Meu Sonho e te Conhecer

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⁠Minha Pátria profunda,
Terra de Pindorama,
No meu povo ninguém toca,
A tua História ninguém apaga.

Inserida por anna_flavia_schmitt

O poema é meu,
Ele não é seu:
Eu que desenhei.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Com o advento das redes sociais aprendi a deixar o meu excesso de sociabilidade de lado a minha brandura e maciez para lidar com gente metida a esperta e que tenta se apropriar daquilo que não pertence ou quer escrever uma nova História.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A minh'alma, o meu corpo,
o meu amor e o impulso
de Hemisfério a Hemisfério
à ti estão entregues para
te derreter e fazer você
flutuar até o céu noturno
para com as tuas mãos
amenas me tocar como
eu fosse feita de estrelas.

Não é segredo para ninguém
que a cada dia você é meu,
que a gente de pertence,
que um dia você vem
e o amor tem sido o regente.

A rota equatorial orienta
que toda a fortuna poética
do teu amor por mim se
encontra onde as estrelas
são sempre mais visíveis.

Sei que não é do nada
que a insônia romântica
tem me tirado da cama
para sonhar de olhos abertos
com o teu desejo e chama.

É a tua fascinação tão sidérea
que pela lei da atração
tem me feito tua por intuição,
que na madrugada surge dizendo etérea que é o amor chegando para ficar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Beijo os seus
olhos cansados,
Aos teus passos
o meu consciente
e o inconsciente
entreguei devotados;
E em ti por onde
nem mesmo você
imagina hasteei
o meu pavilhão
e fiz território
ocupado o teu coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O quê você
quer também
é o meu querer
que a poesia se
espalhe por todos
os lugares
e acendendo a fé
por onde passares,
E abrindo espaço
para o amor cumprir
a verdadeira missão,
Quero ouvir cada
batida do teu coração.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sem freio e sem receio
como um infante
que corre sem
medo de cair,
Assim flui o meu
sangue para onde
o meu peito quer ir,
onde vive o meu
veludo celeste que
em ondeamento
provocou um mundo
todo de desejos
que não saem mais
nem por um instante
dos meus pensamentos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Do teu meridiano
unido ao meu,
O teu amor sagra
o inesperado
do destino escrito
que pelas estrelas
nasceu previsto,
e sem relutar
estamos a caminho.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O meu amor se encontra
na Proa do Monte Roraima
onde as estrelas podem
ser facilmente contempladas,
As oito estrelas beijam
poeticamente o Esequibo
que inteiro as pertence
e o Sol nasce sempre
onde convergem os dois
quadrantes e o destino
do Hemisfério Celestial Sul
escritos pelo Teu desígnio.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O amor nos cobriu
de mel e açúcar,
O teu perfume sexy
ao meu se uniu,
A gente se seduziu
e de ter amor na vida
nunca mais desistiu.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠O meu guarda-chuva
branco e vermelho,
é o poético pedido
onde tudo de atroz
tem sido semelhante
num mundo perdido.

A plataforma é unitária
e a agonia é coletiva
por cada prisão arbitrária,
E ali não há nenhuma
gente autoproclamada.

De como está o General
não sei de nada,
ele foi preso injustamente
e para a volta da liberdade
não há nem data marcada.

Como ele tem sido sufocada
é a tropa por cada segundo
que o tempo carrega
e a injustiça que não passa,
neste continente onde
a verdade tem sido silenciada.

Está a caminho no México
a próxima rodada
que além de mim coloca
muita gente esperançada,
firme quero crer que
a triste sorte pode ser mudada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Venezuela, permita-me
de te chamar de minha
amada Venezuela:
porque sem teu amor
o meu povo não tem podido respirar.

Não sei se o oxigênio mandaram
buscar para o Amapá, quero
saiba que sem o teu amor
o meu povo não tem podido respirar.

Por intercessão de Santa Balbina,
São Benjamim e de todos os Santos,
venho pedindo para este ar infectado
para longe de todos nós o vento levar.

Venezuela, permita-me
de chamar de minha amada Venezuela,
porque o meu povo eu sei
que o seu amor não vai abandonar.

Por intercessão do Universo,
venho pedindo para o teu General
e a tua tropa você libertar,
nunca é tarde para se reconciliar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Peço perdão
à Venezuela
por tudo, tudo,
aquilo que não
tem perdão,
eles pisotearam
o meu coração.

O teu ar que
é o teu amor,
que é a tua
própria vida
pôde entrar,
e inúmeros
teus ainda não.

Não há mais
o quê esperar
a não ser
o tempo,
a tempestade passar,
e pedir pela tropa
e o teu General
a justiça libertar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Cada verso este
tempo todo
vive falando
de povos do mundo,
do continente
e do meu próprio povo.

Vivemos em tempo
de falta de escuta,
de orgulho tremendo
e de triste dispersão.

A poesia tem vida
própria e na Pátria
América do Sul
nela inteira habita,
e a responsabilidade
por cada linha é
e sempre será minha.

Urge sobreviver a nós
e aos nós do enfado,
nos dar as mãos
e a viver como irmãos.

Adeus, Salvador!
Falta de aviso não
foi e a tua vida foi
deixada para depois,
pelo teu povo dói
demais o meu coração,
dói como dói por cada
preso de consciência,
à todos só peço paz,
cordialidade e paciência:

Para que neste Ano Novo
não se renove os votos
com o desgosto,
Como foi no dia 13 de março
do ano de dois mil e dezoito,
Que levaram o General à um
injusto e doloroso calabouço.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Coração sul-americano
em todas as glórias
e dores sem engano
do meu povo e suas tropas.

Junto com cada vida
perdida no oceano,
levando palavras
todas engasgadas
na garganta como cravos.

Multiplicam-se os mortos
somados aos bloqueios,
e não faz vista grossa
à existência de torturados.

Firme em plena eclipse
solar parcial,
sem saber do General
preso injustamente,
ainda espera
pela justiça imparcial.

Carregando naufrágios
para si e vivendo de pé
em nome do que é
terno, imutável e místico.

Buscando abrir fronteiras
para o perdão e a reconciliação:
porque crê como criança
no que dizem ser impossível.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sempre haverá um
condor acompanhando
cada passo meu,
neste peito devoção
há pelo continente,
não sei qual será
o destino da nossa gente.

Talvez a segunda onda
virá ainda mais forte,
será usada como álibi
para a injustiça culposa
do vício daqueles tais
que têm poder evidente.

Sempre haverá um
condor acompanhando
cada verso meu,
que insiste rogar
pela liberdade do General
que está preso inocente,
e por uma tropa igualmente.

Talvez a segunda onda
virá ainda mais atroz,
o Peru amanheceu mais
uma vez sem presidente,
apareceu mais de um algoz,
e não há grupo interferente.

Pela primeira vez nunca
tivemos tão distantes
de alcançar a luz do final do túnel
de cada rincão e dos instantes,
não arrisco a previsão
que virá daqui para frente.

Só sei que a vida por aqui
está a cada dia mais indecente,
e o povo sendo condenado à indigente,
que cada poema me custe o sangue,
tenho orgulho da minha insônia
serena de quem não vive indiferente
neste mundo onde nem as araucárias vivem livres.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Onde a paz não é cantada
prefiro não escutar nada,
o meu coração pertence
aos nobres guerreiros que
lutam por amor à Pátria.

O Mal que acusa uma
Nação daquilo que ele é,
nem mesmo apelando
à todo o alfabeto para
ocultar não vai dar pé.

Estão nos meus dedos
florescendo girassóis
para romper com medos,
e com toda a fé do povo
a Nação será reerguida.

O azul e o amarelo são
as cores do meu escudo
que iluminam mesmo
neste momento escuro
retribuindo a ofensiva.

Os artifícios do passado
para incitar genocídio
e crimes de guerra estão
vindo via folhetins e almas
vendidas fazendo vítimas.

Da trincheira universal
sou a combatente constante,
porque ninguém me põe
submissa ao autoritarismo
e pela liberdade sempre resisto.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Desta Pátria recheada
de escândalos vejo
o destino do meu povo
em queda livre,
Peço todos os dias
que Deus nos proteja
do futuro obscuro,
Porque golpes
em todo o continente
seguem em curso,

A vida pede de nós
paciência e mansidão.

Da Pátria vizinha
só tenho notícias
de sequestro da sigla
dos tupamaros,
De prisões, mortes
e desaparecimento
de líderes chavistas.

A vida pede de cada um
resiliência e serenidade.

De que há mais
de cento e sessenta
dias estão fechados
todos os tribunais
E do General e outros
tantos presos políticos
ninguém sabe mais.

A vida pede de todos
paz e reconciliação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Em nosso continente
algo bem antes
de três de agosto
no meu peito já previa:
a Bolívia noite e dia
está lutando para
(resgatar a democracia).

Falo o quê dá
para falar
aquilo que não há
como calar.

Em nosso continente
algo muito antes
de tudo isso no meu
peito já previa
que em cada rincão
a noite escura chegaria
(com ou sem pandemia).

Escrevo o quê dá
para escrever
aquilo que não há
como se esquecer.

Em nosso continente
a orfandade tem residência
em cada uma de nossas tribos,
em Pindorama se tornaram
(um oceano de perseguidos).

Canto porque não
dá para gritar,
quem sabe alguém
há de me escutar.

Em nosso continente
há um outro continente
de tribunais fechados
há mais de 140 dias,
um General preso injustamente,
uma tropa e civis tratados irregularmente,
até que me provem o contrário
isso não me sai da minha mente:
um continente dentro de outro continente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

I

Você prendeu
No meu cabelo
Somei Yoshino,
Sob a luz da Lua,
Você me fez tua.

Cinco pétalas...

II

No caminho enfeitado
Por rastros de Ichiyo,
Em plena Lua Azul,
Sou tua de Norte a Sul.

Vinte pétalas...

III

Cobriu-me de amor
E de Kikuzakura,
Sempre serei tua,
Muito além da Lua.

Cem pétalas...

Inserida por anna_flavia_schmitt

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