Milagre do Nascimento

Deus resgatou e deu sentido à minha vida. Antes, tudo que eu fazia e falava era conforme a minha vontade. Eu vivia sem propósito, não tinha referência; meus sonhos eram vazios. Hoje, tudo, TU-DO é diferente. Não serei hipócrita em dizer que "meus problemas acabaram" depois que conheci Jesus de verdade (isso não existe, pois "no mundo tereis aflições"). Mas posso dizer, com convicção, que viver pela fé nEle é surpreendente. Independentemente da situação pela qual passo, sei que Deus está ao meu lado o tempo todo. Sendo boas ou "ruins" (aos nossos olhos), entendo que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que O amam. Meu nascimento não foi planejado por meus pais, mas, sim, por Deus! Hoje, entendo por que nasci e qual é a minha missão; sei quem eu sou em Cristo; e agora, sim, minha vida tem um propósito: amar a Deus e ao próximo. Tudo que tenho é dEle; tudo que sou é por Ele; e tudo que faço é para Ele! Sem Ele, minha vida não faz sentido algum. Sei que ainda tenho muito o que aprender, e que o Espírito Santo continuará a me ensinar na medida em que eu caminhar com Ele. Você que ainda não vive com Ele e por Ele, não deixe o tempo passar, não viva sem propósito. Você não nasceu por acaso. Deus o (a) ama e tem uma missão para você também!

Era uma vez uma moça que que se converteu aos 19 anos de idade e, desde então, orava para ver sua família nos caminhos de Cristo. A mãe, católica, ela sempre via lendo a Bíblia, indo à igreja, falando de Jesus e da sua fé Nele. O pai ela chamava uma vez ou outra para ir ao culto, mas ele sempre hesitava. Certo dia, especificamente no último dia de um ano já muito especial, por tantos presentes recebidos do Céu, ela teve um pensamento aleatório: "Eu nunca vi meu pai chorar". E ficou por isso mesmo. As horas se passaram, e chegou a noite do Culto da Virada. O pastor já estava nas últimas palavras da mensagem, preparando-se para a oração e o apelo; os músicos, a postos para cantar; e lá estava ela, no altar, quando de repente viu alguém chegando pelo corredor. Ela fechou os olhos - achando ser uma miragem (rs) - e depois abriu. Era real. Lá estava o pai, extasiado ao ver pela primeira vez a filha cantando. Vê-lo enxugando as lágrimas a fez lembrar do que havia pensado horas antes. E na hora do apelo? Ela viu sua mãe (já "resolvida com Jesus", rs) falando com ele sobre se entregar também, e ele, com a ajuda de uma amiga da filha, não hesitou em ir à frente. Foi e chorou de novo. E a moça, não se aguentando de tanta alegria, desceu do altar em direção a ele, o abraçou como nunca antes e, fazendo companhia no choro, disse: "Obrigada, pai!", pq poucos dias antes havia pedido que ele desse a ela de presente a ida dele à igreja, algo que ele nunca havia feito, em 73 anos de vida. Como ela já havia convidado várias vezes, aquele era só mais um convite, feito na dúvida de que seria aceito. Mas foi, graças a Deus. "Por que você está tremendo?", perguntou o pai. "Porque estou feliz, uai!", disse a moça em prantos. Ao fim da oração, todos voltaram aos seus lugares, e ela, para o altar, para fazer o que mais amava, com o coração cheio de alegria e gratidão ao Senhor, por ter renovado sua esperança naquele momento, o q era motivo de tantas orações fazia tempo. Ah, os últimos minutos de 2017, 7 anos após a sua conversão (n° da perfeição)! Que lembrança! Essa moça não poderia ganhar presente melhor que as lágrimas do seu pai!

Pra que correr insistentemente atrás de "amores", se o Amor que você mais precisa bate à sua porta? [Jesus]

Independentemente das circunstâncias...
Aceitar a realidade e da auto-rendição... Não significa pararmos de agir no mundo...
Superar-se, observar, ação, capacidade de ir além do intelecto, modelos, padrões e paradigmas.
Ampliar o pré-estabelecido, utilizá-los como referência, mas não como verdade...
O limitante do desenvolvimento do indivíduo - PSIQUE -, coletivo, humano, são atitudes mentais.
Externamente o ambiente é condicionado, conceitos, ideias, ensinamentos, pensamentos, perspectivas, caminhos...
Auto-consciência, sensibilidade, voltar-se internamente, enxergar o mundo visível e invisível com os próprios olhos, sentir, não somente com os sentidos físicos, desprender-se de crenças, dogmas, religiões, mitologias, "espiritualidade," extremismos e fanatismos, manipulam, escravizam, mentes e consciências.
Somos LIVRES, as condicionantes não são determinantes, algo nós sempre conheceu a verdade. Pense fora da caixa.

O homem caminha no tempo, mas esqueceu-se de quem era, mas como era?
Agora, solitário, perdido e ausente, caminha em direção ao seu encontro, talvez em bares, pontes, hospitais, pessoas, cigarros, talvez.
Mas o que encontrou foi à falsa facilidade de que existir é ser feliz.

Chega uma hora que você percebe que a juventude está avançando em você, dando lugar a maturidade, adquirida principalmente com as rasteiras que a vida não cansa de dar. Então começamos a mudar. Seja fechar o coração ou dar valor a novas coisas, seja persistir ou aprender com os errros, o que importa nesse momento é se transformar na melhor versão se si mesma, até que depois de algumas primaveras você retorne a sua praia para reconstruir o seu castelo.

"Alegrar me ao contagiar te, cautelosamente calculei os movimentos frios de um dia quente. Reneguei a mim, instrui a ti e esmiuçamos nos."

A verdade é que ainda pequenina, o sonho do príncipe encanto com o cavalo branco é imbutido em nós. O que não tem nada em sonhar.
Agora quanto chega na vida real, os príncipes não chegam de cavalo branco, alguns vem de 300c, outros de gol G3, e tem aqueles que nem chegam e é a gente que tem que ir de busão mesmo.
Mas não se trata de como ele vem e sim do que ele causa ao chegar.
Confesso que a história das borboletas no estômago é verdadeira. Parece que uma corrente de vento gelado fica dançando dentro da barriga e fazendo o coração disparar acelerado de felicidade ao ver, ouvir ou ler sobre ele.
Sempre disse que quando sentisse isso era porque o ele é o cara.
Mas ultimamente minha relações tem sido tão fugazes que nem dá tempo de passar por essa etapa.
Logo o conto vira desencanto.
E assim eu vou vivendo, remodelando meu príncipe ideal mas seguindo o termômetro do meu coração.

Em meio a turbulência, fecho os olhos, vejo um bom livro, uma taça de vinho, uma lareira e neve lá fora.

É como serenar, na seresta e ser quem fora ser mesmo que não seja fosse, ser impulsionado positivamente pelo próprio ser chamado pelo quem chama de meu, seu ou nosso, existir ou co existir? Prefiro redimir minha indagação com palavras pulcritas de um ser vivente chamado eu.

Me sinto num vácuo eterno de suas palavras inundada na imensidão de sua ausência, incumbida de excelência plena mal correspondida, vazando me por entre os dedos, atormentando me por entre as vigas, basta um som e o silêncio se finda, meu coração renasce e estremece meu âmago de amores reprimidos na falta vossa.

A gente é jogado na parede, perde as pernas, deixa de respirar e toda a vida fica tão de ontem! É tão esquisito: o Amor, este canalha, se torna logo parecido com amizade quando deixamos de fazer planos para agradar."

Encontrar-me com ela quão doce
É, ouço ao longe as margens
Do Igarapé
Eu, Iara e o som de seu canto
Conversava e ouvia
Aquela voz doce, serena
Linda e pequena
Pedi-lhe um beijo, ela me
Negou
Respondi fui um garanhão
Hoje sou um pescador
Nesse instante um poeta
Declarando meu amor
Aqui as margens do rio
Ouço um pássaro misterioso
E seu canto
Ate hoje vivo contrariado
Acho que estou apaixonado
A linda Iara quero amar
Vou agora mesmo caminhando
Para que não perca ela cantando
E meu amor desabrochar
Recitarei uma poesia para seu
Carinho ganhar
E viverei em harmonia com Iara
Todos os dias até mesmo ao
Fundo do mar.

Uns procuram a paz, outros procuram tomadas

a minha vida tem palavras
palavras eu tirei
vida sem palavras
e como sem português
português e a vida do
livro conto e poema também

Não sou fã das interrogações. Não sou familiarizado com as decisões. Geralmente por que implicam em perdas. As dúvidas me maltratam. Me escravizam. O poder de decidir entre um e outro me consome. Prefiro a falta de opção. Assim fica tudo demarcado, certinho, redondo. Não quero falar sobre ganhar e perder. É intrínseco isso! Toda vez é assim: escolher um ou outro. Ganhar um perder outro.

Unimos as escovas de dentes.
Um gesto simplório e muito significativo.
Remete a sonhos passados e abandonados por conta da imaturidade.
12 anos nos distanciaram fisicamente.
Seguimos nossos (próprios) rumos.
Nos reencontramos.
Agora não só as escovas de dentes estarão unidas.
Em breve estaremos unindo os nossos corpos, dividindo os mesmos espaços em nossa casa, nossas alegrias e tristezas. Decidimos estar um do lado do outro. Nos tornamos um casal!

Com passar dos anos, fui me reduzindo até que não sobrou pedaços.

Casamento é como a semente que se planta no solo do coração, você escolhe, planta, rega, e colhe seus frutos.

Se o barro não amolecer, o oleiro nada poderá fazer!