Minha Namorada Disse que eu Sufoco ela e agora
Tudo nessa vida é passageiro
Mas Tua palavra não (...)
Eu entendi que eu Te devo tudo
Mesmo assim, Tu não me cobra nada
Tu sabe o que me espera no futuro
E deixa minha alma aliviada
Eu entendi que não se colhe fruto
De árvore que não é machucada
E que pra eu crescer leva um tempo
E o prazer está na caminhada
Um anjo comigo
Eu sei que não é fácil viver,
sozinho sem ter alguém.
Por isso eu amo você,
Por isso eu amo você.
Pedi ao sol, pedi à lua
Pra encontrar um amor,
E o anjo me respondeu,
E o anjo me respondeu.
No sonho lindo, acordei,
Ouvindo a voz de alguém, a me dizer:
"Sorridente, sou eu,
Que estou aqui com você.
Também estava sozinha,
Agora estou no céu,
Agora estou no céu.
Idiota
Eu fui idiota por ter terminado com você
Eu sou um idiota por ainda sentir falta de você
Eu sou um idiota por querer você ontem
Sou idiota por querer você hoje
E sou um idiota por querer você amanhã também
Eu sou idiota por ainda amar uma pessoa
má, rude, grossa e péssima como você.
Eu percebi que nunca escrevi coisas boas sobre você.
Minhas poesias só falavam da sua ausência, mesmo quando você estava por perto.
A verdade é que eu esperava que você escrevesse primeiro,
Como quem espera um sinal verde para cruzar a avenida.
Eu queria te dedicar minhas MPBs favoritas,
E talvez até pintar uns quadros de impressionismo só pra combinar com o que a gente tinha.
Cheguei a sonhar em criar uma vanguarda chamada Rêvenence ou Amaraggio,
Pra dar nome a esses sentimentos que a gente nunca disse em voz alta.
Acho que eles só conheceram as paredes das minhas orações,
Mas nunca os nossos ouvidos.
Hoje, essas palavras já nem fazem sentido.
E, quer saber? Obrigada.
Obrigada por me ensinar que nem tudo precisa ser escrito.
Obrigada por ser exatamente o que foi — bom, ruim, mas real.
Então, um brinde aos sorrisos que demos juntos.
Sem mágoa, sem drama, só gratidão pelo pedaço da história que foi nossa.
Eu descobri que sou apaixonada.
Apaixonada pelo som ritmado das mãos trançando meu cabelo,
enquanto a espuma morna da louça se desfaz entre meus dedos.
Apaixonada pelo aperto firme e um tanto exagerado das bochechas,
como se minha mãe quisesse segurar o tempo entre os dedos.
Apaixonada pela cachorrinha que me faz menos gigante,
mais humana,
quando sua respiração pequenina encosta na minha perna
como um lembrete de que sou casa para alguém.
Os cheiros que colecionei —
da camisa do meu amor depois de um dia inteiro,
ou do perfume de café fresco
que anuncia manhãs sem pressa.
Descobri que sou apaixonada pelos meus irmãos em Cristo,
que saíram comigo pelas ruas em evangelismos,
compartilhando a fé entre risadas e histórias.
Pelas vigílias que atravessaram madrugadas,
onde a oração era forte o bastante
pra fazer o céu parecer um pouco mais perto.
Pelas vezes que nos sentamos ao redor de uma mesa,
simplesmente pra comer e rir,
como se o Reino de Deus coubesse naquelas conversas.
Apaixonada pelos amigos da faculdade,
que enxugaram minhas lágrimas nos dias em que quase desisti,
mas também dividiram hambúrgueres comigo no BK,
transformando cansaço em pequenos festivais de alegria.
Pelas piadas que só eles entendem,
e pela forma como me lembraram, sem dizer,
que o sonho vale a pena.
A vida se revelou um emaranhado de bênçãos,
como uma colcha de retalhos, onde cada pedaço
carrega um cheiro, uma textura, uma música.
Eu quase chorei.
Porque guardar essas sensações é como colecionar amanheceres,
e perceber que, no fundo,
sou casa para tudo isso.
Eu vejo a escrita como um trabalho que, independente de qualquer coisa, eu tenho que realizar. Inevitavelmente.
Há apenas dois modos de homem, os que são na normalidade, e os que são longe dela. Eu sempre fui o do segundo modo. A vagar no meu pensamento e na minha fria observação, afasto de todos, normalmente, a minha persona que tanto lapidei para passar despercebido. Trazendo, assim, uma nítida aversão, antipatia e sensação de que algo estou por esconder ou a esconder-me; eis a impressão do homem vulgar. E eu apenas um homem estranho a degustar a bela e assimétrica estética do vinho com a literatura, matemática e filosofia.
PROCURA-SE UM AMOR!
Em meio ao turbilhão, um porto seguro eu busco,
Um olhar que me acolha, um abraço que me abrace.
Alguém que veja além da casca, que me conheça por inteiro,
Que entenda meus silêncios, minhas dores, meu anseio.
Um amor que transborde em ações, não só em palavras,
Que me ajude a crescer, que me guie em minhas falhas.
Um ombro amigo, um porto seguro, um refúgio de paz,
Que me dê força e coragem, que me faça feliz.
Quando a tempestade chegar, que me estenda a mão,
Que me ajude a navegar, que me leve em direção.
Que reconheça meus erros, que peça perdão sincero,
Que me faça sentir amado, que me faça sentir inteiro.
Em cada sorriso meu, que veja a alegria transbordar,
Que sinta a minha falta, que me queira sempre por perto, amar.
Que valorize minha presença, que me faça sentir especial,
Que me complete, que me faça sentir, que me faça real.
Busco um amor que me inspire, que me faça sonhar,
Que me dê a mão e me leve a voar.
Um amor que me ajude a ser melhor, a crescer, a evoluir,
Um amor que me faça feliz, um amor para sempre sentir.
@ANDERSON1ANTONIO
Cá estou eu, no inferno
Lá estão eles, os demônios
Mal posso falar, muito menos me mexer
Se algum deles me ver, será meu fim
Festa com parentes é torturante
Eu te odeio, te odeio por tudo que me fez passar
Quem você pensou que era para fazer tudo aquilo?
Hoje eu não consigo mais ter sequer uma boa amizade
A partir do momento que lembro do que você me causou
Meu sumiço se torna súbito e eminente
Toda sua traição, grosseria, maus tratos e desconfiança me destruíram
Graças a você, mal me reconheço hoje
Você não tinha o direito de me transformar
Nessa triste metamorfose ambulante.
Eternamente eu te esperaria
Com éter na mente para me ajudar
Pois eu te amo para sempre, Interna e externamente
tu és dona de uma beleza eterna
sou apaixonado por você
Claramente, fielmente e docemente te amo mais a cada dia.
Se eu gostar de alguém essa pessoa será suficiente para mim
virá outros rapazes atrás de mim mais eu estarei nem ai porque a partir do momento que eu quero alguém os outros perdem a graça
Disseram que eu não conseguiria.
Juntei tudo com uma pitada de
foco, objetivo e resiliência,
estou a acontecer!
Tudo que disseram,
só são meras desculpas
para tentar derrubar,
não os gênios,
mas aquele que
nunca aceitou ficar caído e
ressignifica
a si próprio,
todos os minutos!
Eu acredito: Fé em si mesmo é o primeiro passo para qualquer realização.
Eu posso: Reconhecer a própria capacidade é fundamental para agir.
Eu mereço: Reafirmar o próprio valor abre portas para receber o melhor da vida.
Que 2025 seja um ano de grandes mudanças positivas e conquistas para você!
Cléber Novais.
há coisas que são simples e outras complexas. As simples eu deixo para os mortais, as complexas só os imortais entenderão.
Amor Eros. Talvez você nem saiba o que significa, mas, antes de eu te explicar, preciso te dizer algo: é um sentimento assustador. Você tem medo de se machucar ou de machucar alguém. É o amor mais confuso que existe. Por que confuso? Você se pergunta. Porque esse amor beira o amor Philia e o amor Ágape. "Você é maluco!", deve ser o que pensa. Mas vamos lá: quantas vezes você já se apaixonou e pensou que amava aquela pessoa mais do que tudo na vida, e, no final, descobriu que apenas confundiu com o amor Philia? Quantas vezes se afastou, perdeu uma amizade por causa dessa confusão? Agora deve estar pensando: "Que amor horrível é esse?". Mas não é horrível. É um amor que precisamos entender e diferenciar. E, para explicar melhor, vou fazer uma poesia.
Amor, paixão e confusão
Amor, qual amor? talvez seja o maior enigma,
calma aqui eu te conto,
é o eros ou romantico,
aquele amor que sente por um conjugue
Mas eis que a confusão se insinua,
entrelaçando a mente com o mundo da lua.
Será desejo ou ilusão?
Um furacão ou só uma contramão?
Mas na bagunça há beleza pura,
um caos que a alma não censura.
Pois quem ama, mesmo em desatino,
abraça o fogo e o destino.
Então que venha a confusão,
queimar de amor é nossa missão.
Entre beijos, lágrimas e calor,
vivemos o doce enigma do amor.
“Quando Até Deus Se Cala”
Sento no chão...
e o mundo inteiro perde a cor.
Só existe eu,
o silêncio…
e esse vazio que me mastiga por dentro.
O peso nas minhas costas
é de coisas que nem deveriam ser minhas.
Culpa, cobrança, expectativa,
como se eu, só por ser mais novo,
não tivesse direito de cair,
de doer,
de quebrar.
O amor que dei...
foi embora nas mãos de quem nunca soube cuidar.
Me humilhei pra ter migalhas,
e no fim, só ouvi:
“Não é mais pra ser... me desculpa...”
Desculpa?
E depois... silêncio.
Sumiu.
Me deixou refém de memórias que só eu carrego,
sentindo falta de alguém que não sente de mim.
E eu?
Fiquei.
Ajoelhado...
gritando pra um céu que parece surdo,
orando por 37 dias...
e Deus?
Deus não me respondeu.
Não veio um sinal,
não veio uma resposta,
não veio nada.
Só o eco do meu próprio desespero
rebatendo nas paredes do quarto,
nas paredes da alma.
E eu me pergunto:
"O que eu fiz de errado?
Por que sou sempre eu?
Por que até Deus se calou pra mim?"
A cabeça pesa, o corpo treme,
a mente grita:
“Acaba com isso. Some. Desaparece.”
E por um segundo… parece até que seria paz.
Mas, mesmo destruído,
com o peito rasgado e a alma quebrada,
uma voz fraquinha, bem lá no fundo,
ainda teima em sussurrar:
“Se você ainda respira…
é porque não acabou.
A dor não é o fim.
Você não é o fim.”
Talvez… só talvez…
mesmo quando até Deus se cala,
Ele ainda tá aqui,
só esperando eu levantar,
nem que seja rastejando,
nem que seja só pra provar pro mundo…
que eu não vou morrer aqui.
"Refém do Invisível"
Sento no chão, olhos no nada,
o mundo em preto e branco,
e eu… desbotado.
Culpa que não é minha,
peso que não é meu,
mas me jogam, me culpam,
como se ser mais novo
me fizesse de ferro,
me fizesse imortal.
Amei até doer,
me humilhei pra ter migalhas,
e hoje sou refém
de um amor que me acorrenta,
de uma vida que me arrebenta.
Queria sumir, desaparecer,
não pra fugir...
mas pra saber se alguém sentiria minha falta.
Se alguém olharia pro vazio e pensaria:
“Ali existia alguém... alguém que só queria ser amado.”
O que eu fiz de errado?
Por que sempre eu?
Por que meu grito ecoa no nada
e ninguém ouve, ninguém vê, ninguém sente?
Talvez... talvez me atirar no silêncio
seja mais fácil do que continuar implorando
pra existir, pra ser visto, pra ser ouvido.
Mas… entre o abismo e o chão,
talvez exista uma mão.
Talvez exista um recomeço,
talvez, só talvez...
exista vida além do peso,
exista cor além do cinza,
e eu aindanãoenxerguei.
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