Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
Essa é uma nota breve sobre nossas breves vidas. Acordamos e dormimos todos os dias com a sensação de uma estabilidade inexistente. A rotina nos ilude, nos faz crer na permanência de nossa existência. Em algum ponto da caminhada esquecemos que tudo muda, tudo passa, tudo vai. Cada segundo é uma vitória contra o fatal destino de tudo o que vive: a morte. Nessa fantasia, esquecemos que esse pode ser o último momento que veremos o sorriso de nossos pais, que abraçaremos nossos irmãos, que daremos um beijo no nosso amor, que diremos o quanto um amigo é importante. Cultivemos a capacidade de demonstrar o carinho, pois essa pode ser a última oportunidade que nossas breves vidas darão. Uma costumeira ida à padaria, o caminho do trabalho, um passeio no cinema, um sábado numa boate... cada instante pode ser o último. Não há outra vida, nem outro tempo além do agora.
So quero que você acredite não em historias de conta de fadas, mas sim em uma realidade constante, que habita meu coração, diante de uma imensa multidão
E que no escuro desta vida,longa e sofrida, nos encontremos e que daremos as mãos, para que juntos possamos escrever nossa historia real e deixar de ser uma ilusão.
Quando uma pessoa vai embora da nossa vida, fica a saudade, a lembrança, o sentimento e algumas manias... Mas isso tudo se dispersa e vai desaparecendo com o tempo menos as manias. A saudade diminiu com os dias, as lembranças vão se tornando menos frequentes e o sentimento é anulado por outros sentimentos, mas as manias, elas continuam conosco para sempre, mesmo que seja uma coisa simples e imperceptivel, sempre vai ter uma mania de alguém que agora faz parte de nós. Lembro da minha vó, ela tinha a mania de separar as roupas por cores, e de tanto separar as roupas por cores para ela, adquiri essa mania também. Já um dos namorados que tive tinha a mania de todas as noites olhar para o céu e procurar pela lua, ele me dizia que a lua sempre seria a mesma para nós dois, não importa onde estivessemos, faziamos isso praticamente todas as noites e mesmo depois de quatro anos que nos separamos, até hoje olho para o céu e procuro a lua. E teve também um amigo meu, que tinha mania de ouvir rock quando estava triste, lembro dele me dizer: isso alivia a alma! E é verdade, alivia mesmo, tanto que toda vez que fico deprimida ouço um bom rock e deixo a música falar por mim. É engraçado, tenho tantas manias que foram adquiridas com o passar da vida, com o passar das pessoas pela minha vida. E fico me perguntando, qual será a minha mania que agora faz parte de outro alguém? Será que alguém ficou com a minha mania de chupar uma balinha de hortelã depois do almoço, ou então com a mania de rabiscar enquanto fala ao telefone, ou até mesmo com a mania de conversar com as flores? Sei lá e talvez eu nunca saiba e nem a pessoa perceba, mas eu sei que um pouquinho de mim vai ficar com aquele alguém até quem sabe para sempre. E sempre que eu conhecer uma pessoa nova, vou ganhar uma nova mania, e deixar um pedacinho de mim também. E por saber que nada nesse mundo dura para sempre, isso me deixa feliz, é um modo meio discreto de se eternizar alguém que foi especial.
E dói toda vez que me lembro dele, é como se fosse uma ferida ainda aberta, um hematoma permanente. E mesmo que seja uma dor quase mortal, não consigo evitar minha mente de sempre remoer o passado. E me pego pensando em todo esse tempo longe dele, que me fez morrer aos poucos, perdendo o meu sentido, dia após dia. Pego aquela velha caixa de recordações e abro sobre a mesa, as fotos já perderam o brilho, e algumas coisas não fazem mais sentido. E diante disso, a dor me corrói novamente, em pensar que as memórias são tão vivas só para mim. Quando a vida faz suas surpresas, e leva as pessoas que amamos, o mundo fica sem cor, e não há substitutos ou tintas coloridas que possam resolver o problema. É quase como se a sua alma tivesse partido junto, levando a leveza do ritmo das batidas do seu coração. Algumas pessoas não entendem e nunca vão entender. Mas prefiro que seja assim, não me importo, é complexo demais para ser explicado. Mas, posso garantir, que nem tudo se refere ao passado, as vezes é só o meu jeito exagerado de usar as palavras.
E esse amor se transformou em espera,
incertezas,
em solidão,
uma triste recordação.
Enfim acordei,
e
senti.
Eramos nada
Você podia ter tido a certeza clara da minha tristeza
pela sua ausência,
sua indiferença.
Hoje sou apenas uma mulher que você quer conhecer!!
...
A alma tem suas necessidades, uma delas é a liberdade, e essa tem asas que nos ligam ao “coração” de Deus.
Nenhum fracasso é capaz de ditar o tamanho de uma alma, ela é eterna, se encanta e se renova a cada amanhecer.
O que determina a capacidade de uma pessoa em prosperar e se fazer feliz não é o tanto que ela acerta na vida e sim o tanto que ela decide com rapidez e também corrige rapidamente seus erros!
Ser fotógrafo vai muito além de ter uma câmera e saber tirar fotos... Ser fotografo é sentir e saber olhar com o coração.
Ingratidão
A ingratidão é uma estrada de início larga
e florida,mas que oculta nas curvas precipícios
enormes onde invariavelmente costumam se
arrebentam os adeptos do achismo, ( aqueles que
se acham) ao ponto de se esquecerem por completo
de quem os ajudou a dar os primeiros passos.
Quem viver verá.... reflexões da madrugada...
Não interprete erradamente o meu silêncio, pois o mesmo pode estar analisando uma forma mais adequada de acalentar as tuas aflições, que tanto os seus olhos falam a mim que invadiu o teu ser;
Necessidade.
Fazer o que se gosta é expressar o belo, que surge em uma explosão de sentimento e necessidade.
O Senhor trabalha de uma forma misteriosa, podemos não entender o processo pela qual estamos passando, mas creia todas as coisas adversas cooperaram para o nosso bem!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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