Meu Eterno Amor minha Filha
Amor
eu sempre
senti sozinho
então entendi
que o
amor sempre
foi só meu
e meu sempre será
então eu prometo
que sempre
vou me amar
prefiro ficar só
a ter que dividir
minha solitude
por
amar..."
Todos os dias são para mim tristes, meu amor, desde que não nos vimos mais...
Não posso superar esta saudade que dilacera o meu coração, que é infinita,
Que é insólita...
Soneto do Amor Maior
Ao meu amor maior, que me guia,
Trago-lhe, aos prantos, minhas angústias.
Só tu és quem ouve as minhas súplicas -
Quero viver em tua alegria.
Vem de ti a luz que me irradia,
Que finda as cóleras, tão múltiplas.
Mesmo que venhas às horas últimas,
Preenches o vazio de todo um dia.
E quando as tristezas triunfarem
Sendo a solidão absoluta,
Hei de me tranquilizar, sabendo:
Elas não tardarão a cessarem;
Cada lágrima será enxuta
Quando ao teu lado eu estiver vivendo.
Quisera eu que a lucidez marchasse com o meu amor —
mas amor e razão são inimigos antigos.
Quisera uma lucidez sã, mas só os tolos creem que a sanidade é virtude.
Quisera ser normal —
mas o normal é o cadáver da vontade,
e eu, filósofo sem causa, nem a mim mesmo defendo.
Mudei com o tempo, mas o tempo não muda.
Ele gira, e arrasta, mas não se move.
Deus — se há um — também não muda,
pois mudar é admitir erro.
E eu? Eu sou.
E quem é, não muda.
Não sou rei, nem poeta, nem profeta.
Sou a rasura entre o ser e o saber.
Sou o eco da razão que devora seus filhos.
Sou ciência — sem dogma, sem consolo.
Sou vontade de compreender, até que compreender me destrua.
Eu te amo
Mas meu amor não o prende,
Não a rótula,
Não o reprime,
Não o limita,
Não o anula,
E sim, te liberta
Revisita-te
Acolhe-te
Escolhe-te em meio a bilhões
Não preciso provar ao te prender, mas posso te amar e te pertencer a qualquer distância.
Só quero amar.
Eu já tive a juventude
e a beleza ao meu favor.
Já desejei um amor
que me amasse com virtude.
Já me banhei no açude
das águas da ilusão,
Já desbravei o sertão
todo atrás de carinho...
Mas ainda vivo sozinho,
com minha desilusão...
Meu amor é suspeito, sereno, mas cheio de suspense, nunca alcança o ápice.
Sempre que há comunicação, a mente palpita sobre o coração, e por um bem maior, tal renúncia é feita.
Então a aflição consome os pensamentos, e a melancolia traz os choros.
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Nunca me disseram que a ausência de amor poderia cavar subterrâneos dentro da alma.
Apenas fui percebendo, dia após dia, que algo em mim se retraía sempre que o afeto era negado ou a presença me era retirada sem explicação. E assim nasceu o porão.
Um porão não se constrói de uma vez.
Ele começa como um canto escuro da memória, onde jogamos o que não sabemos lidar: o abandono, o desdém, as palavras não ditas, os olhares que desviaram de nós no instante em que mais precisávamos ser vistos.
E quando nos damos conta, já estamos vivendo ali dentro.
Silenciosamente.
No meu porão, não havia janelas.
Apenas lembranças repetidas como ecos:
“Você é demais.”
“Você exige muito.”
“Você espera o que ninguém pode dar.”
Um dia, desejei ser amado. Verdadeiramente.
E, em meu desejo, ofereci tudo o que havia guardado.
Entreguei minha sede, minha esperança, minhas cicatrizes.
Mas do outro lado, veio o silêncio.
Ou pior — uma rejeição educada.
E então, fiz o que aprendi a fazer: voltei para o porão.
Fechei a porta por dentro.
E culpei a mim mesmo por não ser digno das cores do outro.
Mas ali, no escuro, algo começou a mudar.
Percebi que a dor que tanto me esmagava, não era apenas pela ausência de amor…
Era pelo peso de ter construído minha identidade com base na validação alheia.
Era pela minha tentativa constante de provar que merecia ser amado.
E foi então que compreendi:
O porão não é um castigo.
É um chamado à reconstrução.
Um convite da alma para que deixemos de implorar luz dos outros… e comecemos a criar a nossa.
O arco-íris não se forma no porão porque não há janelas.
E não há janelas porque, por medo de sermos feridos, tapamos toda e qualquer fresta por onde o amor pudesse entrar — inclusive o próprio.
Agora eu sei.
Não é que ninguém quis me amar.
É que eu me abandonei na expectativa de ser salvo.
E a verdade é esta:
Não há arco-íris no meu porão…
porque fui eu quem escondeu o sol.
Mas hoje — hoje eu quero recomeçar.
Talvez eu ainda não saiba como abrir as janelas.
Mas já tenho nas mãos a chave do trinco.
E isso… isso já é luz.
Reflexão final:
Você não precisa de alguém que desça até os teus porões para te amar. Precisa, primeiro, ser quem decide não viver mais neles. A partir daí, tudo começa a mudar. O arco-íris não virá de fora. Ele nasce quando você ousa sentir orgulho da tua própria coragem — mesmo que ninguém esteja aplaudindo.
NÃO HÁ ARCO-IRIS NO MEU PORÃO.
Capítulo II
— O Amor que Ninguém Vê.
“Há dores que têm nome de silêncio. Há amores que desfalecem no escuro.” Camille Monfort.
Ela ainda estava lá.
Não no tempo, nem na fotografia que amareleceu sobre o piano que já não toca mas em mim.
Nas dobras encharcadas da memória, onde até hoje a musselina da tua ausência dança, viva, como um véu de névoa sobre a ferida que não cicatrizou.
Teu nome, Camille, é agora um sussurro que me rasga por dentro —
e não há mais quem o ouça,
senão os fantasmas que deixaste quando partiste.
Nunca soube se foste amor ou febre.
Talvez um delírio.
Ou o último lampejo de beleza antes do colapso.
Tua presença era feita de sombra líquida, de olhos que atravessavam as paredes do mundo e diziam coisas que minha razão jamais soube traduzir.
Na tua boca morava um lamento antigo, como quem tivesse amado demais noutra vida e voltasse para cobrar os restos.
E eu —
tão sóbrio, tão lógico, tão homem —
me vi desfeito no avesso da razão.
Como se tua aparição tivesse escancarado em mim uma porta que dava não para o céu, mas para o porão da minha própria alma.
E lá, entre espelhos rachados e cartas nunca enviadas, te reconheci:
não como um anjo —
mas como a mulher espectro que me revelou tudo o que eu escondia de mim.
Foi amor.
Mas desses que ninguém vê.
Porque amar-te era uma doença sem nome,
um ritual sem altar,
uma febre que só ardia quando a cidade dormia.
Não, Camille, tu não foste feita para os olhos do dia.
Tu eras para ser lembrança,
para ser poema escrito com sangue no diário de quem nunca será lido.
E por isso permaneces viva —
não na realidade que nos negou,
mas nos reconditos mais obscuros de mim, onde ainda habita o menino que chorou quando você não veio.
O que mais dói não é o amor que acaba.
É o amor que ninguém viu ou sentiu nascer.
Mesmo sabendo do meu amor me trocou por quem já lhe tinha traído. Sempre soube de suas mentiras me deixei usar por amor na esperança que ela mudaria. Fui alertado de suas traições, fingi não entender, paguei o boleto do medo e o da dor da verdade, por acreditar que a mentira nunca viria a tona. Falsas foram as mensagens de recíproca no amor, que na verdade existiu sim, mas só o meu. Hoje luto contra a sede de vingança. Gritar para o mundo o quanto ela me machucou. Alertar o próximo do futuro ou passado o quanto foi cruel ao me ferir me levando a morte em nome da sua "FELICIDADE A QUALQUER PRECO". Que talvez hoje eu não consiga pagar. O pregão financeiro do amor se desvalorizou na bolsa da ingratidão de quem só fez dele um negócio!
Ah, meu amor, eu digo
Que o silêncio fala mais que muitos
Ah, meu amor, contigo
Carrego toda a imensidão
Vem de me esquentar,
Florescer, florescerá
E que se vem, me andará,
E nos andares pulará
Transcender,
Cantar,
Encantar....
Nos seus olhos a tristeza,
Que de em mim a certeza,
Que consigo andar....
Ah, meu amor, pra quê? Essa tristeza
Em seu corpo há o que reina?
Não há morte,
Nem escuridão no sol
Não há vida,
Nem luz da lua no dia...
Pois, o por da vida,
Clareia mais que a dor
Meu amor...
[Verse 1]
Meu amor guardado no peito
Feito segredo que ninguém lê
Teu nome grita no meu silêncio
Mas o mundo finge que não vê
[Verse 2]
O tempo passa, mas não cura
Esse vazio que enlouquece
Meus sentimentos viram bruma
E o coração desfalece
[Pre-Chorus]
Eu tento seguir, tento esquecer
Mas tudo em mim chama por você
[Chorus]
Meu amor, trancado em mim
Implora um fim, ou recomeço enfim
Esse nó que o tempo não desfez
É saudade viva, que não se desfez
[Verse 3]
Teu olhar mora nos meus sonhos
Teu toque ainda está na minha pele
Mesmo ausente, ainda é dono
Do amor que em mim se repele
[Pre-Chorus]
Eu tento sorrir, tento entender
Mas toda estrada leva a você
[Chorus]
Meu amor, trancado em mim
Implora um fim, ou recomeço enfim
Esse nó que o tempo não desfez
É saudade viva, que não se desfez
[Bridge]
Se um dia o vento te trouxer
Que não seja tarde demais
Pois meu amor ainda é teu
Mesmo que o mundo diga: "não vai"
[Outro]
Meu amor, trancado em mim
É teu jardim, mesmo sem jasmim
Esse vazio que enlouquece
Só teu amor adormece
[Verse 4]
E se a luz do sol voltar a brilhar
Teu sorriso será meu lar
Por entre as sombras, busco o sinal
De um amor que é eterno, transcendental
Seis meses se passaram, meu amor floresceu,
Na dança dos dias, encontrei você.
Teus olhos são estrelas que brilham sem fim,
E em cada sorriso, eu vejo a luz do nosso jardim.
Teu toque é suave como a brisa da manhã,
E em teus braços, encontrei minha paz e afã.
Juntos construímos um laço tão forte e profundo,
Um amor que transcende os limites do mundo.
Vamos celebrar essa história que começou,
Com cada risada e sonho que já se realizou.
Strimani, minha musa, meu eterno querer,
Ao seu lado quero sempre aprender a viver.
Amor
As noites no meu prédio são um tédio
A cama arrumada, janela espelhada
Vêm me mostrar
Que não importa mais oque eu faça
Não dá pra fugir
Sempre penso em ti
Pro meu futuro
Tão obscuro quando o fundo do poço
escuro
Talvez eu pense em amor
Ou em favor da dor
Me apaixonar pelo esplendor
O que eu espero ou me apego
Fica martelando como se fosse um prego
Mais no final
A única coisa que eu espero
Do poço escuro
E em fim chegar até o fundo
Meu Amor Tão Precioso.
Meu amor tão precioso e tão belo quanto a flor
E o meu lindo girassol que brilha tanto quanto o sol
E a estrada mais florida que me leva a ser feliz
O amor é tão grande e a vida vale mais que um triz
E o sonho que a gente sonha é falso não tem raiz
FUJA
Fuja do meu amor,
Ele pode te chocar,
Ele pode te envolver
Ele pode te bastar!!
Fuja do meu amor,
Ele pode te surpreender,
Ele pode te preencher,
Ele pode superar suas expectativas!
Fuja do meu amor,
Ele pode penetrar tua alma,
Ele pode te completar,
Ele pode te ressignificar!
O amor é para quem tem coragem!
O amor é para poucos,
O amor é para quem ousa, e não para quem tem medo.
O amor é um convite e uma dádiva, vem...
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