Mimo
"Não insista num passado que não tem futuro. Invista no presente, é com ele que caminharás para o futuro"
"Bendito Junho!
Que a pureza da inocência das crianças seja a fiel esperança da humanidade vindoura"
Se olharem com amor verão que somos jovens buscando pelas coisas certas, talvez, nos lugares errados!
Enquanto as rugas não emergem, aproveita resplandecer a sua sinceridade através do seu rosto. Mas atenção, é preciso ter a certeza de que elas não estejam no coração!
"Comece hoje e agora: saúda a quem deparares na rua, pode ser a única coisa que essa pessoa precisa para sentir-se realmente viva!"
O que ele foi pra mim
Porque ele foi pra mim,o sentimento mais puro,,,o olhar mais intenso,,,o sonho mais bonito...
Porque ele foi pra mim,o que eu procurei,,,o que esperei que chegasse um dia...
Porque quando o vi,simplesmente o céu desceu ao nosso encontro,
Ele foi o dono dos meus pensamentos,dos meus sentimentos...meu bem querer
Desejo mais insano de tacar seus lábios,e envolver-me em seus braços,,,
Mas...
Ele foi o que não pode ser,o sentimento guardado ,o desejo calado ;só pra nós dois...EU E VOCÊ...
Ensinou-me que existe o Amor!!!!seria motivo de alegria se ele pudesse acontecer!
**Não pode,,,,,,,,,,,,,então guardo-o bem guardado pois só senti-lo já faz bem ao meu coração!!!!!!!!!!"
Amo minha liberdade,poder sair por ai,sem ninguem sabe direito sobre mim.O que faço ou deixo de fazer.
MIMO
Se da tua companhia eu privasse,
para mim serias o tudo que alguém,
pode ter.
Serias o ar, o calor, o carinho o
bem maior.
Somando tudo, serias o amor.
Passearias pela casa, como uma rainha,
por seu palácio.
Teu trono,o meu coração aonde o meu amor
por ti mora, lá vives.
Ali, a tua presença é constante és o mimo,
és o amor que eu nunca tive.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Vaso Chinês
Estranho mimo aquele vaso! Vi-o,
Casualmente, uma vez, de um perfumado
Contador sobre o mármor luzidio,
Entre um leque e o começo de um bordado.
Fino artista chinês, enamorado,
Nele pusera o coração doentio
Em rubras flores de um sutil lavrado,
Na tinta ardente, de um calor sombrio.
Mas, talvez por contraste à desventura,
Quem o sabe?... de um velho mandarim
Também lá estava a singular figura;
Que arte em pintá-la! a gente acaso vendo-a,
Sentia um não sei quê com aquele chim
De olhos cortados à feição de amêndoa.
