Minha Alma tem o Peso
Não deu certo com a minha mãe, né. Mas isso é tão comum, já reparou? Eu tive um monte de colegas com pais separados. Mas, felizmente, poucos com o pai ausente. Às vezes, quando vou jantar fora e vejo o pai sozinho com as crianças, tenho vontade de ir lá perguntar o que fez ele ficar. Assim como queria te perguntar, um dia, o que te fez ir.
A verdade é que prefiro que tenham impressões erradas sobre mim, pois assim mostro minha essência apenas aos que merecem conhecê-la.
Não quero nem saber se é festa, ou não, minha roupa nova eu coloco é nos dias em que EU estou FELIZ!
E agora o que faço da minha vida?
Depois que você partiu
Acabou toda a minha alegria.
E sem entender
Me desesperei
Em prantos fiquei
Por não poder compartilhar
O calor dos seus abraços
O mel de seus lábios...
Por não poder compartilhar o dia a dia.
Não poder te encontrar toda hora...todo dia,
Para MIM é uma agonia...
O que faço da minha vida
Sem a sua companhia?
Sem a sua alegria...
Não vou ter mais
Seu olhar me protegendo...
Nem seu sorriso me envolvendo...
Sem você a vida perdeu a graça...
Sem você...de que adianta o jardim da praça?
Sem você...de que adianta viver?
Sem você...o sol não irá brilhar ao amanhecer...
Sem você...a lua não irá encantar o anoitecer...
Sem você...não saberei viver...
Sem você...é padecer...
O que faço da vida sem você?
O que será de mim sem o seu amor?
Hoje meu texto foi inspirado em uma grande amiga minha, que disse a seguinte frase:"as vezes eu me pergunto se é pior viver um amor e do nada isso acabar ou tu nunca ter a chance de vive-lo.
E eu pensei muito nisso, e cheguei a tantas conclusoes...Pensei que viver um amor te faz mais vivo, te da mais motivos pra seguir em frente, faz a tua vida ser vista de uma nova forma, e que se essa historia acabar, pelo menos tu vai ter vivido uma das melhor coisas da vida, que é o amor, a paixao, o desejo. Sei que com certeza vai haver tristeza, medo, insegurança, e muitas vezes a solidão. E com certeza vai haver muitas lágrimas, e que nao temos forças pra continuar. Mas como todo mundo diz, o tempo tá ai, ele nao cura nada, mas ameniza a dor, e tudo vai se ajeitando, por mais que a historia seja linda e tu acredite que é um conto de fadas e que vão viver felizes para sempre, temos que por na cabeça que tudo vai passar e tentar seguir em frente..Tentar, superar, e talvez um esquecer, será as palavras que vão acabar acompanhando nós, por um bom e longo tempo. Se tem algo bom em amar e esse amor nos iludir eu ja nao sei te dizer, mas que era bom, e hoje faz falta tenho certeza que sim. Dói e vai doer.
E se a gente nunca amar?
E se formos sempre pessoas que nao sentem amor?
Acredito que seriamos pessoas incompletas e em certos pontos seriamos totalmente centrados, porque nao teriamos ninguem em especial pra nos preocuparmos, nao teriamos que dar explicações,porem, poderiamos nos sentir sozinhos e termos sonhos vazios, querer coisas e nao podermos ter, por sermos seres "secos".
Mas se pararmos pra pensar, amar ou nao amar, sempre tem o lado bom e ruim, mas qual deles vale mais a pena? Amar e sofrer, ou sofrer por nao saber o que o amor? Acreditar e se iludir? Querer compartilhar e nao ter a quem oferecer?
Pois é, eu vou parando por aqui, e quem ler, faça sua interpretação, e se pergunte qual dessas opções é a melhor: Amar ou nao amar?
Eu vou embora da sua vida...Vou pra longe da sua história!
Deixarei pra ti, somente a minha ausência...
Mas por favor, não exija de mim que te esqueça, pois eu posso controlar a minha razão, mas jamais meu coração!
Nada me deixa mais feliz do que a sensação de liberdade quando toca a minha música favorita e eu danço. Danço como se o mundo fosse meu.. e talvez ele seja!
Estranho,
Disseram para pensar menos no mundo
E que minha visão de tudo
É distorcida
Disseram, vai cuidar de sua vida
Deixe de bobeira, perder tempo com sonhar
Porque estes sonhos de mudar o mundo não valem nada
E a tendência é mesmo deixar para lá!
Mas quando eu crescer devo me tornar um destes poetas
Destes que falam o tempo todo de amor
E andam pelas ruas descalços
E despidos de todo e qualquer pudor...
O silêncio me acorda e eu permaneço sozinha.
Passei a gostar do silêncio, pois ele é minha companhia.
Deixa meus pensamentos viajarem pra onde quiser, sem nada encontrar, quer me ouvir, mas não conhece a minha e voz.
O tempo passa e o silêncio permanece, ele não envelhece.
Prefiro morrer tendo falado a minha maneira do que falar da sua maneira e viver.
Sim eu também encontrei pedras em minha vida e muitas vezes quase desisti. Mas aprendi que o caminho nem sempre é fácil e que cicatrizes são apenas marcas do que aprendemos.
Na vida vamos cair algumas vezes, mas o que importa mesmo é como você vai reagir, como você vai se portar. Sim eu quero ser feliz e mesmo que o mundo diga não, eu vou buscar além do céu e do mar o meu mais precioso desejo. Vou mover pedras e voar... Vou falar e calar se necessário. Mas não, eu não vou deixar que a frieza desse mundo acabe com meus sonhos.Não permitirei que meu sorriso escape do meu coração.E mesmo que eu encontre o sal. Vou continuar com a doçura da beleza de tudo que enxergo . Vou seguir segurando na mão de Deus.
____ Lene Dantas
A maioria das pessoas costuma fazer piada com a cara das outras. Prefiro tirar sarro da minha própria. Isso é ser um pouco menos desagradavel.
Seus sentimentos e reações são automáticos e previsíveis; os meus não. Eu crio minha vida espontaneamente, enquanto a sua é determinada pelos seus pensamentos e emoções do passado.
Oh! não poder eu voar até você, meu bom amigo, e exprimir-lhe, com a minha emoção e torrentes de lágrimas, os sentimentos que agitam o meu coração! Sinto-me ofegante e procuro me acalmar.
Aprendi a confiar no que realmente penso e sempre pensei essa é minha maior verdade.Quando sigo os princípios que estão dentro de mim e não deixo me influênciar pelo que os outros pensam.
Ele pega a minha mão e me puxa para um abraço, que eu aceito de bom grado, meu lugar favorito no mundo inteiro.
CUBO DE GELO
Dia após dia, durante anos, aquela foi minha rotina. E até hoje me pergunto: como é possível?
Levantar ir ao trabalho. Bem, eu acordo cedo, eu gosto. Seis em ponto estou pronto. Café tomado, estômago vazio. De fato prefiro mesmo tomar café no trabalho, mas pela manhã, em casa, vai bem. Pois bem, dia após dia os ônibus cheios, pessoas, carros, espelhos. Tudo tão calmo e ao mesmo tempo é desespero. Movimento com o passar dos postes diante do meu pensar distante e desinteressante, observado de canto a canto, de sereno a delirante. Uma senhora que olha e disfarça. Olho para o relógio, perto de chegar, mais um sinaleiro. Olho para trás, procuro me posicionar, posição de saída. As portas se abrem, desço. Saio por primeiro. Passo após passo pela calçada em preto e branco, os prédios, as praças, os pombos. Ah, um dia frio faz mesmo observar. Os passos parecem desacelerar, enquanto o relógio derrete o tempo. Ora, só preciso chegar! Pois tenho tempo! Estou a voltar, novamente vejo as cenas, o ônibus, os postes, a senhora que me olha com desejo, quero dizer: disfarça! Eu vejo. Como é possível? Novamente paro, penso! As pessoas em câmera lenta, e eu: desespero? Ah, esse eu neste cubo de gelo, que segredo deste olhar a delirar... Só um olhar a delirar. Será mesmo? Passam-me uma a uma – as pessoas, sim, as pessoas – e eu a perguntar: e o meu tempo? Devagar! Devo chegar, distancio-me. Dias frios fazem mesmo observar. Rio, porque em vez de ir adiante, estou indo para trás. Como é possível? Novamente, tenso, penso: dia frio faz mesmo observar. Suores na testa e como suo neste cubo de gelo. Ah, que segredo, apenas meu olhar a delirar. Nem pergunto. Mas será mesmo? Os ternos, as saias, o vento. Estala os dedos a velha senhora naquele bar. Como eu posso escutar? A brasa a queimar no cigarro do mendigo. As luvas sujas, os trajes, um pão mordido, pego sobre luvas sem dedos, e no braço uma coberta a arrastar. Novamente lembro! Preciso chegar! Eu tenho tempo, devo me lembrar! O sono vem me incomodar. Minha inquietude posta em cheque, posição: sentido! Resolvo parar! Como é possível? Sigo o caminho e isso pode ser muito... Ah, deixa pra lá. Observo idéias em linha reticente, tudo devagar de dentro de um cubo de gelo. Meu tempo! É mesmo, um dia frio faz mesmo observar.
Um dia manchei-me de amarelo
em um girassol
e restou-me pólen em minha boca
daí que minha palavra é germinal.
Superficialidade nunca foi muito coisa da minha vida. Talvez fosse algo com um patamar muito avançado, como um vestido de quinhentos e treze dólares em uma loja de grife. Ou talvez fosse algo tão simples quanto comprar maquiagem em uma loja de R$1,99. Como se os sentimentos precisassem ser tachados com preços tão suficientes ou insuficientes. Como se esses sentimentos acabassem como um toque de mágica por conta da última liquidação da loja barata da esquina.
Não sou dessas pessoas que acabam perdendo a paciência à espera do grande amor, ou à espera do despertar de certos sentimentos. Confesso, e não com muita vergonha que sonho tanto, que vezenquando fecho os olhos enquando me escorro no parapeito da janela sonhando com certos momentos, imaginando se algum dia aquelas ceninhas meio-que-chicletes que ocorrem em certos filmes românticos, acontecerão comigo. Mas de repente, bato minha cabeça no canto da janela, e percebo que sonhar não é tão bom quanto parece.
Ao menos nos dias de hoje, muita coisa (a maioria, confesso) nunca é como parece ser. A realidade é que comprar amizade, e amores bem resolvidos está tão fácil quando comprar um tênis falsificado de uma marca famosa. E tudo isso, se desgasta. O tênis, e os sentimentos, claro.
Mas não quero algo qualquer entrando na minha vida. Eu quero a realidade, a boa e velha realidade. Não sorrisos forçados, como em uma conversa de parentes que não se viam à muito tempo. Eu quero sorrisos, não bocas abertas mostrando os dentes por qualquer besteira. Quero abraços, não duas pessoas se “encostando” de braços abertos enquanto desejam tudo de melhor para umas às outras. Quero amizades verdadeiras, não viver só coisas boas numa roda de conhecidos, e de repente, em meio ao temporal não encontrar nenhum guarda-chuva para me proteger. Quero amor, não palavras decorradas, não apenas sorrisos bobos. Quero amor, e não pessoas que vivem se entregando pra aqueles que não merecem nem um pouco esse tipo de sentimento.
Quero continuar à escrever tudo o que eu penso e tudo o que eu sinto. E não apenas fingir, para iludir as pessoas com sóis que nunca irão sair antes de muitos temporais.
Amo minha família, porque ela me deu toda educação e os ensinamentos que fizeram eu me tornar a pessoa que sou hoje.
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