Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica

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⁠Tudo acontece por uma razão. O acaso é uma delas.

Bom dia!
Uma reflexão para essa terça-feira.
A vida é uma sucessão de escolhas, e cada decisão
de onde colocar nossa atenção molda o nosso caminho.

⁠Tem sonhos que nem nos lembramos, acordamos e dia que segue. Mas tem sonhos... Quase reais, uma sequência de cores, conversas, atitudes e emoções... Uma mensagem do Universo diriam alguns... Apenas a soma de fatos que se passaram durante o dia ou recentemente... Não importa se foi a soma de tudo consciente e ou inconsciente, no nosso cérebro fica como um filme que pode ser repetido, muitas e várias vezes... Detalhes que preenchem um contexto até sem nexo, porém começam a fazer parte da nossa história... O sonho? Nada de mais... Você sabe... Você estava nele...(Kelebek)

⁠De mentirinha em mentirinha, você pode perder um grande amor ou uma grande amizade. Pensa nisso!

Ana Maria Braga
Pensamento do dia 05 de junho de 2024.

⁠Por trás de cada pessoa forte existe uma história de tempestade e duas escolhas: afundar ou aprender a nadar.

Ana Maria Braga
Pensamento do dia 30 de maio de 2024.

⁠Uma das maiores conquistas da vida adulta é entender que o que eles pensam de você é problema deles.

Ana Maria Braga
Pensamento do dia 27 de maio de 2024.

Uma tragédia deixa marcas permanentes em nosso corpo natural, os traumas, por sua vez, marcam o psiquismo deixando sequelas emocionais por muitos anos.

⁠Ninguém consegue superar uma oposição social maquiavélica, se não tiver tratado seus traumas.

⁠A pessoa carente tende ter uma percepção exacerbada e imagina que ninguém se importa com os sentimentos dela, todavia, essa percepção inadequada tende se transformar em um conflito interno torturante.

⁠A carência afetiva é uma das áreas de maior passividade à queda moral ou desvio de caráter, as pessoas carentes costumam sufocar emocionalmente os outros exigindo atenção, afeto, carinho e cordialidade.

⁠Os traumas geram influência emocional na posteridade, como se fosse uma maldição hereditária, por exemplo: Pais traumáticos agem inconscientemente colocando sobre os filhos uma pressão psicológica do trauma.

⁠Quando Deus quer se comunicar com os homens, ele usa uma linguagem antropomórfica, com o objetivo de fazer as pessoas entenderem a mensagem transmitida.

⁠Ecos de uma Nova Estação

É inverno, e sinto o frio se aproximar.
Há um sussurro gelado que dança nas folhas que restam,
como se as árvores se vestissem de ausências,
despindo-se de folhas, como almas diante do inevitável.
Suas sombras alongam-se,
guardiãs de um silêncio que só o inverno traz.

Os pássaros emigram,
levando sonhos e canções para terras distantes,
enquanto nós, aqui, envoltos em mantos e lembranças,
esperamos a temperatura cair,
como quem espera o nascer de um poema.

Os bancos do parque, agora vazios,
guardam histórias de verões passados,
memórias aquecidas pelos sorrisos que se foram,
tal qual lembranças escondidas em caixas de sapatos.

E há, sempre, a estátua do herói,
imóvel em seu bronze e sua glória,
silenciosa testemunha de nossa transição,
do calor para o gélido aconchego das novas manhãs.

Nas ruas, a pressa dos passos se transforma em lentidão,
como se o frio pedisse um compasso diferente,
um momento para refletir,
para sentir a terra e o tempo.

Internamente, ecos de uma nova estação.
Chove bastante aqui dentro,
venta forte e inverno-me.
Mas, ao invés de praguejar, varro as folhas caídas,
agradeço o beijo da brisa,
e tento preservar os galhos,
até o meu próximo florescer.

''A Utopia Dispersa''
⁠Ao decorrer da estrada,
olho mundo através da janela do carro,
bate uma brisa fria,
o tempo passa,
e eu continuo na estrada,
vejo pessoas felizes,
vejo outros carros e casas.

Sem querer cochilo,
e quando me dou conta já está a noite
e ainda não cheguei em casa,
der repente começa a chover
e um vento forte vem e minha cara,
fecho a janela,
e abro meus olhos,
tudo aquilo foi um sonho,
apenas um sonho e mais nada.

⁠Parafraseando Harvey: "Lealdade é uma via de mão dupla. Se me der a sua, então você terá a minha"

⁠Há algo mágico no sorriso que provoca aquele frio na barriga, uma mistura de encanto e nervosismo que só o coração entende. É como se cada curva dos lábios desencadeasse uma dança sutil de borboletas no estômago, um arrepio suave que percorre a espinha e desperta emoções adormecidas. Esse sorriso lindo transcende o simples ato de sorrir; ele é um convite para um universo de possibilidades, um gesto que revela a beleza interna e a luz que irradia de dentro para fora. É o tipo de sorriso que aquece a alma e faz o tempo parar, transformando momentos comuns em memórias preciosas. Quando esse sorriso surge, não há como resistir à sensação de ser envolvido por algo maior, algo que redefine o significado de felicidade e amor.

⁠Caráter, uma palavra menosprezada por alguns, mal compreendida por muitos, entretanto, inegociável para aqueles que realmente entendem sua importância

⁠Dia desses uma amiga mencionou que queria “a sorte de um amor tranquilo”... passaram uma infinidade de coisas pelo meu imaginário...
Do modo como vejo, o “amor tranquilo” é tão raro que na exceção, se torna inalcançável. De excluído, vive somente nos sonhos, no querer, sem a possibilidade de ter. O “amor tranquilo” é miragem no campo dos sentimentos. É o pote de ouro no fim do arco-íris. Se torna assim o trevo de quatro folhas no jardim dos enamorados, no éden daqueles que perseguem o ideal. O amor tranquilo é perfeito como tudo que carrega. Que fique claro, “tranquilo” não é despojado de emoção. “tranquilo” se entende que é o amor sem terremoto destruidor... Sem avalanches carregadas de frio adoecendo o coração. Imperfeitos somos nós que por absoluta incompetência não temos a sorte de obtê-lo como regra, ao invés de exceção.

⁠"O verdadeiro amor é um diálogo silencioso. É uma promessa que não precisa de palavras para ser entendida."

Roberto Ikeda

⁠A força de vontade depende da força do ego. Podemos dizer que a pessoa com um ego forte tem uma vontade forte.

Alexander Lowen
Medo da vida: Caminhos da realização pessoal pela vitória sobre o medo. São Paulo: Summus, 1986.
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