Minha Alma tem o Peso
Sem mágoas..
A mágoa é um furioso sentimento
Empobrece a alma e fere o coração
Enraíza profundamente no pensamento
Trazendo tristeza e inquietação
Feliz o que não guarda rancor
Jamais deixa sua luz apagar
Não acolhe a mágoa em dor
Isto é saber perdoar
Não para o bem do impositor
Mas sim para seu bem estar.
A lua falta um pedaço madrugada em eclipse total da sua alma ausência
Absinto e abismos se unem
nevoa negra entre espinos laminas e linguá alimenta do sangue
O tempo descarrilha e a madruga apalavrável torna se esquadrinha me entre as trevas
O piano em som triste alienia aos timbre da minha mente as notas se fundem com minha paceira solidão
As folhas cair em um toque suave ouso a que do mundo mesmo ao som de tão pouca intensidade
Os gritos só mesmo da minha alma fria
As flores morrem no caminho que andei seca se a erva e cair se a flor
O tempo me devorá pesamentos obscuro querem me beber meu cheiro os fascina
Os vultos salta de gaia em gaia na espreita e dos becos suga os ecos dos meus próprios passos
O gelo sepultura Dorlores tão solene a triste sem ela
Habita a mim solidão não se ausenta num habitar tão desigual
Os ossos me rasgam ao meio e desova tudo que é vivo em mim Caíram flor e o desejo da mortal guardado cruel onde me traga à sublime morte no ardor das chamas
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
Sinto o gosto da morte na boca palavras como o chumbo na saliva
Cacos na garganta me rasga alma sedimentada minha pele afofa meu sangue corre em um barulho escoando em velocidade mortal
Meus olhos captura a cinzas dos sentidos perturbados pode se hoje
O silencio engana a muitos mas o frio é retalhador noite-solidão aturo o tempo e as asas que não desloca você
Amargo seno entre as veias nervos saltados para a escuridão
Meus dias espinhosos escala no coração ferido
sinto um descanso a me chamar a nirvana aureola branca entre o véu da madrugada atrás de lá o descanso que me tragar
O sino badala e me chama posso ir agora? você vai me perdoará ?
A lua se embriaga com o azul do céu como pequenas partículas de pontos laminados antes do escuro do ar se transformar
Pausa exagero na medicação coração doí...doses cavalares de DR 101
O tempo soluça a canção escuta o estalar da minha alma
O vento e sua carruagem passa com a foice do meu lado
Tempo sombrio estar sempre a espreita e você não ver
poemas vão embora em pequenos e estreitas linhas
chama rubra cor na turquesa do acento branco do barqueiro de velas e mortandades
por Charlanes Oliveira Santos
Poesia é a lamina que medrilamina a alma
Poema espada que separa a apta medula e alma do espirito
Que aquece o coração escorre a seiva em sera quente pelas fendas da alma
Escuto as lagrimas rolando do meu rosto na noite
o dia céu cinza e a noite tão vermelho
A paixão e o amor sobre o fogo refina e na trinca com lagrimas de eros e o martelo de tor centelhas e sons do alto do olimpo...
Jornada entre alamedas o vento e espelho sangra percebo que já não dar para chegar
By Charlanes OLiveira Santos
Me devora o frio de escamas negras que cresce na alma
Escuto eles rastejando nas sombras dentro das paredes como o câncer que cresce
Desaparecendo sinto o hálito da morte, algo me sufoca
Meu corpo casca seca estala no corre do sangue nas veias
A escuridão da noite onde penetra a luz da lua não existo ali
O medo e incertezas corro entre as sombras os braços feridos
respiração curta e acelerada
Sopra o vento areia fina e se vão o tempo pesado o cansaço e as laminas que retalha pensamentos já asfixiados
Me empurra jogando me fora e de lá os outros me puxa sem sentir aqui, sinto compelido a partir
Não à emoção e sem noção devagar deixo me levar
Nas águas turvas afogo com a dor oca no peito
Para outro existir outro tem que se apagar
O relógio frio escreve as voltas no vazio
Não consigo sentir...
Tentei cria um luz corpo de metal cabeça branca tentei planta o equilíbrio três e cipreste italiano só dois me deixaram...
Pequenas coisas são tão grandes para mim e algo que deveria se relevante não sinto
Sombras pontiagudas me ferem a alma
Crescem e perfuram, visão que se esvai
Olhos embaraçados nas teias geladas
No limbo, um calabouço, aprisionado esvai
Ecoam os lamentos nas paredes sombrias
Onde o tempo se perde em uma eterna lua em seu luar
Algemas de memórias, frias e vazias
Em cada canto escuro, busco esgueirando novo pesar
Uma centelha em meio à escuridão
As sombras se retraem, com a luz e na esfera guardo o fardo
E a alma, outrora cativa das minhas escolhas
Não a fim deste calabouço, aprende a renascer sombras, encontra-se a própria paz em mim
Não a estilo nem amarras que prende a alma de um poeta, pois nas mais profunda fendas da alma não a barreira onde os pensamentos se esgalham e transcende a alma do poeta
As vezes a alma bêbada nas ruas becos e vielas de um botequim
As vezes no luxo esdrúxulo de um quarto de hotel
As vezes na areia de um viagem onde volta veloz pois a solidão o devorava mesmo com companhia, que não era sua
Ou na noite pesada chorosa comprimida fechada na mão ou em gotas mortais laminadas de um adeus ensaiado
Talvez na pressão da depressão do chão o vinho estava empossando, a vida em cacos rasgando em cortes profundos tentando esboçar uma alegria como ímã para atraí ao novo amor
O testamento não vale se o testador ainda vivi...
Cotará o ar o vento onde a nuvens sopradas vão minar sua seiva na saliência do jardim alimentando os versos perdidos sem alcança o objetivo? Mas ficará escrito ferrado no tempo como tatuagem nas estrelas
O labirinto da mente transcendem o espelho da alma além dos próprios muros, nunca estive tão fundo criando passagens entre paredes, uma talho para limbo da memoria, pausa a própria mente lembranças vividas tão vívidas e real ao extremo e eixos de escolha que pode se alterada sem adúltera o composto proposito...
Estender os pensamentos de amor em uma doce loucura; Dormir e acordar entre os mundos... e sentir o propósitos e sentir o vento do destino de escolha como uma grande teia sono
Sonetos em versos entrelaçados em constelações, que sussurram e cai ate os ventos cósmicos, que ecos esquecidas e imortais
Nas margens do universo, onde o tempo se dobra, e os poetas siderais entoam seus cânticos, cintilando as estrelas funestas escrevendo sonetos nas órbitas celestes
Nos mundos antigos, com suas luas de prata, Guardam segredos nas crateras e vales, Lendas esculpidas em rochas siderais, poemas com sangue de alma que ecoam além da eternidade.... de um um grande amor ferido
Andei entre galáxias distantes, onde flutuam, os deuses como partículas de luz, dançando no vácuo, e agora voltei narrando a epopeia deste viajantes estelar que buscam respostas nos versos cósmicos...sem sabe que eu sou ele, decifro os astros, e encontro da poesias perfeita neste neste mundo e no antigo mundo, poema é chave para desvendar os mistérios, onde nossa alma escondem nas dobras do espaço-tempo.
Poesia onde a luz e a sombra se entrelaçam a alma ao amor bússola conecta a direções do destino
Seus olhos dizia muitas coisa doces
Eu olhava te com meus olhos lassos que você desatou
Minha vida agora como a pluma que escorregar nos becos lamacentos dos ventos redemoinhar coração sangrado a ir por aí…
Hoje tão longe de mim mesmo me perdi dentro de você e nestas miragem de abismos e torrentes de tormento um vazio deserto que grita e eu tentando entender aquela filosofia, mas eu já tenho a minha loucura
Ergo o facho que arder na noite escura sinto a vida drenar de mim sinto espuma do sangue e a solidão a cantar cânticos nos lábios impuros
A vida estendida no varal como uma pausa no vendaval
e no arrependimento capturado na teia do tempo que tece fios de lembranças irreversível um sonho inalcançável deste amor inesquecível
As velas embaraça as sombras ao vento vulneráveis e iluminados pela poesia e guiados pela sabedoria do coração
Ainda procuro seus olhos nos sonhos tento encontrar sua alma no ponto onde se perdeu... mas quando te encontro vazia em uma repetição incessante... livrando dos meus delírios desta loucura doce
Sonhos ou pesadelos são ruídos da mente, e o real é insubstituível
Não há resposta... só o desejo levando á loucura, os saltos pode se a mente colapsando em um labirinto a energia e forte a pineal descontrolada liberando a endócrina ou ao meu controle ao bel prazer um escape do mundo frio...
De uma forma ou de outra tentarei muda algo de novo...
O espelho a toca do coelho infalível o reflexo da loucura
Ou viver estar fantasia com esperança sem desespero
Vejo seus olhos nas nuvens do tempo entrelaça em cada fio em cada pincelada do arco-íris em cada gota de chuva
Você é o livro que lir e não decifrei... pictografia nunca vista, mas frágil como todo o resto neste mundo o brilho do ouro te levando te guinado a escuridão da ambição mesma a menor que seja
A fraqueza do poeta a isca é a beleza da natureza...
Talvez não devo tentar te achar... só esperar você me encontrar
Para quem ama verdadeiramente, de forma genuína e intensa, a dor do luto fica mais leve e a alma é consolada pelas práticas pulsantes de amor que tudo fez e viveu! Porque a alma fica em paz. A saudade não vai embora, segue convivendo, com um amor para sempre dentro da gente!
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