Minha Alma tem o Peso
Eu te amo, você a minha felicidade,sinto sua falta mesmo estejamos sempre juntos.............. Gostaria muito de viver com você por um tempo infinito. Meu amor por você é tão intenso que ninguém pode destruir- lo............... Eu não encontro palavras para expressar meus profundos sentimentos por você......... Apenas Confesso: " Eu te amo"
E as vezes acredito que seja minha sina seguir só!
Talvez não dê certo com ninguém. Talvez eu seja muito complexo, muito 'MUITO', muito estranho, muito intenso. Muito eu...
TRECHO: EM MINHA DEFESA...
Pra mim, ser ferido uma vez já é doloroso demais pra que eu permita que se repita, se torne um ciclo vicioso . Não posso deixar que alguém que um dia me causou dor volte a fazer o mesmo e reaja como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu não consigo deixar. Não, eu não consigo mesmo! Eu não gosto de deixar que as pessoas pensem que podem brincar comigo e com meus pensamentos; que pensem que sou um objeto, um passatempo ou um brinquedo qualquer que elas possam se divertir quando bem quiserem.
Contrariei a expectativa rogada em mim quando criança, pra tristeza de uma pá eu fiz uso da minha pouca esperança.
TRECHO: DO QUE EU PRECISO
Houve um tempo em que minha felicidade vivia acorrentada à pessoas inconstantes e estava na depedência de coisas que sempre tinham um fim. E um fim trágico e doloroso, pelo menos para mim! Houve um tempo em que eu me importava e pensava demais nos comentários e opiniõe alheias, me privando de viver uma vida cheia de riscos, que eu sempre quis correr, dá a cara à tapa. Nunca gostei de uma vida comum mesmo! Por diversas vezes o zumbido das fofocas e a inveja das pessoas me afetaram e eu cheguei a ficar doente com tudo isso. Cheguei a pensar que de tanto veneno destilado em minhas veias, eu iria morrer. Morrer de desgosto, de nojo e de pena. E... eu morri! Na verdade, eu MATEI esta pessoa e fiz ressurgir um novo alguém dentro de mim.
Eu posso ter me equivocado em certas palavras, nas quais se deram em erros injustos, reconheço minha falta de delicadeza e me retrato para um recompensar sem um nada mais;
É fácil me julgar apontando os meus erros, rindo pelas minhas costas e difamado minha pessoa;
Difícil é resolver os meus problemas trabalhando por alguns idiotas e vendo que suas batalhas foram em vão;
Não sorria pelo que perdi sem causa alguma, pois não me importo pelo que perdi e sim pelo que ganhei;
E nessa noite vazia, só se ouve os sonhos fugindo de minha mente, só se vê a escuridão sem fim, só se sente as rudes e brutas batidas do meu coração.
Sinto falta de um sorriso em minha face, de um sorriso doce e meigo da juventude... às vezes penso no passado e vejo que sinto muita saudade de um sorriso em minha face...
Às vezes meio desatento me vejo desarrumado em minha confusão vestindo sonhos não sonhados;
Porém a pergunta que não se quer calar será que meus sonhos se farão realidade para que meus espelhos se despedacem e eu possa-me sentir completo?
E na minha mais fiel oração e dentre pedidos principais, eu estava lá, pedindo a deus que o protegesse de tudo e que o transbordasse de felicidade. Na verdade, pedia para ambos... Mereciamos compartilhar juntos.
E você era minha paz, meu sossego, meu relicário, meu segredo... E quando era errado, me vinha com tuas façanhas de me ganhar tão fácil com tua falta de jeito para amar, vinha você fazendo eu me apegar com teu jeitinho inundado de amor, inundado de sorrisos. E era estranho, porque não me vinha vontades de ninguém, me vinha vontade de te ter aqui do meu lado sendo mimado a cada instante, me vinha vontade de te fazer rir meio bobo como fazia o tempo todo comigo tão sem querer, tão natural, tão do teu jeito. Sem pressa, sem cobrança como sempre era cobrada, sem enfeites, sem tantos mimos. Era surpreendente a forma que conseguia me ganhar espontaneamente, era surpreendente porque você deixava uma lista toda de bons partidos e de conversas estendidas por tanto tempo esquecidas, eu já nem ligava pra outro papo algum ou qualquer tentativa desesperada de alguém me conquistar. E talvez fosse isso, talvez eu não quisera ser conquistada por ninguém, talvez eu simplesmente precisava conquistar o que tinha capacidade para conquistar um mundo. Talvez não precisava de muita coisa, talvez eu precisara somente te ter por perto, mesmo que fosse meio assim, em distância física momentaneamente.
E aí você ressurge, tão lindo e com teu melhor sorriso. Mexe com minha postura invicta de façanhas, mexe com minhas idéias, com minha temperatura, com meu corpo, com meus lábios. E me estremece, e causa uma confusão na ordem estabelecida. E eu nem ligo, porque por mais que eu pense que tudo isso pode durar poucos segundos, serão os melhores segundos que fico em excesso de mim. Excesso de sorrisos, excesso de friozinho na barriga, fico em excesso de ti. Do teu cheiro, do teu calor, do teu encanto... tão cafajeste e provocante, tão em harmonia, tão meu, tão perfeito do teu jeito. E tu sempre me surpreendes, porque fica sempre mais que alguns segundos, porque você quando vem, você fica, você abraça forte, você me inunda.
É simples. A culpa não é sua, a culpa não é a ausência, a culpa é totalmente minha. Por essa mania de querer atenção o tempo todo mesmo dizendo que não ligo. Por tentar disfarçar constantemente o que eu sinto. E não é para aparentar pros outros que sou forte, não é isso. E ninguém entende. É simplesmente pra me convencer de que não dou a mínima se acabar. E acredite, que batalha cruel é você ter que lutar contra aquilo que te faz bem e ao mesmo tempo te amedronta. Hoje eu tentei te trocar, tentei me preencher em outro abraço, em outro beijo, mas não conseguia sentir braço algum me envolvendo, prazer nenhum me excedendo. Só o que senti foi nojo de mim mesma, vergonha também, por estar ali, em um lugar que não era pra estar. Brincando com o sentimento de uma pessoa que estava adormecido há tempos. E olhar para aquele olhar de quem queria fazer de tudo para me alegrar, me fazia lembrar mais ainda de nós. Porque eu me via. Me via todas as vezes que eu te esperava em casa pra gente ver um filme debaixo do cobertor e te enchia de mimos, agrados e fazia o impossível pra te arrancar inúmeros sorrisos. Logo depois eu me via novamente ali, num lugar que nunca estive, e que me sentia mal por não fazer companhia a quem me queria tão bem naquele momento... Em meio a um beijo, como semelhante aos meus ataques de bipolaridade, me levantei, peguei minha bolsa que estava sob o sofá, a chave do carro e não disse nada, simplesmente saí. Ele ficou intrepidamente parado me esperando voltar ou pelo menos uma resposta sob as inúmeras vezes que perguntou “vai a onde?”. Espera insensata, pois não se deve esperar nada de quem é louca, nem mesmo uma resposta qualquer. Enfim estava como esperava, como devia, como precisara. Sozinha, acompanhada com minhas dúvidas, com minha saudade, lembranças... e uma poderosa arma em minhas mãos: o volante. Nunca se sabe se a desorientação na vida pessoal pode causar desorientação no trânsito. Resolvi parar, em um lugar qualquer, onde eu sentisse o mar, onde eu sentisse que ninguém poderia interferir em minhas decisões. Eu sentei na areia fria e comecei a olhar para o infinito do escuro do céu e do mar... Observei que não dá pra enxergar onde eles começam nem terminam, e era exatamente com isso que eu me identificava... Não sabia em que ponto tinha me envolvido tanto, tampouco sabia quando definitivamente acabaria, ou SE acabaria... Não existia algo pré-determinado para que eu pudesse me prevenir... Eu simplesmente tinha que arriscar, simplesmente teria que deixar de me drogar com outras pessoas para não me viciar em você. Eu estava completamente entregue, e de nada adiantaria lutar contra isso. De nada adiantaria eu evitar te ver, me fazer de difícil, não responder suas mensagens, ou ligações... Isso não me faria gostar menos, isso me fazia pensar mais. E eu deveria levantar daquele lugar, pegar meu carro e seguir em frente. Em relação a tudo, ao meu caminho de casa, ao meu caminho da vida. Eu deveria parar de ser covarde e dar a cara a tapa, não existia caminho mais sensato. Eu não podia carregar o peso da dúvida se poderia dar certo, eu já tinha pesos demais sobre minhas costas. Eu tinha que abandonar os pesos, senão o barco afundava. Então remei, segui em frente. Era a hora de se entregar por completo.
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