Minha Alma tem o Peso
E nas janelas da alma eu deixo florescer as mais belas cores do amor...
Já nas portas da minha vida,
há sempre um galho de flor!
A música move minha alma, meus sentimentos, meus sonhos, pensamentos, meu corpo e minha mente... Ela transforma a cada dia, a cada entardecer e a cada noite, o meu estado de espirito.
Hoje sinto no coração
um vago tremor de estrelas,
mas minha senda se perde
na alma de névoa.
A luz me quebra as asas
e a dor de minha tristeza
vai molhando as recordações
na fonte da ideia.
Todas as rosas são brancas,
tão brancas como minha pena,
e não são as rosas brancas
porque nevou sobre elas.
Antes tiveram o íris.
Também sobre a alma neva.
A neve da alma tem
copos de beijos e cenas
que se fundiram na sombra
ou na luz de quem as pensa.
A neve cai das rosas,
mas a da alma fica,
e a garra dos anos
faz um sudário com elas.
Desfazer-se-á a neve
quando a morte nos levar?
Ou depois haverá outra neve
e outras rosas mais perfeitas?
Haverá paz entre nós
como Cristo nos ensina?
Ou nunca será possível
a solução do problema?
E se o amor nos engana?
Quem a vida nos alenta
se o crepúsculo nos funde
na verdadeira ciência
do Bem que quiçá não exista,
e do mal que palpita perto?
Se a esperança se apaga
e a Babel começa,
que tocha iluminará
os caminhos da Terra?
Se o azul é um sonho,
que será da inocência?
Que será do coração
se o Amor não tem flechas ?
Se a morte é a morte,
que será dos poetas
e das coisas adormecidas
que já ninguém delas se recorda?
Oh! sol das esperanças!
Água clara! Lua nova!
Coração dos meninos!
Almas rudes das pedras!
Hoje sinto no coração
um vago tremor de estrelas
e todas as coisas são
tão brancas como minha pena.
ÚLTIMO SUSPIRO
A escuridão abraçou minha alma vazia
Vejo meu mundo se diluindo, sufocado pela
Mortalha do destino.
Gotas rubras pingam de meus pulsos dilacerados
Frias, sem dor, sem vidas...
Nada mais importa, apenas meu último suspiro.
Vejo a luz esvanecer e a escuridão eterna me engolfar.
Sinto o mórbido sussurro da morte me chamando,
Enquanto a chuva entoa sua lamúria no vale da névoa fúnebre.
Minha essência melancólica mergulha
Na solidão da natureza morta.
Agora eu posso vagar ao lado dos emissários do silêncio,
Nas sombras gélidas, eu caminho em meio aos túmulos ermos
Sentindo as brisas deprimentes soprarem minha lápide!
Meu mundo agoniza, tudo que resta, são memórias esquecidas.
No orvalho da floresta, minhas cinzas caem e
São sopradas pelos ventos frios do inverno.
Agora posso voar como os corvos,
Enquanto meu espírito mórbido descansa
No vale do silêncio eterno.
Perdoe aqueles que destroem minha alma.
Abençoe-os para que eles possam amadurecer.
E liberte-os para que eles possam saber.
Que nunca é tarde.
Sete vezes desprezei minha alma
Quando a vi disfarçar-se com humildade para alcançar a grandeza
Quando a vi coxear na presença dos coxos
Quando lhe deram a escolher entre o fácil e o difícil, e escolheu o fácil
Quando cometeu um mal e consolou-se com a idéia de que outros cometem o mal também
Quando aceitou a humilhação por covardia e atribuiu sua paciência à fortaleza
Quando desprezou a fealdade de uma face que não era, na realidade, senão uma de suas próprias máscaras
Quando considerou uma virtude elogiar e glorificar.
Minha alma e meu coração vestiram o luto eterno, pois sua perda é irreparável e o momento mais difícil que até hoje tive que enfrentar.
Quando não da mais pra disfarçar
Hoje minha alma esta inquieta e meu coração triste. Tento disfarçar tudo isto, tento fazer de conta que esta tudo normal, tento não sentir nada, mas não tem jeito. O olhar molhado embaça meu sorriso, a saudade do ontem anula minha esperança, e a sua ausência tão impiedosa faz doer tudo por dentro. Sabe , eu acreditei que tinha conseguido, eu acreditei que você sentia algo por mim, eu acreditei em tanta coisa que o meu maior erro foi não acreditar em mim, e depositar toda minha confiança em um sentimento que não existia em ti. A culpa não é sua, ela é toda minha, e aceitar a sua indiferença, ta sendo demais pra mim .
identidade
foi uma mulher negra e escritora
de pele e alma como a minha
que me ensinou
sobre os vulcões e as rédeas e os freios
sobre os tumultos dentro do peito
e sobre a importância de ser protagonista
nunca segundo plano
se você encostar a mão entre os seios
vai sentir os rastros de nossas ancestrais
somos continuidade
das que vieram antes de nós
"Mas naquele momento minha alma estava à mercê de um desespero tenebroso: eu me afundava, eu mesmo me afundava, então quem é que eu poderia salvar?"
— Duas Narrativas Fantásticas
O surreal conforta a minha alma fadada ao desespero de ter saudades do que não vivi, do que não senti, ou do que não provei, e tomo a escrever minha história sobre um céu anil de nuvens claras, temendo a chegada da noite, pois, o sol me afaga.
REFLEXÃO DE UMA ALMA
As estrela
na minha noite brilham...
Refulgindo de novo o sol
no meu caminho.
E uma estrela brilhou,
no firmamento escuro de minha alma.
Orientando-me o caminho
que não pode nunca se extinguir.
E eu crescia,e cresci
sem limites de tempo
que não posso definir.
Mar, metade da minha alma é feita de maresia
Pois é pela mesma inquietação e nostalgia,
Que há no vasto clamor da maré cheia,
Que nunca nenhum bem me satisfez.
E é porque as tuas ondas desfeitas pela areia
Mais fortes se levantam outra vez,
Que após cada queda caminho para a vida,
Por uma nova ilusão entontecida.
E se vou dizendo aos astros o meu mal
É porque também tu revoltado e teatral
Fazes soar a tua dor pelas alturas.
E se antes de tudo odeio e fujo
O que é impuro, profano e sujo,
É só porque as tuas ondas são puras.
Ao sabor dos teus gestos.
A minha alma é impaciente.
Com amor sem limites.
Doce que vê em sonhos.
Sorrateiros com o meu coração.
O teu cheiro ficou entranhado.
Entranhado na minha pele.
O teu sorriso.
Sabores da doçura dos teus beijos.
Vislumbra a tua alma.
Flutuando ao sabor.
Dos teus gestos
Carinhos
Abraços
Olhares
Ternuras.
Ao sabor dos teus gestos.
A minha alma respira amor.
Respira o teu corpo perfumado!
Seus olhos verdes como esmeraldas
Preenche toda minha alma
Talvez estar contigo
Seja tudo que eu preciso
Não importa quantas “metamorfoses ambulantes” minha vida sofra, minha alma será sempre a mesma. Essa é a maior dádiva: deixar-se renovar sem perder a raiz, aquilo que você realmente é.
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