Meu Eterno Amor minha Filha
Sempre em dúvida se sigo meu coração que diz: vai dar certo, corre atrás;
Ou se sigo minha mente que diz: larga de ser troxa.
Minha noite
Minha noite começa ao te encontrar.
Meu dia ao te ver.
Meu mundo ao te olhar.
Minha vida ao te beijar
Minhas horas são longas sem você.
Meus dias curtos ao te ter.
Meu amor.
Minha vida.
Minha paixão
Entro a noite sozinho sem razão.
Beijos de dias longos.
Noite escura sem noção.
Amor amor e amor.
Dos meus dias de minhas noites sempre meu amor (M.M)
Meu corpo é preso nas amarras desse chão chamado Terra e sente a densidade do ar, mas minha alma é livre pra voar e sonhar e com meus dedos toco no céu, só assim saio desse lugar.
MINHA MUSA ADORMECIDA
Ignora, meu bem, os meus sonhos
Dorme tranquila na noite fria
Mas sua alma passeia comigo
E dormindo você sorri, apenas
Beijo sua boca molhada em meu sonho
Beijo seus olhos cerrados de sono
E molho com meu desejo o seu corpo
Enquanto você sorri, apenas
Ignora, meu bem, o meu sofrimento
Cega como a noite está
Mas seus olhos nos guiam no amor
E eu me perco e me encontro
E me esqueço em seu colo
Já que você sorri, apenas
Lutarei até a ultima gota do meu suor
até o último grito da minha voz
até o último soprar do vento
até ao rola da última lágrima
até o último milésimo do minuto
e sei que vou vencer, até ao invencível
porque Deus é comigo
Ando tão serena ...
Que nada de mal que vier ao meu
encontro agora ...
Vai tirar minha paz.
Isso inclui palavras ,gente e coisas
de má fé .
O meu silêncio é superior e
falam muito mais!
Não oro para que Deus mude os Teus planos para a minha vida. Oro para que Ele transforme o meu coração para aceitar a Tua vontade.
(...) "Minha alma sempre exposta. Nas entrelinhas do horizonte... Você entrará para o meu mundo de amanhã..."
VEM ALMA MINHA...
Quero apenas as manhãs aprisionadas
Ao teu corpo meu mais doce desejo
Minha oração sussurrada em meio a
Gemidos... Num ingênuo viajar de sonhos...
Vendaval de ilusões cativo no meu coração...
Vem alma minha... Sempre haverá um novo tempo
No encontro de um desencantado...
Este sonho seduzido transportou-me á dor...
Mas seguirei meus passos caminhando quais pássaros voando
Olharei o mar... E verei as ondas tocando nas pedras
Verdadeiros lamentos melodiosos...
Mas quero apenas escuta-las... Como se fossem
Palavras vindas de ti... A misturar-se com canções e a
Meus lamentos de amor... Que um dia calei...
Desarrume minha cama e revire os meus lençóis,
Durma do meu lado direito,
Deixe o seu cheiro no travesseiro,
Revire-me pelo avesso e chame o meu nome na hora do amor.
Minha alma corrói meu corpo
Parece sem sentido não saber o que se passa comigo
Meus olhos buscando o teu olhar
Buscando a calmaria que você me traz
Meus demônios se acalmam quando está por perto.
Meus olhos falam contigo
Por que não compreende?
Vem ficar comigo
Parece loucura.
Minha insensatez faz-me parecer estupidamente idiota ao padecer do tempo.
Meus pensamentos embaralhados em minha cabeça
Acho melhor que esqueça
Apenas ouça a voz do meu silêncio
Ecoando sob as paredes do meu pensamento.
meu funeral esteja repleto de anjos...
mesmo minha alma na escuridão
meus lábios tocaram o céu...
desculpas nunca foi um detalhe...
nem uma resposta que sempre quis...
nessa liberdade de meu espírito
as chamas cobrem um mar de solidão.
Vem desarrumar a minha cama,
Ficar debaixo do meu lençol,
Com a tua boca na minha boca,
Misturando o nosso gosto pra saber que gosto dá!
Está tão frio aqui!
Meu entusiasmo escondeu-se de mim.
Está tão sem graça aqui!
Minha boca não está com vontade de sorrir.
Está tão escuro aqui!
Aquelas luzes que me iluminam estão em greve.
Está tudo tão enfadonho aqui!
Cansei de ler as mesmas coisas copiadas aos borbotões.
Está tão sem elegância aqui!
Posso contar nos dedos, poucos dedos quem tem realmente classe.
Sinto que faço cara de paisagem,
Não antevejo uma aragem,
Uma perspectiva sequer de mudança,
De gente que não dança,
Não se submeta ao ritmo mas crie novos acordes.
meu café é sem açúcar, minha cerveja gelada... e, minha vida é doce.
alguns chamariam de acidente doméstico, outros de percalço... na realidade foi o pé descalço!
adoro ao chegar em casa me despir dos problemas que na rua ficam, deixar a roupa no cesto pra lavar, e pôr os pés a caminhar livres dos grilhões do dia a dia, sob o piso frio que refresca os pensamentos, junto com uma cerveja gelada, antes do banho.
foi quando sem querer, ela atravessou meu caminho de forma inesperada, talvez estivesse estacionada. mas no escuro da sala, não a vi! ou quando a vi, já era tarde. mas não sem antes me deixar sua marca, um ferrão. foi quando pensei que com os grilhões de antes, estaria melhor agora.
a latinha de cerveja, já aberta, jorrou pela sala e fez outro estrago, para o dia seguinte. aqui agora nada tem pressa, exceto a dor e, essa, é imediata.
uma dor insuportável; calor nos pés; e, um princípio de inchaço. parecia anestesiado e a dor caminhava em direção ao tornozelo, já não sentia o calcanhar, e não conseguia firmar o pé no chão. não podia gritar. mas sozinho podia amaldiçoa-la e, também, chorar.
foi o que eu fiz.
depois... parcialmente refeito da dor e uns dois goles, no que da cerveja sobrou. me armei do cortador de unhas e munido de gelo, fiz uma cirurgia não reparadora. foi uma extratora mesmo, e, à fórceps tirei o ferrão.
por alguns segundos sinto junto com o sangue algo saindo do corpo, talvez o mel.
agora sim, estou Azedo!
Porquoi tristesse?
Minha cara, você não me apetece.
Em meu DNA tenho a felicidade,
Muito embora finais de semana se esqueçam disso.
Você está por além das nuvens,escondida atrás da minha tristeza,meu erro foi querer com intensidade,amar com pureza,sonhar estar sempre ao seu lado ainda que parecesse impossível,mas tudo bem não será a primeira nem a última vez que um possível grande amor se vai...
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