Meu Pai Morreu
Virar as costas para pai e mãe é mais que distância: é ingratidão, é abandono, é esquecer de onde veio.
E quem planta abandono, colhe vazio.
— Purificação ✍️
O PAI E A SAUDADE
Meu pai, foi-se cedo.
Fugiu.
Meu Deus, credo
Que meu pai partiu
Cansado,
Martirizado,
De tanto me ouvir,
Insistir,
Perguntar:
Porque me construíste, pai!?...
A mim, um vivo-morto
Cada vez mais vivo na morte
Que se fosse de outra sorte
Eu sentiria conforto
Se te tivesse comigo
Como aquele amigo
Que além disso é pai
E a gente pensa
Mesmo na descrença
Que ele, nunca, mas nunca se vai.
(Carlos De Castro, in Há um Livro Muito Triste Por Escrever, em 23-10-2025)
Ser um pai é dar exemplo
É servir de inspiração
É estar sempre presente
Dando apoio e proteção
É agir com paciência
Ensinar a ter decência
Gentileza e educação
Finados chegando… e junto vem aquele nó na garganta.
Pai, a saudade não passa, só muda de forma.
Tem dias que parece que te ouço, e o coração desaba.
Feh Alvarenga
DECLARAÇÃO - a raiz do poema ao meu pai
Eu não me lembro da minha infância com nitidez. Ela passou depressa demais. Num instante eu era apenas um menino, com um carretel rolando, uma pipa subindo. Havia um morro, um dia desbastado, que virou campo de futebol e depois virou casas. Quando percebi, eu já estava crescendo, começando a viver as coisas.
Um dia, eu apareci no seu trabalho. O senhor me levou ao restaurante do português. Como aquilo foi bom! Lá serviam uma sopa horrível — eu detesto sopa — mas com você tudo tinha sabor. O senhor pediu um refrigerante de dois litros. Não lembro o que comi; talvez bife, talvez peixe. Mas lembro que a comida do português era maravilhosa. Estar contigo era a minha vida.
Trabalhei ali. Depois vivemos muitas outras coisas. Num outro dia, voltei ao seu trabalho e contei que conheci uma garota com quem queria me casar. O senhor me aconselhou, me apoiou. E me ajudou por vinte e oito anos.
Depois, me trouxe para uma terra linda, onde eu jamais imaginei ser capaz de viver, de criar meus filhos. Durante muitos anos, eu era despertado com o seu grito, avisando que tinha trazido o pão. Hoje sou eu quem leva o pão para minha mãe.
Levei muitos anos cuidando do senhor. Era maravilhoso te conduzir pela mão. Eu tinha um carro comprado pelo senhor — o último que eu escolhi, e eu o amava. Mas você já não conseguia mais entrar nele. E no dia em que precisei te levar ao médico, ele não funcionou. Tive que chamar um Uber às pressas. Aquilo me revoltou. Eu precisava de um carro mais baixo, mais confortável, mais novo.
Consegui comprá-lo sete dias antes da sua partida. O senhor passou o dia inteiro comigo naquela loja. Durante a semana, fizemos planos. Naquela quinta-feira, o senhor me disse que, se algum dia eu ficasse triste, eu cantasse um louvor ao nosso Deus… e hoje eu tenho tanta dificuldade de cantar.
No dia da sua morte, eu não ouvi a sua voz. Fui buscar o carro na revisão — coisa que poderia ter feito no dia anterior. Era sábado, 14 de junho de 2025. Depois, fui à formatura do seu neto. Dei palavras de conselho a duas pessoas, sem saber que, na verdade, eu estava aconselhando a mim mesmo. Porque, naquele mesmo dia, eu veria você partir.
Foram 45 anos. E naquele dia eu vivi meu primeiro batismo de fogo. Tive que olhar para o mundo e dizer: “Agora eu sou homem. Eu não tenho mais pai.”
Hoje estou aqui, fazendo um trabalho que não gosto, realizando tarefas que não quero, mas por obrigação, por dever. Pelo compromisso de honrar sua memória. Ser pai. Ser marido. Cuidar da minha mãe. Amar a mulher que eu amo — mais do que nunca — e meus filhos — mais do que nunca. Carregando o peso da tua ausência, olhando para um mundo nublado, mas tentando buscar contentamento num futuro incerto que o senhor me ajudou a construir.
Obrigado, meu pai. Obrigado.
Eu sempre te disse que te amava. Te abracei, te beijei, ouvi tua voz. E agora estou começando a ouvi-la de novo, como eco voltando devagar.
Obrigado, pai. Obrigado por tudo.
Eu prometo que, daqui para frente, vou fazer diferente. Vou buscar ir mais longe — muito mais do que o senhor sonhou para mim.
Um beijo.
Um abraço.
POEMA AO MEU PAI
Eu não lembro da minha infância inteira.
Ela correu.
Passou por mim como vento,
como pipa que sobe e some,
como carretel que rola ladeira abaixo
e não volta mais.
Um morro virou campo,
o campo virou casas,
e eu virei homem
sem perceber o instante.
Um dia apareci no seu trabalho,
e o senhor me levou ao restaurante do português.
A sopa era ruim,
mas com você tudo tinha sabor.
O refrigerante era grande,
a mesa simples,
a vida imensa por causa da tua presença.
Depois te contei do amor que encontrei.
Você ouviu, aconselhou,
e me ajudou
por uma vida inteira.
Me trouxe para uma terra que eu não imaginava viver,
onde meus filhos nasceram,
onde o pão chegava com o seu chamado de manhã.
Hoje sou eu quem leva o pão,
e a lembrança do seu grito
ainda abre a porta dentro de mim.
Cuidei do senhor como quem segura o próprio passado pela mão.
Troquei carros,
troquei rotinas,
troquei o que fosse preciso
para te levar onde precisava.
E ainda assim,
quando você partiu,
eu estava longe —
longe do instante do adeus,
mas perto da dor que nunca se afasta.
Daquele dia em diante,
eu tive que dizer ao mundo:
“Agora eu sou homem.”
Sem pai, sem chão,
mas com a herança
do que você me ensinou a ser.
Hoje faço o que não gosto,
caminho onde não queria,
mas sigo firme
porque carrego o teu nome,
tua memória,
tua voz que, aos poucos,
volta a me encontrar.
Amo minha mãe,
amo minha esposa,
amo meus filhos —
porque você me ensinou a amar assim:
com força,
com verdade,
com sacrifício.
Pai,
obrigado.
Obrigado por tudo o que fui contigo
e pelo que virei depois de você.
Prometo ir mais longe
do que você um dia sonhou para mim.
Prometo viver,
ainda que doa,
porque viver é a última forma
que me resta de te honrar.
Um beijo.
Um abraço.
E um eco teu que nunca morre,
mesmo quando o resto do mundo
fica silencioso.
"Pai, a saudade é silenciosa,
mas, grita dentro de mim todos os dias.
Você sempre será meu exemplo,
meu porto seguro, mesmo estando no céu."
"A ausência dói, pai, mas a lembrança do seu amor me fortalece. A saudade é eterna, assim como o amor que tenho por você."
Feh Alvarenga
TRAZ O "CALE-SE" DE VOLTA, PAI!
PAI, lembra daquele “cale-se” que pedimos para o Senhor afastar?
Pois bem...
traz de volta.
Perdão, Senhor — mas éramos nós no ventre de 64.
Estávamos errados, e cometemos crimes:
confessamos no quarto.
E naquele tempo, Chico sussurrou “Apesar de Você”,
e Vandré caminhou com flores.
Mas aquele pedido — afasta de mim —
era fruto da nossa guerra, das nossas dores.
Então o Senhor enviou Elis,
que com “O Bêbado e a Equilibrista”,
cantou profeticamente sobre
a continuidade do “show de todo artista”.
E pronto:
a anistia de 79 abriu as portas
para o fim do exílio.
Assim, Pai,
o Senhor refez a nossa cultura
se reerguer com brilho.
E a nossa música,
nossas novelas,
nossos jornalistas
e até nossos presidentes —
a MPB que nasceu do grito preso,
hoje é reconhecida mundialmente.
Mas Pai, no verso belo,
há um sentimento torto: o rancor.
Porque nessa história em que a luta canta,
sempre fica uma marca: a dor.
Eu sei que estou errado,
mas Pai...
por que fizeste retornar essa história?
Ou queres me curar,
reavivar a minha memória?
Hoje, dizem que o ar pesa outra vez —
prisões sem razão,
bocas amordaçadas:
injustiça e palidez.
A questão é que não é mais com a nossa gente,
é com a galera inimiga.
Se eles têm seus direitos escondidos na sombra,
que façam uma nova cantiga.
Eles querem saber onde está
o remédio de 79 —
a grande anistia
que soltou nossas vozes.
Mas Pai,
eles não têm Caetano nem Gilberto Gil,
não vestem o mesmo manto vermelho.
Como ousam se comparar a nós,
como se o Brasil estivesse
se olhando no espelho?
Ó Pai,
eu sei que é confuso ensinar o povo,
cantar em coro,
pedindo para afastar a bota.
Mas como não é mais sobre nós...
o Senhor pode trazer de volta?
Confesso, Pai — é um erro.
Há veneno no meu canto.
Eu, que bebi da anistia,
hoje aponto o dedo
para meu irmão,
rindo do seu pranto.
Nós, que gritamos por liberdade,
que choramos sob o jugo do medo,
agora negamos aos outros
o que nos salvou:
o perdão, nosso enredo.
Traga o "cale-se", Pai,
mas não pra mim, que já sei da ferida.
Mande-o aos meus adversários,
dê-lhes uma lição de vida.
Que o peso da mordaça esteja sobre eles,
que não sejam perdoados.
E não nos cure, Pai,
da hipocrisia, do orgulho cego,
do ódio inflamado.
Mas o Senhor, em silêncio, apenas sopra:
“Filho, o "cale-se" que pediste para entregar ao seu irmão, é o mesmo que te prendeu e te humilhou com a bota. Só mudou a cor do vinho, a roupa e a rota.”
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E então,compreendi, Pai—
o eco da censura não tem lado;
ele veste qualquer farda,
qualquer verbo inflamado.
O perdão que negamos hoje,
volta em forma de espelho,
refletindo o mesmo medo,
o mesmo velho conselho:
quem cala o outro, cala a si mesmo no futuro.
Pai... agora entendo:
o "cale-se" não é escudo — é muro.
Por isso, então
não o traga de volta,
nem o deixe se perder.
Ensina-nos a falar da nossa história,
mas também a escutar e a compreender.
Que da dor então, nasça memória,
que da discórdia, venha união,
e que o canto que um dia nos libertou, liberte outra geração.
Amém, Pai.
E que a voz que um dia tremeu na noite
hoje cante —
sem pedir permissão.
Essa Maldição do Gene de Colono
Ó Pai, expurga-me dessa sina traiçoeira,
Esse gene de colono, corrente primeira,
Que faz de mim, brasileiro, um eterno dependente,
Buscando no estrangeiro um salvador inteligente.
Musk, Trump, ou qualquer vulto de além-mar,
Chamo-os para do jugo interno me livrar.
Os opressores de hoje não vêm mais de Lisboa,
São os burocratas nossos, que se fazem reis sem coroa.
No Planalto, nos palácios, tramam seus grilhões,
Elites que me vendem por suas ambições.
Eles notam que eu por mim mesmo não tenho zelo
O opressor não tem moral, nem piedade e nem cabelo.
E eu, cão que rosna ao vizinho com rancor,
Me prostro, covarde, diante do meu opressor.
Por que não tomo o leme, não me ponho a guiar?
Por que terceirizo o grito que deve soar?
Seria esse gene de oprimido, uma falsa imitação da cruz?
Que me faz esconder na fé a covardia, terceirizando tudo para Jesus ?
Ó Pai, arranca Freire preso em meu sangue,
Liberta-me do colonizado que se formou em mim.
Que eu enfrente os tiranos internos com clareza,
E rompa essas cadeias com coragem e grandeza.
Levanta, Brasil, desperta do torpor profundo!
Unamo-nos, irmãos, num eureka que sacode o mundo!
Derrubemos os senhores que nos roubam a nação,
Juntos, forjaremos a nossa libertação!
Sérgio Júnior
Amém, Senhor. Grato sou por iluminar o meu dia que parecia em trevas. Você mostra, Pai, que cada vez que me acho certo, estou enganado. Você não diz que estou errado — mostra que está mais certo. És incrível, Senhor. Foi ousada, sim — mas me prosto diante de Ti, ó Pai. Essa ousadia vem da alegria que puseste em meu ser. Até me emociono. Tu és o validador da minha vida, ó Pai.
Sobre a beleza de ser pai, sim, estamos na terceira parte!
Acredito que esse é o exato momento que você descobre que aprendeu algo, sim, não posso mais dizer, não me pertence mais a frase “eu não sei ser pai”.
Porque quando você olha e vê seu filho trilhando caminhos bons, direcionados, estudando, seguindo a Cristo, aí tudo se resume na frase “ufa, deu certo”.
Conseguir caminhar nessa estrada espinhosa e perseverei no que eu entendi ser minha tarefa, é importante saber que você foi importante nessa caminhada.
Ninguém nasce pronto, ninguém nasce grande, o aprender está ligado a vontade de ser e, eu quis, não planejei, mas, quando me foi dado a tarefa eu a abracei com a perspectiva de que eu poderia fazer dar certo.
Já falei do meu metodismo, sistemático, organizado e da minha inquietante certeza de que sempre tenho algo a falar.
As vezes dói, as vezes acalma, as vezes dá um nó na cabeça, mas, nunca maltrata, ser pai não significa dizer sim, significa dizer o que o filho precisa ouvir.
Como diria minha avó, o filho que venha ao pai, parece até um versículo que ela tirou da Bíblia, mas, não, literalmente é isso mesmo que ela quer dizer.
Criar, saber lidar, acolher, saber crescer, indicar, saber mostrar, aprender, querer vencer, é uma gama de sentimentos, emoções que lhe aperta o peito e lhe grita a alma, já não é mais sobre você.
É sobre a responsabilidade de colocar no mundo pessoas que vão somar, que vão ajudar e, que principalmente vão servir.
Depois de um tempo você descobre que ser pai é um dom e que é algo que está em você !
Esse é Iago, educado, sorridente, um cavalheiro, simples, humilde, seguidor de Cristo, é o publicitário da família.
Sobre a beleza de ser pai… Primeira parte!
Eu nunca estive pronto pra ser pai, não fiz planos para esse “fim”, mas, vejo que a tarefa que me foi dada cumpri com maestria, sim, estou falando sem modéstia alguma, eu sou um bom pai.
Meus filhos herdaram características minhas que são essenciais para que eles caminhem rumo a seus objetivos.
A melhor delas… Sorrir, não sempre, não de tudo, até porque parafraseando os compositores de “amor pra recomeçar”: Não podemos esquecer que rir é bom, mas, rir de tudo é desespero.
Das demais características eu colocaria humildade, capacidade de servir, não que todos eles sejam cópias fiéis de mim, mas, os adjetivos vão se formando, os defeitos também.
Por fim, me vendo pai, abracei a ideia e me comprometi a ser leve, a ser o amigo, o que indica o melhor caminho, o que fala palavras duras e ao mesmo tempo alivia a jornada.
Tenho um carinho muito grande pelos meus filhos e eles sabem, mas, sabem também que eu sou “antiquado”, “metódico”, “sistemático”, falante.
Estou nesse caminho de ser pai, mas, volto e lembro noites em claro, sorrisos e choro, balanços e sonetos, viagens, brincadeiras, cantos e encantos.
Talvez eu seja o pai mais falante que exista, mas, também sou o pai mais romântico e amante, mais brincalhão e bobo, mais carinhoso e cheio de direcionamentos que indicam onde Jesus está.
Essa é Jhulia, a risonha, brincalhona, resenhista e emotiva, a pediatra da família.
Amo-a como quem ama a si mesmo, com a mesma intensidade e despreparo do pai que me torno todo dia.
Sobre a beleza de ser pai… Segunda parte.
Já falei antes que não me via sendo pai, eu continuo assim, o aprendizado que se colhe ao longo do caminho, é feito de cuidados, de carinho, amor, carões e dias indigestos.
Mas, isso faz parte do processo, não atoa essa tarefa vem abarcada de outras situações externas.
Saber lidar com isso é uma tarefa árdua e pensante, a medida que os filhos vão crescendo, nossa responsabilidade aumenta.
Nos vemos mais protetores, nos vemos mais cobradores, e a saga se repete, dia a dia, como se “chronos” nos fizesse reviver o mesmo dia, várias vezes.
Mas, passa, a ideia de juventude e de liberdade que a sociedade prega nem sempre é a que queremos para nossos filhos.
A inquietante dor que nos pega e nos sacode como um vendaval é somente o nosso corpo buscando formas de defender aquele filho.
Relativamente alinhado ao “nosso querer” estão as vontades deles, opostas nesse caso.
Como fazer, como indicar o caminho sem ser “chato”, antiquado e as vezes bravo? Como orientar no caminho que se deve andar, se ela já escolheu trilhar seus próprios caminhos.
Continua a tarefa, continua a peregrinação na busca do aprendizado que ser pai requer.
Ainda estou me remontando e criando expertises para ser o melhor pai, o melhor amigo, a melhor companhia, o melhor parceiro que um filho deve ter.
Essa é Mirla, de sorriso largo, mas, nem sempre pronto, de olhar discreto, reto é contraponto, ela é como ela é, a modelo da família.
P.S: Ela vai dizer que a foto não ficou boa.
Meu coração hoje Glorifica a ti pai, pois ficar feliz com a felicidade do outro e uma dádiva que só pode vir de ti.
VOLTA MEU FILHO
(Inspirada em Lucas 15:11-32)
Um pai tinha dois filhos, casa cheia de amor
Mas o mais novo cansou, pediu a parte que restou
“Me dá minha herança, vou viver do meu jeito”
E partiu sem olhar pra trás, com o coração desfeito
Longe de casa, gastou tudo em prazer
Viu a alma vazia, começou a entender
A fome chegou, e ninguém estendeu a mão
Num chiqueiro ele pensou: “Preciso voltar então…”
“Pequei contra o céu, pequei contra o meu pai
Não sou mais digno, mas talvez ele me aceite lá…”
Mas o pai correu ao ver o filho voltar
Abraçou, beijou, mandou festa preparar
“Esse meu filho estava morto e reviveu
Tava perdido, mas agora se encontrou, é meu”
E o irmão mais velho ouviu a música soar
Ficou com ciúmes, se negou a festejar
Mas o pai saiu e disse: “Tudo o que tenho é teu
Mas esse teu irmão voltou, e o coração do céu gemeu…”
Tem festa no céu quando um filho se arrepende
O amor do Pai é ponte, não depende do que a gente entende
Não importa a lama, o erro, nem a ilusão
Quem volta com verdade, ganha veste e perdão
Porque o Pai sempre espera, mesmo em silêncio
Com os braços abertos, no alto do tempo
O amor não calcula, não joga na cara, não mede o chão
Ele apenas te chama… pra voltar pro coração
“Sessenta e seis livros, uma só teologia: a glória de Deus!O PAI planejou, o FILHO realizou, e o ESPÍRITO SANTO inspirou. Toda a Escritura proclama a majestade do DEUS Triúno, revelando Sua glória de Gênesis a Apocalipse.”
Meu caro pai, por ter sido criado desse jeito e e eu ter atrapalhado a sua adolescência, O senhor nunca aprendeu a lidar comigo
No futuro aprendeu com meu irmão. Mas a idade que você tinha quando eu crescia não justifica o amor que nunca demonstrou
Eu espero que um dia você pense ou ao menos passe na sua cabeça que eu sou um ser que dá pra sentir um pingo de orgulho. Independente das minhas ações a sua face era sempre a mesma. Desgoto
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