Minha Sede de Viver e uma Ameaca Atomica
Dizem que a saudade mata
A saudade mata sim.
Mata a fome, mata a sede mata a vontade de sorrir.
Dizem que a saudade aperta o coração.
Aperta sim, com a força de um punho fechado que te tira o ar.....
A saudade de quem ama é a mais cruel que pode existir.
A falta do toque, do aroma da pele, do amar devagar, do coração a mil.
A saudade mata devagarinho quem ama aquele com quem não pode existir.
" Preta"
Só o corpo sabe o quanto sede
Só eu sei o quanto suporta pra matar a sede
Sei que a casa cobra aposta sempre de quem perde
Mas hoje eu to no jogo e os peixe vai pula NaRede
vou cair no mar vou cair no mar
A sede, a vontade, a força, trabalham no mesmo universo. Eles trilham pelos mesmos motivos: vencer.
Tenha sabedoria e paciência, a sede incontrolável pelo amor te fará beber de fontes amargas e quando chegar na fonte certa, você já não estará mais com sede.
A santificação humana é a realização da vontade divina em nossa vida, conforme ensinou Jesus: 'Sede santos, pois vosso Pai Celeste é santo' (Mateus 5:48).
Sapienciais 1:3
Eis que permito que você esteja entre os leões; portanto, sede sábios diante dos lobos, pois entre eles há morte e impiedade.
A leitura do poema
No calor do deserto
No Saara, no sarau
Onde for, alívio
A alma com sede
E gosto de quero mais
Pela poesia insaciável
Que parece nunca ter fim
Abraçando as dores do mundo
E derramando seus versos
Por todo universo do viver.
Fome de teus lábios
Tenho fome de teus lábios,
sede ardente do teu ser.
Algo em mim chama teu nome,
num sussurro a te dizer…
Quero ser tua lembrança,
teu abraço ao entardecer.
Ser o vento em tua pele,
teu desejo sem porquê.
Sente…
Sente a brisa em meus dedos,
o carinho a te envolver.
Cada olhar, um segredo,
cada toque, um bem-querer.
Tenho tantos desejos…
Uns puros, outros um gracejo,
uns de cama, outros de beijos.
Que vida amarga sem tê-los!
Moça…
Dá-me apenas uma chance.
Sou de erros, sou de acertos,
mas se há algo que eu sei,
é que esse amor é tão certeiro.
Já me perdi, já voltei,
mas quando te vejo, eu sei:
há paixões que o tempo não apaga,
há histórias que não têm adeus…
E se é amor,
ele sempre renasce.
Ele é sempre meu e seu.
Lembrança de Mãe
Era pura como a água
Que acalma a sede da alma.
Tinha o perfume da rosa
E um jeito leve que espalhava calma.
Brincava, sorria, me envolvia —
Era amor em forma de gente.
Carinhosa, presente,
Minha mãe, minha alegria.
Foi ela quem me deu o dom da vida,
Me guiou quando o mundo parecia escuro,
Ficou do meu lado nas quedas,
Fez do seu abraço o meu porto seguro.
Mas um dia… ela partiu.
Fechou os olhos e subiu,
Pra um lugar onde a dor não alcança,
Onde tudo é paz, luz e esperança.
Meu coração se partiu em silêncio,
Chorou noites inteiras de saudade.
Não nego — ainda dói.
Mas sua ausência também me traz verdade:
Ela vive em mim.
Na lembrança, no gesto, no olhar.
E eu sei, com toda a certeza do mundo,
Que um dia… vamos nos reencontrar.
TENDE PIEDADE
Sede piedosos, acima de tudo piedosos, com aqueles pobres diabos que cruzaram seu caminho,
e não deixaram marca alguma,
nem sequer o rastro que até os vermes o fazem,
tamanha a sua insignificância.
Tende piedade destes homens pequenos, que independentemente de estatura,
foram sempre baixos, como assim eram baixos seus instintos e suas ações.
Decerto que também se avie, de tanto cercado de mediocridade, não passes a sê-lo também, porque se a altivez exige dedicação e persistência, a insignificância lhe cai de forma rápida e quase imperceptível.
(Livremente inspirado no Soneto da Piedade
de Vinicius de Moraes)
RPC 14/08/2024
Roberval Pedro Culpi
Quando o ser humano se distancia da comunhão profunda com o Eterno, sua alma, em sede de sentido, busca ilusões nos prazeres efêmeros que o mundo lhe apresenta.
Faça da tempestade, um rio
corra e mate a sede de todos
deixe que te tomem todo
no final da última gota
todos aguardaram, para te ver
cair e correr de novo.
Do chão sofrido, a poeira batendo na cara, eu lembro de cada gemido do velho pau de arara.
Era sede e dor, fome e desespero, em meio a tudo um sorriso, que durava quase o dia inteiro.
O escritor abre a alma, e tem a sede de compartilhar, senão essa alma abre-se, e dá lugar ao precipício de frustração; que o escritor sempre consegue sobreviver... mas é dolorido.
Gente com fome e sede de justiça.. Gente com coração puro e alma humilde
Consciência boa, amor verdadeiro... Gente com fé sem hipocrisia
Sorriso fácil e olhar sereno... Gente que cuida da imagem do outro
Como se fosse a sua própria imagem... É só o que me interessa...
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