólicas como um fado
Exploram os recônditos da sua mente
Com sua elegante languidez
Atraindo simpatias
Preparam seus ardis
A aparente fragilidade
Te conduz às suas ilhas
Trilhas mal iluminadas
Armadilhas nas quais
Você é insensível à dor
Quando percebe
Está envolvido por algo
Que parece ser amor
Aquele
do qual você fugia
Fingia ser imune
O odor que te atraiu
Não era sequer perfume
Aquilo que te fez
Cair na armadilha do mal
era algo bom e natural
Que te faz não crer na fé
E aquilo que parecia amor
Agora não mais parece
Simplesmente é.

Inserida por edsonricardopaiva

Quantas vezes ao dia
A gente vê coisas
Que antes não via?
E que porém, nem de longe
São aquilo que se esperava
e quanto mais a gente reza
Mais a Santa fica brava
Quantas vezes nessa Estrada
Eu tenho que me conformar
Em ver malogrados os meus planos
Quantos enganos haverão de haver
Pra finalmente eu me confortar
com coisa alguma?
Quando é que eu vou
lavar a alma
Antes de ver perder a calma
Quanta calma é preciso ter
Quantos traumas eu vou viver
Será que a gente
Se acostuma?
Não tenho nada
Eu vou sair
Pra buscar uma
Em suma:
O tempo passa
Nada se apruma
E não há nada que eu faça
Que me ajude a finalmente
ver os ponteiros se ajustarem
Tem horas que desejo
Simplesmente que eles parem
A gente vive
E esta vida não se arruma
haja fleuma
Pra enfrentar tanta celeuma
A verdade é só uma
Essa cidade
é feita de espuma
Duma hora pra outra
Pode não haver a outra
e não restar
Coisa nenhuma.

Inserida por edsonricardopaiva

Faz um tempo que
eu não sei o que é chorar
Não por falta de motivo ou dor
Vejo estrelas prateadas
Vejo o Céu azul
Que filtradas na tristeza das retinas
de meus olhos
fazem tudo parecer tão incolor
E eu não ligo
Meu amigo
Faz um tempo que eu queria
Transformar
toda esta dor
em gotas lacrimais
que eu as derramasse
por caminhos
Onde não haverei de retornar jamais
Não consigo
A saudade conseguiu fazer
de meu coração
Seu abrigo
E ele agora
encontra-se
Fechado
Até pra mim
Eu desaprendi
ou simplesmente
não notei
que nunca consegui
abrir meu coração
pra libertar
esta tristeza
que nem sei se sinto em vão
tento então,
te dizer
isso que eu digo
Meu amigo.

Inserida por edsonricardopaiva

Faz um tempo
Que não sei o que é chorar
vou tentando então
sublimar as lágrimas
que não me vem
Não convém-me
convencer-te
a sentir comigo a dor
Tenho medo
de tentar fazer a projeção
COMPOR UM ROCK'N ROLL
ao violão
e cantar um samba enredo
Vou vivendo assim
a vida à toa
espero então
que tudo isso
pelo menos
doa em sua alma
perturbe com profundidade
cause trauma
Que caiba na palma da mão
Meu amigo
meu irmão
da distancia
eu te envio esta canção
pra chorar
ao violão.

Inserida por edsonricardopaiva

Às vezes quero ver o Sol à noite
E olho as Estrelas,
que são Sóis distantes
Enxergo hoje as coisas
Como não as via antes
Hoje não adianta mais
Saber o que devia ter descoberto
No tempo em que nasciam flores
Onde hoje tudo é deserto
Eu, que desejava tanto a Guerra
Enquanto vivia em paz
As vicissitudes desejadas
Foram tão rudes
Quanto inesperadas
E hoje eu olho as coisas
Tão distântes e digo
Faz um tempo
Tanto tempo, Meu amigo
Que queria desviar-me
Dos caminhos que hoje sigo
Aprendi a caminhar
Conheci os segredos dos Mares
E dos Nós de Marinheiro
Esta noite eu enfrentei
Uma tempestade atróz
Querendo encontrar o caminho
que me conduzisse de volta
À ilha dos Girassóis
Uma fada dança em minha mão
Tenho esperança, ainda
De que tudo mude
E que o vento sopre em direção
Ao final deste Mar
Que não finda
E caminhar finalmente pela praia
Ao final de uma tarde linda
Antes que a vida se esvaia
Consumida pelo tempo
Tanto tempo
Meu amigo.

Inserida por edsonricardopaiva