Minha Alma tem o Peso
Você reclama contra o meu desalento. Tem razão, Francisco, sou um pouco desalentada, preciso demais dos outros para me animar. Meu desalento é igual ao que sentem milhares de pessoas. Basta, porém, receber um telefonema ou lidar com alguém que eu gosto e minha esperança renasce, e fico forte de novo. Você na certa deve me ter conhecido num momento em que eu estava cheia de esperança.
Sabe como eu sei? Porque você diz que sou linda. Ora, não sou linda. Mas quando estou cheia de esperança, então de minha pessoa se irradia algo que talvez se possa chamar de beleza. (...)
A hora de rir há de chegar, Francisco.
O amor, qualquer amor, quando maduro, não pede, tem. Não reivindica, consegue. Não percebe, recebe. Não exige, oferece. Não pergunta, adivinha. Existe para fazer feliz.
"Nem esta obra, nem as que se lhe seguirão têm nada que ver com quem as escreve. Ele nem concorda com o que nelas vai escrito, nem discorda. Como se lhe fosse ditado, escreve; e, como se lhe fosse ditado por quem fosse amigo, e portanto com razão lhe pedisse para que escrevesse o que ditava, achava interessante - porventura só por amizade - o que, ditado, vai escrevendo"
O fim de um romance quase nunca tem a ver com os rompimentos de novela, onde a mocinha abre mão do amado porque alguém a está chantageando ou porque descobriu de um dia para o outro que ele é, na verdade, seu irmão gêmeo. No último capítulo tudo se esclarece e a paixão segue sem cicatrizes, Já rompimentos causados por decepções e incompatibilidades reais não são assim tão fáceis de serem contornados.
Honestamente, não gostaria de estar ao lado de uma pessoa que não tem nenhum interesse pela vida. Nem em evoluir. Tem coisa mais fútil que só olhar pra si mesmo?… Antes de amar alguém a gente admira essa pessoa. O jeito, o caráter, as qualidades, a forma como ri, sei lá. Qualquer coisinha vira coisona. Tudo é inspiração quando a gente ama.
Por incrível que possa parecer, muita gente tem medo da felicidade. Para estas pessoas, correr o risco de estar de bem com a vida significa mudar uma série de hábitos – e perder sua própria identidade.
Por isso, muitas vezes nos julgamos indignos das coisas boas que acontecem conosco. Não aceitamos as bênçãos – porque aceitá-las nos dá a sensação de que estamos devendo alguma coisa a Deus. Além disso, temos medo de nos acostumar com a felicidade.
Pensamos: “é melhor não provar o cálice da alegria, porque, quando este nos faltar, iremos sofrer muito”.
Por medo de diminuir, deixamos de crescer. Por medo de chorar, deixamos de rir.
O ser humano tem medo da morte porque tem medo da dor.
Não creio que uma pessoa em sã consciência
possa mesmo desejar que exista vida após a morte.
Cada pessoa tece a sua própria versão dos fatos. Cada um de nós tem uma maneira particular de perceber as coisas, e há diversos graus de intensidade no sentir, o que torna absolutamente infrutífera essa perseguição pelo senso comum.
Tem gente que insiste em negar isso, mas não há nada que o tempo não cure, ou no mínimo amenize. Pois com o tempo a gente muda. Conhecemos pessoas novas, nossos gostos mudam, nossa aparência muda, nossas ideias mudam, nossos objetivos mudam, nossos focos e nossas metas também mudam. Ou seja, com tudo mudando é meio improvável que suas dores do passado sejam tão fortes quanto eram antes.
Porque é assim mesmo. Quando a gente pensa que não tem mais saída, aparece alguém que nos dá esperança.
Não se prenda aos problemas, busque sempre soluções. Problemas todo mundo tem, o que diferencia você dos demais, é como você lida com eles. Tudo é possível e você é mais capaz do que imagina ser. Apenas siga sempre em frente… Não se abaixe diante das pedras do caminho. E se você cair, levante-se… Mais uma vez.
Um ano tem 365 dias…
Para podermos estudar. Depois de tirar 52 domingos, só restam 313 dias. No verão há 50 dias em que faz demasiado calor para podermos estudar. Assim restam-nos 263 dias. Dormimos 8 horas por dia, por ano isso são 122 dias. Agora temos 141 dias do ano. Se nos derem 1 hora por dia para fazer o que quisermos, 15 dias do ano desaparecem. Assim restam-nos 126 dias. Gastamos 2 horas por dia para comer, isso equivale a 30 dias, e sobram-nos apenas 96 dias no nosso ano. Exames e testes ocupam no mínimo 35 dias do ano. Portanto só nos resta 61. Tirando aproximadamente 55 dias de férias e feriados, ficamos com apenas 6 dias. Digamos também que só saímos 5 dias. Só resta 1 dia. Porém esse único dia é seu aniversário. Ou seja, não tenho tempo para estudar!
Esses são meus MOTIVOS.
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