Migalhas de Amor
Lágrimas De Amor - Composição Hélène Françoise
Hoje eu choro, mas choro de felicidade.
No céu azul, encontro paz e igualdade.
Montanhas tão belas, olhando da janela parece um quadro.
Me perco nesse infinito de deus.
Fascinante, tudo em seu devido lugar...
Tudo tão perfeito,
Até o ar vem a mim em uma perfeita suavidade.
Cheiros, Cores, Olhares...
E o som dos passarinhos!
O cair das folhas me parece divino...
As lágrimas vêem para mostrar que tudo se encaixa.
É a mágica da vida, É o paraíso de Deus.
Ser a favor de todas as formas de amor é aceitar que todos amem, e que possam ser amados sem moralismo ou hipocrisia, todo amor vale a pena, todo amor é verdadeiro, todo amor tem seu valor.
Não faz sentido, amor que não seja você ou por você. A sua voz eu já nem ouço, mas o seu olhar ficou preso ao meu.
Eu
Quero escrever versos,
Versos de amor, de ironia,
Quero preencher todos os espaços,
Desta folha vazia.
Quero, ao escrever,
Ser completamente livre,
Lembrar-me do que quis ter,
Mas que nunca tive.
Quero com estas tantas palavras,
Que escrevo sem encontrar fim
Encher além destas folhas brancas,
Os espaços imensos que há em mim.
Lembrar, esquecer
Dormir, acordar,
Desejar morrer,
E depois lamentar.
Senti a presença da solidão,
Ri as lágrimas que não chorei,
Agindo com o coração,
Sempre errei.
Escrevo partes do que sou,
E dedico-tas a ti,
Mas só eu o sei,
Não sairá daqui.
Todas as lágrimas foram enxutas,
Neste pedaço de papel, que agora é um pouco de mim,
As minhas palavras sentidas, doces ou brutas,
Assim como eu chegaram ao fim.
O segredo de um relacionamento feliz não é o amor, muitos se amam e se separam. Muitos se amam e se destroem. O segredo é cada um ter sua própria individualidade, liberdade, sua independência. Você não deve colocar sua felicidade nas mãos de alguém, mas sim compartilhar a alegria de ter esse alguém em sua vida e ser feliz.
Nos teus braços eu depositei o meu cansaço e me levastes ao amor. Foi perfeito. Intenso. E inesquecível.
Rompe teus grilhões! Laços que te atam
De ouro reluzente ou de metal ordinário,
Amor, ódio; bem, mal; e todas as demais dualidades.
Sabe: escravo é escravo acariciado ou açoitado, nunca liberto.
Pois algemas, embora de ouro, nem por isso
Menos forte são ao encadear.
Então fora com ela
Só por amor
Só por amor
Só por paixão
Só por você
Você que nunca disse não
Só por saber
Que o coração
Sabe demais
Que a razão não tem razão
Por você que foi só minha
Sem jamais pensar por quê
Por você que apenas tinha
Razões e mais razões para não ser
Só por amor
Só por amado
Só por amar
Meu amor, muito obrigado
Meu amor, muito obrigado
Um sonho que Deus realizou
O nosso amor veio do céu
Onde não há imperfeição
Meu coração, gritando, diz
Que eu te amo!
Isso é amor. / — Será? Tem coisas, tem coisas que ele escreve que parecem. Não sei, parecem verdade, entende? Ele me toca, mexe comigo.
A minha intenção não é fazer do amor um ressentimento enquanto ele some. Ainda quero poder te olhar sem explodir por dentro. Mas hoje tá cedo.
Existe outro tipo de amor. Um amor que te dá coragem de ser mais do que é, e não menos. Um amor que faz você achar que tudo é possível. Eu quero que espere por ele, eu quero que saiba que merece tê-lo.
O que o amor é realmente se somente afeta, um aspecto de vida?
É como um musico que somente aceita, seu proprio tipo de musica.
Faz tanto tempo amor;
E é incrível como ainda sinto sua falta;
Penso que jamais terei alguém a sua altura;
E em alguns momentos eu me pergunto o que vistes em mim;
Pois foi tão bonito, duradouro e confortador;
E ainda dizem que o tempo cura tudo;
Mas parece não ser assim;
Até conheci pessoas interessantes;
Mas elas não me interessam;
Você foi minha única conquista, minha única vitória;
Eu era a sua lança e seu escudo;
Era seu nada, era seu tudo;
Você foi a coisa mais perfeita que me aconteceu;
O perfume mais gostoso que eu já senti;
O abraço mais caloroso já possui;
És a dor mais sufocante e agoniante;
E é incrível como ninguém consegue te substituir;
Eu tentei, mas ninguém foi o bastante;
Você com seu jeito menina mulher;
Com seu sorriso e olhar provocante;
Mesmo sufocado em meio a multidão;
Não sinto nada mais que a solidão;
"O amor supera todas as questões e manifestações perversas. Ama sempre e sofre com coragem, totalmente entregue a Deus, que vela por ti". Victor Hugo (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Os Diamantes Fatídicos
"O indivíduo consciente sabe que somente lhe acontece aquilo que é de melhor para o seu desenvolvimento espiritual." Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Libertação pelo Amor
"Todos anelamos a paz do mundo; no entanto, é imperioso não esquecer que a paz do mundo parte de nós.
Emmanuel (espírito) / psicografia de Chico Xavier / psicografia de Chico Xavier. Livro: Fonte Viva
"Muita falta faz à criatura humana uma saudável crença religiosa trabalhada em experiências pessoais, que lhe facultem uma visão global da vida, seus objetivos essenciais e secundários, fixada no futuro que cada qual elege para si mesmo através do comportamento que se permite.
Raiará, porém, oportunamente, nova aurora de fé, consubstanciada na vivência da realidade espiritual, quando a mediunidade dignificada e colocada a serviço do intercâmbio entre as duas faixas vibratórias da vida ensejará a compreensão da existência terrena dentro dos parâmetros enobrecedores e não mediante as ilusões dos sentidos sempre arbitrárias, dando a idéia falsa de uma perenidade que não existe, em razão da consumpção que ocorre com o organismo físico. Quando o ser humano conscientizar-se de que é essencialmente Espírito e não invólucro material, tomará a decisão de viver conforme os padrões elevados da justiça e da eqüidade, do amor e da caridade, desenovelando-se das paixões primevas para vivenciar as experiências iluminativas e libertadoras que lhe estão reservadas, em favor da sua incessante ascensão moral.
Ao Espiritismo cabe essa gloriosa tarefa, que vem sendo adiada em razão da indecisão de muitos dos seus adeptos que não introjetaram na conduta, conforme seria de desejar, os postulados libertadores de que a Doutrina se constitui".
Victor Hugo (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Os Diamantes Fatídicos
"A vida surpeende-nos a todos através do veículo da morte, que nos convida a outra dimensão de pensamento e vida, quando a consciência, livre dos impositivos cerebrais, desperta in totum para a compreensão do ser que somos. Felizes, portanto, aqueles que, diante da verdade, não procuram mecanismo escapistas nem formulações paliativas, mediante os quais fogem do enfrentamento com o dever, procurando a reabilitação que se faz indispensável. Ninguém, todavia, foge de si mesmo. Não é necessário prestar-se a satisfação aos outros, a respeito dos atos, nobres ou horrendos, porque o problema é interno, pessoal, intransferível. E graças a essa conduta dúplice - a interior, que é legítima, e a externa, que se apresenta como convencional, a da aparência - que incontáeis indivíduos derrapam nos transtornos neuróticos da depressão e de mais graves injunções psicóticas, exatamente por desejarem impedir o reflexo dos atos monstruosos que lhes constituem o caráter real.
Indiscutivelmente são bem aventurados aqueles que se encontram no eito das aflições transitórias, porque se lapidam para futuras experiências, resgatam as promissórias em débito, preparando-se para as inefáveis alegrias existencias e espirituais". Victor Hugo (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Os Diamantes Fatídicos
Quem observe a outrem que alcançou o topo no empreendimento encetado, não poderá fazer idéiados empecilhos que foram enfrentados. A existência humana enriquece-se, cada vez mais, na razão direta em que o indivíduo adiciona conhecimento e experiência, emoções e ações que o impulsionam para a frente.
Joanna de Ângelis (espírito) / psicografia de Divaldo Franco. Livro: Libertação pelo Amor
Amor- poesia cego
"Eu vou rimar
O seu sarcasmo com meu tédio,
fazer dança de palhaço, e amor- poesia cego
Eu vou sambar
no Mar de ondas férteis
sorrir para as sortes, que a esperança requisitar
Vou lançar a dúvida, estigmatizar as perguntas,
na tentativa de te ver se render
Vou irrefletir e inventar
e quase sem querer,
vou me queimar e me afogar.
Vou rever meus defeitos, limpar a vidraça, cantar a
*cantar a tristeza, sorrir para a dor
Vou me dar o troféu da arte de perder
escrever com o sentido que o mundo não quer ver
Eu vou selar como um segredo, esconder como um crime, imaginar a história
sentir como um perfume que invade, o involuntário reflexo da memória
Vou gostar se a vaga lembrança doer.
E depois de sacudir o baú empoeirado
Eu vou me lembrar, quando você se esquecer".
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