Minha Amiga Brigou Comigo

Cerca de 94457 frases e pensamentos: Minha Amiga Brigou Comigo

A amizade é o amor sem asas.

O silêncio é um amigo que nunca trai.

Não te esqueças que os estranhos são amigos que ainda não conheces.

“É muito egoísmo querer ter amigos; sem antes nos perguntarmos se algum dia, nós, os solitários do mundo, tivermos a disponibilidade de sermos amigos de alguém”.

O amor pode morrer na verdade; a amizade, na mentira.

Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos: conservar os velhos.

Amigos são como melões; devo te dizer por que? Para encontrar um bom você precisa provar cem.

Saltarei muralhas, vencerei gigantes! A minha força vem do Senhor! Sempre estás comigo... eu não vou temer!

Eu escuto vozes , elas falam coisas terríveis sobre mim , mas ninguém as escuta , elas moram na minha cabeça e falam

"Se mate!"

Quantas vezes fingiu que estava tudo bem pra não tirar aquele belo sorriso do rosto da sua amiga?

Ela queria ele pra sempre. Ele também queria ela pra sempre, mas como amiga.

Acorda amiga, mulher precisa de homem, e homem precisa de mulher. Meninos só precisam de uma mãe e um playstation.

“Outro dia uma amiga me perguntou o que você tinha me ensinado. A gente estava conversando sobre os legados que as pessoas deixam em nossas vidas, e ela quis saber qual tinha sido o seu. Que raios me ensinou? Fiquei sem saber na hora, fiquei sem saber o que responder. Mas hoje, posso dizer que foi você quem me ensinou a lição mais importante da minha vida: você me ensinou a sofrer.”

O amor existe,
a felicidade existe,
amigos de verdade existem.
E qualquer tempestade tem fim.

⁠É apenas uma lembrança bonita de uma época bonita

Posso desaparecer:
por um minuto...
por um dia...
por um mês...
Mas estarei sempre por perto !
Posso até não te dizer:
bom-dia...
boa-tarde...
boa-noite...
Mas nunca te direi
ADEUS !
Sabes por quê ?
Porque os verdadeiros amigos
nunca se esquecem...
E tu estarás sempre no meu coração !

Eu não quero um homem que só diga sim trabalhando comigo. Quero alguém que fale a verdade – mesmo que isto lhe custe o emprego.

São inúmeros os que se parecem comigo e eu no entanto permaneço único.

Pergunta errada

Se eu acredito em Deus? Mas que valor poderia ter minha resposta, afirmativa ou não? O que importa é saber se Deus acredita em mim.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

Se minha Teoria da Relatividade estiver correta, a Alemanha dirá que sou alemão e a França me declarará um cidadão do mundo. Mas, se não estiver, a França dirá que sou alemão e os alemães dirão que sou judeu.

Albert Einstein
CALAPRICE, Alice. The Ultimate Quotable Einstein. Princeton University Press, 2010.

Nota: Trecho de um discurso a Sociedade Filosófica Francesa na Universidade Sorbonne em 6 de abril de 1922.

...Mais

Aprendi através da experiência amarga a suprema lição: controlar minha ira e torná-la como o calor que é convertido em energia. Nossa ira controlada pode ser convertida numa força capaz de mover o mundo.

Mahatma Gandhi
The Words of Gandhi. New York: Newmarket Press, 2008.

A minha consciência tem milhares de vozes, / E cada voz traz-me milhares de histórias, / E de cada história sou o vilão condenado.

Motivo

Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.

Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.

Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.

Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.

Cecília Meireles
Antologia Poética. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001.

Quando pratico o bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião.

Os Três Mal-Amados

O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.

O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.

O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.

O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.

Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.

O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.

O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.

O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.

O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

João Cabral de Melo Neto
João Cabral de Melo Neto - Obra Completa

O meu corpo é um jardim, a minha vontade o seu jardineiro.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp