Meu maior Erro foi ter te Amado

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Minha escolha foi amar, não importa quantas desilusões eu venha a ter na vida. Irei sempre me entregar de corpo e alma, dar carinho, flores, poesia, abraços, beijos, sorrisos, chocolates, vou dar a criança que tenho dentro de mim, dar toda minha paixão. Bom as vezes isso tudo não é suficiente e então vem mais um tombo, mais uma dor, mais uma lembrança, mais uma lágrima salgada e torturante com mais uma frustrante história de amor. Passado então os dias de tristeza, meu coração valente que é sai a rua a procura de um novo amor e alguém que ele posso se encantar e novamente se doar!
Sergio Fornasari

A água não foi feita para ser vendida, mas o ser humano é tão egoísta ao ponto de ter que acabar com uma nascente para depois vender para sua própria população.

Sedução, nunca foi pecado.
Pecado é não deixar-se seduzir...
É ter medo de conjugar-se
É não querer traduzir.

Qual foi a última vez em que você esteve fazendo algo que de fato gostaria de ter feito?

Tic-tac assíncrono

Impressionante como não foi rápido. A paixão que não posso negar ter sido a primeira vista. Tinha que ser assim? Valeu a pena isso tudo? Foi o que quis fazer? Foi o que quis aceitar? A resposta para essas e tantas outras perguntas é a mesma: não sei!
A realidade é que tardei, me perdi num deserto e tive que atravessá-lo, porque só assim seria possível superar ele. Mas acredite, o mapa de como atravessá-lo ainda estava em minhas mãos e eu, com muito esforço, consegui. Eu tardei, demorei a fazer a travessia e muito provavelmente sofrerei de tormentos e dores pela batalha que travei. Eu tardei mas existia alguém que estava a mesa a me esperar, que chegou cedo ou na realidade nunca se foi, que soube ser o assunto quando o silêncio imperava. Eu tardei e posso até ter sido metade, mas nunca uma metade foi tão inteira. Voltemos, então, ao clock dos inteiros...

Sempre apressado, foi logo sonhando em beijá-la, casar, ter uma trinca de filhos, cachorros, gatos, uma casa com quintal enorme, mal sabia ele que só tinha mais dois dias de vida.
Quem?
O amor que eu sentia por ela.

Pode ter sido pouco,mas foi o bastante.

Foi maravilhoso outrora te conhecer!
Porem você foi embora
E o penoso agora é seguir sem te ter
É não saber mais o que fazer pra te esquecer
Pois já fiz de tudo, mas em tudo está você.

A grandeza de um homem não está na autoridade que foi dado à ele de governar o seu lar e ter a submissão de sua mulher , e sim na capacidade de ama lá, e de viabilizar o caminho para a mulher se tornar realizada ,e completa fazendo parte de um corpo de uma alma e de um espírito unânimes, sendo assim um só corpo, e ter a consciência de se colocar no lugar do outro e perceber a parcela de contribuição ,para o progresso o contentamento, a satisfação ,a alegria, o prazer a simpatia, a cordialidade e o amor recíproco, tendo essa introspecção, com certeza estará fixando os alicerces do amor sobre a rocha ,de maneira que nenhuma tempestade à de balançar ou destruir algo construído sobre o fundamento do amor e do reconhecimento de amar sem medida!

Se você se intrigou de mim por um motivo,insignificante,foi a desculpa que encontrou,para não me ter como amiga,se não te fiz nenhum mal agravante,o que sente por mim é INVEJA,sentimento de ter ou ser o que sou.

Como agora estou por aqui, foi por ter sobrevivido às aventuras vividas no Congo.
Valeu muito como experiencia de vida, pois é vivendo que damos o real valor à vida...
Ósculos e amplexos,
Marcial

UM BRASILEIRO NA AFRICA (epílogo)
Marcial Salaverry



Nosso grande objetivo, quando decidimos embarcar nessa aventura africana, era uma tentativa de acertar nossas finanças, seriamente abaladas por algumas besteiras cometidas, e também por motivos de saúde.

Havíamos previsto ficar pelo menos 10 anos por lá, que julgávamos seria o necessário para fazer um bom “pé de meia”. Aliás, o objetivo era fazer os dois pés...

As coisas foram um pouco facilitadas quando comecei a viajar, pois os ganhos triplicavam, como também eram triplicados os riscos de vida que corria. Havíamos reduzido em dois anos a previsão de nossa estadia lá. E poderíamos, talvez, eliminar mais um ou dois anos, tão bem corria tudo.

Contudo, algo estava para acontecer. A política estava começando a se modificar, e o tratamento das autoridades para com os estrangeiros começou a mudar. Sutilmente, mas notava-se que havia algo de podre na Republica Democrática do Congo, e que não era a chikwanga...

Em fins de 1970, eles inventaram um novo documento para os estrangeiros, a famigerada “Carte Jaune”, ou seja, “Cartão Amarelo”, começando assim a fazer algumas restrições quanto a nossa permanência lá. Por causa desse documento, muita gente teve que deixar o País. Como eu estava legalmente empregado, com Contrato de Trabalho em vigor, apenas teria que apresentar um diploma que justificasse alguma especialização. Escrevi para minha família, pedindo que enviassem algum Diploma para lá. E meu sobrinho enviou-me um Diploma de Especialização em Corte e Costura, emitido pela Singer. E eu virei “Tecnicien en Couture”. Com algumas gorjetas bem distribuídas, tudo ficou arranjado. E poderíamos continuar por lá.

Foi quando comecei a viajar pelo interior do Congo. Graças a esse diploma da Singer, permaneci por lá, e pude então viver todas aquelas aventuras.

De repente, não mais que de repente, os ares começaram a ficar pesados. E outras mudanças estavam no ar.

O Presidente Joseph Desiré Mobutu, resolveu cortar todos os vínculos colonialistas, e começou a mudar o nome de todas as cidades, ruas, praças, enfim, tudo que tivesse nome estrangeiro, a começar por ele mesmo, que passou a se chamar Mobutu Sese Seko. A Republique Democratique du Congo, mudou para Zaire. Comecei a ver as coisas mal paradas.

A situação estava nesse pé, quando fui para a viagem ao Kivu, e em Goma, fiz amizade com o Cônsul Geral da França lá, e durante um jantar ele me confidenciou o que iria acontecer no Congo, perdão, no Zaire, e fiquei arrepiado com o que ouvi, pois iria mexer diretamente em nosso bolso, e eventualmente com nossa vida, pois a segurança iria passar a ser insegurança...

Torna-se necessária uma pequena explicação, pois segundo meu contrato de trabalho, meu pagamento era dividido em 75% depositados na Bélgica em francos belgas, e 25% em dinheiro local, mais que suficiente para nossas despesas, pois tinha toda a assistência da firma, no que diz respeito a despesas médicas, farmacêuticas, odontológicas, e também moradia.

Bem, segundo meu amigo Jules, a coisa a partir de 1972 iria mudar radicalmente. Até Junho de 1972, iriam ser proibidos os depósitos de salários em contas no exterior, e o salário seria pago integralmente em zaires... Vi literalmente as coisas ficarem pretas, e resolvi que estava na hora de voltar ao Brasil. Iria aproveitar que já estava com direito a férias, e simplesmente diria Adieu Congo, perdão, Zaire.

Mas havia um problema. Como viria em férias, a firma iria pagar as passagens de ida e volta, mas se eu me demitisse dizendo que não regressaria, a viagem seria por minha conta.

Foi aí que mostrei pra eles o que é o “jeitinho brasileiro”. Vendi o carro, alegando que iria comprar um novo quando voltasse, e deixei o carro encomendado na concessionária. Quase um mês antes de minha viagem, peguei todos os objetos que queria trazer, e cuja saída não era permitida, como peças de marfim e madeira entalhada, enfiei em 8 baús de zinco, chamados de “mal-en-fer” e levei ao aeroporto para despachar como “bagagem não acompanhada”. Uma razoável quantidade de zaires foi suficiente para tornar desnecessária a revista das malas pela alfândega local, e para garantir que seriam embarcadas no mesmo avião em que eu viajaria, para que chegassem comigo ao Brasil. Os funcionários da alfândega de Kinshasa ainda estão esperando que eu leve os sapatos brasileiros que prometi para meu regresso.

Passei os últimos dias, despedindo-me dos locais, e apenas os amigos mais chegados é que souberam que não voltaria.

Dei um adeusinho para Chuttes, Ma Valée, Boulengerie du Parc Hembize, piscina da OUA, e avisei aos crocodilos do Congo que seu jantar brasileiro ficaria adiado sine die...

Senti um friozinho na barriga, quando fui chamado pela alfândega, na hora do embarque. O que eles poderiam querer? Foi apenas para me lembrar que estavam esperando pelos sapatos brasileiros. E eu disse que dentro de dois meses estaria de volta...

O garboso avião da Panam nos levou a Dacar, com escalas em Monrovia, Accra e Lagos.

Com essas escalas todas, tentem visualizar a cena. Neyde, Iara, Alexandre e Marcial, cada qual com três sacolas de mão, precisando carregar tudo em cada escala, já que nada poderia ficar no avião... As crianças quase sumiam debaixo das sacolas com seus brinquedos favoritos...

Em Dacar, ficamos algumas horas esperando a conexão com o avião da Swissair que nos traria ao Brasil. Consegui acesso ao Depósito de Cargas, e constatei que meus amigos da alfândega congolesa, perdão, zairoise, haviam cumprido sua palavra. Lá estavam meus queridos baús, que seguiriam para o Brasil no mesmo avião.

Quando o avião decolou, dei uma última olhada para a África, e mentalmente mandei um adeus a todos os amigos que lá havia deixado. Senti um nozinho na garganta, e meu filho viu aquela lágrima furtiva, e chorou junto.

Havia sido uma bela aventura, foram anos em que pude reavaliar todos meus conceitos de vida.

Vi que solidariedade é o maior veiculo para se chegar à felicidade. Vi que mais do que nunca existe Alguém lá em cima que olha por nós. E como estava pertinho Dele, fechei os olhos, e agradeci por toda ajuda que me deu lá, e que não foi pouca.

E deixo por conta da imaginação de quem quiser, a emoção que senti ao sobrevoar o Rio de Janeiro, ao passar pertinho do Cristo Redentor, ao pisar em território brasileiro, e, suprema glória, tomar um guaraná gelado...

Assim foi a grande aventura da minha vida. Claro que tive que me segurar para manter minha decisão de não regressar, pois quando devolvi as passagens de retorno para a firma em Kinshasa, avisando que não voltaria, por “questões de saúde”, eles devolveram as passagens, com uma bela gratificação, e um novo contrato de trabalho em excelentes condições. Ocorre que eles não sabiam que eu sabia da grande modificação que ia acontecer. Então, fiquei com a gratificação, e tornei a devolver as passagens e o contrato avisando que minha decisão infelizmente, era irrevogável.

Pensei que seria capitulo encerrado em minha vida, pois sequer imaginava que um dia iria escrever minha história africana.

E agora, sinceramente, lamento não ter feito anotações do que vivi lá. Tive que buscar no cantinho da memória as lembranças do que lá passei.

UM BRASILEIRO NA ÁFRICA, relata com fidelidade o que vivi num país que se chamava Congo, mudou para Zaire, e voltou a ser Congo... Como eles estarão lá?

Caso este livro chegue às mãos de alguém que ainda lá esteja, ou que lá tenha vivido, e que chegou a conhecer o “Brasileiro do Hasson”, que receba o abraço que não consegui dar quando resolvi voltar de vez para o Brasil, com muita saudade, e boas lembranças das aventuras lá vividas. Ao escreve-las, algumas vezes tive que parar, para deixar que a saudade falasse através de algumas lágrimas que teimosamente acompanham boas recordações, principalmente os momentos vividos na convivencia dos amigos portugueses que sempre dedicaram uma amizade sincera a este brasileiro maluco...

Quem sabe um dia voltarei para rever locais, e talvez alguém que ainda lá esteja, e enquanto isso não acontece, procuro sempre fazer de cada dia,UM LINDO DIA, e às minhas queridas amizades, desejo o mesmo.

O 'TER' entrou na festa, o ' SER' foi barrado na porta.

Quem é ela é? Você pode se perguntar.
Quem ela foi afinal? Alguém deve ter questionar.
Ela foi criança e queria permanecer assim quando crescesse, foi adolecente, mas não agiu como tal. É adulta, mas continua com espírito de criança gritando de dentro de si. És CRISTÃ, e isso é a coisa mais magnífica que ela acha sobre si. Foi leitora de muitos livros e escritores, mas o seu favorito continua a ser a Bíblia. Ama despedidas, viajar seria seu trabalho favorito, regras para ela são para serem seguidas, ser diferente é o seu objetivo de vida. Já foi: estudante, escritora, roteirista, atriz de teatro, jornalista amadora, desenhista de rabiscos, já foi frentista, atendente, balconista, estagiária, chefe e empregada, já foi desempregada também. Já foi a mais inteligente e já se passou por a mais burra, já foi amiga, e considerada inimiga, já foi amada, mas não garante que já tenha amado. Nunca teve sonhos, sempre teve metas e objetivos, já errou mais que acertou. Já se decepcionou, mas hoje já não espera tanto dos outros. Se já quebrou a cara? Menos vezes que muitos aqui, a vida é curta de mais para cometer os mesmos erros que todo mundo, então, ela aprende observando os fracassos dos outros. Ela já foi aplaudida, já aplaudiu, já foi vaiada, mas nunca vaiou. Já decepcionou muitos, mas acredita ter orgulhando pelo menos uma pessoa. Ama motos e opalas. Ficar sozinha é uma de suas coisas favoritas, tem a mania estranha de pensar sobre o que ela mesma pensa sobre as coisas (principalmente as polêmicas). Ela ama quando as pessoas têm uma primeira impressão ruim, errada sobre ela. Gosta de quebra cabeças, xadrez, sudoku e da natureza. Pilotar um avião? uma de suas metas, seu passa tempo favorito é conhecer novas pessoas e histórias. Ela ama a vida e a beleza dela, apesar de tudo, ama a si mesmo, quer superar a si própria, alcançar novos limites, cobra de si própria, mas não acredita que alguém tenha qualquer obrigação de ser, fazer ou pensar como ela. Sua cor preferida é a da vida, e o perfume mais querido: o cheiro de terra molhada, que lhe lembra que apressar de toda seca, sempre aparecerá pequenas gotas de chuvas que renovaram a capacidade de brotar, de uma linda planta. Não liga muito para as opiniões alheias, principalmente se elas estiverem erradas. Ama surpreender as pessoas, presentear e ajudar. Não gosta de ser retribuída por alguma coisa que fez, nem elogiada ou agradecida. Pois pra ela, ela não fez mais que sua obrigação como ser humano. Gosta de elogiar, se a pessoa merecer claro, e não importa o nível de amizade que você tenha com ela, ou o quanto você já ajudou ela, se você fizer alguma coisa errada ela vai te chamar a atenção e se ela souber, te mostrara como consertar. Não se vende e nem negocia sua opinião, dinheiro não paga o tempo, não compra a paz de espírito e não compensa os erros. Não gosta de abraço, se ela já te abraçou, sinta-se privilegiado. Não vê ninguém como seu inimigo e não leva nada para o lado pessoal, ela sempre acredita que você teve bons motivos para gritar, duvidar ou qualquer outra coisa a respeito dela. Missões é sua paixão. Ajudar o próximo, sua meta de todos os dias. Seguir a Bíblia onde quer que ela esteja, seu objetivo. Ser testemunha de Cristo em suas atitudes, seu maior anseio.
Tornar os dias, de quem está próximo dela melhores, seu desejo. Ser considerada uma pessoa com quem você pode contar a qualquer hora, sua esperança.
Mas não quer que você diga que ela não tem defeitos, não quer que você finja que ela não erra.
Na verdade ela espera que você sempre esteja esperando por um erro dela. E que sempre que possível, você a corrija, isso ela ama.

Ah é verdade, ela é contadora, um pequeno detalhes, quase sem importância pra ela.

Um dia eu vou te provar que um dos maiores erros que você cometeu foi ter pisado em todos os meus sentimentos...

Ela teve motivo para chorar,
ele foi estúpido em ignorar.
Hoje, ele chora por não a ter
pois ela teve esse motivo para desaparecer.

Não é pecado possuir algo. Porém, sempre foi pecado ser possuído pelo que se diz ter.

Quero que saiba que foi bom estar ao seu lado, te conhecer e te ter nos meus braços tantos momentos. Você foi alguém que me fez sorrir, crescer e se sentir amada, desejada. Você foi o meu melhor desejo, minha liberdade, meu sorriso, minha angústia e meu medo.

E a vida vai te mostrando que as pessoas que não ficaram no seu caminho, não foi por você ter se doado pouco e sim por elas não terem conseguido entender o seu tudo!

Muita coisa poderia ter sido feita ... mas não foi. Seria tolice sair correndo para recuperar o que já se perdeu. Faça os ajustes necessários e recomece, ou comece um novo caminho!!!

"queria ter tido oportunidade, de dizer.
mas me foi tirada, como um bebe do colo da mãe