Meu Eterno Amante
Nenhum amor é eterno. O amor é como uma gangorra. Ele vai para cima e para baixo como um balanço. O amor não foi feito para estar em um lugar só.
O próprio fato de sermos amados por um Deus santo, eterno, onisciente, todo-poderoso, misericordioso e justo é, para dizer o mínimo, extraordinário.
"Eterno"
Passei a acreditar em Almas Gêmeas
No momento em que te conheci
E pude sentir que já o conhecia...
Nada me surpreendeu!
Teu Beijo era como um Doce que já Provei
Teu Abraço...
Um colo que eu já havia pousado...
Talvez, em “outra vida”
Na qual nos separamos
Mas nunca nos perdemos...
E “nessa” nos reencontramos...
Para continuarmos vivendo esse nosso Amor
Até que a morte nos separe...
E a vida nos una novamente...
Sendo assim...
Por toda Eternidade...
(Dedicado a Rick Jones Anderson)
Que seja eterno
carinhoso
malicioso
divertido
ciumento
romântico
possessivo
meloso
entediante
irritante.
Que seja amor.
Que seja você.
A fé é uma fonte que se alimenta do eterno. Nela, os homens se dessedentam e se revigoram, para as travessias das solidões e dos desertos da vida.
Declarar amor eterno é tão falso quanto parece ser. Você pode amar, só não pode decidir quando vai começar e nem por quanto tempo vai durar.
Devemos crer em Deus e não ter outros deuses além dele. Ele é eterno, onipresente, onisciente, onipotente, criador de todas as coisas, sábio, justo, bom e santo. Devemos amá-lo, temê-lo, honrá-lo e confiar nele, orar a ele, dar-lhe graças, louvá-lo e santificar seu nome, cumprir seus mandamentos e dispor de tempo para honrá-lo em culto.
O eterno retorno é uma ideia misteriosa e, com elas, Nietzsche pôs muitos filósofos em dificuldades: pensar que um dia tudo vai se repetir como foi vivido e que tal repetição ainda vai se repetir indefinidamente! O que significa esse mito insensato?
O mito do eterno retorno afirma, por negação, que a vida que desaparece de uma vez por todas, que não volta mais, é semelhante a uma sombra, não tem peso, está morta por antecipação, e por mais atroz, mais bela, mais esplêndida que seja, essa atrocidade, essa beleza, esse esplendor não têm o menor sentido. Essa vida é tão importante quanto uma entre dois reinos africanos do século XIV, que não alterou em nada a face do mundo, embora trezentos mil negros tenham encontrado nela a morte depois de suplícios indescritíveis.
Será que essa guerra entre dois reinos africanos do século XIV se modifica pelo fato de se repetir um número incalculável de vezes no eterno retorno?
Sim: ela se tornará um bloco que se forma e perdura, e sua brutalidade não terá remissão.
Se a Revolução Francesa devesse se repetir eternamente, a historiografia francesa se mostraria menos orgulhosa de Robespierre. Mas como ele trata de algo que não voltará, os anos sangrentos não passam de palavras, teorias, discussões, são mais leves que uma pluma, já não provocam medo. Existe uma diferença infinita entre um Robespierre que apareceu uma só vez na história e um Robespierre que voltaria eternamente para cortar a cabeça dos franceses.
Digamos, portanto, que a ideia do eterno retorno designa uma perspectiva em que as coisas não parecem ser como nós as conhecemos: elas aparecem para nós sem a circunstância atenuante de sua fugacidade. Com efeito, essa circunstância atenuante nos impede de pronunciar qualquer veredicto. Como condenar o que é efêmero? As nuvens alaranjadas do crepúsculo douram todas as coisas com o encanto da nostalgia: até mesmo a guilhotina.
Não faz muito tempo, surpreendi-me experimentando uma sensação incrível: folheando um livro sobre Hitler, fiquei emocionado com algumas fotos dele; lembravam-me o tempo de minha infância; eu a vivi durante a guerra; diversos membros da minha família foram mortos nos campos de concentração nazistas; mas o que era a sua morte diante dessa fotografia Hitler que me lembrava um tempo passado da minha vida, um tempo que não voltaria mais?
Essa reconciliação com Hitler trai a profunda perversão, moral inerente a um mundo fundado essencialmente sobre a inexistência do retorno, pois nesse mundo tudo é perdoado por antecipação e tudo é, portanto, cinicamente permitido.
(A Insustentável Leveza do Ser)
Distinguir um sentimento real,cru,mesmo que eterno só por uns dias, de um novelesco é uma grade descoberta.
Assim como toda felicidade é passageira, nenhum sofrimento será eterno. O eterno só a Deus pertence e, na terra, tudo o que começa tende a se findar. Os seres vivos já nascem com a certeza da morte. Portanto, não se pode parar em qualquer obstáculo que a vida impõe. A solução é cair e levantar quantas vezes for necessário, colecionando experiências e adquirindo sabedoria para que, dessa forma, o tombo seja cada vez menos dolorido.
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