Meu Eterno Amante
O cansaço venci e prevaleci sobre a fadiga,
Superei expectativas ao construir em meu corpo cada fibra.
Se um dia as coisas derem certo pra mim, deu certo para cada pessoa que estava do meu lado quando nada estava dando certo.
Cheguei a conclusão que,
Assim, como a dor do meu silêncio!
Como tanto fizeram
Como tanto fiz...
E, o que deixei de fazer
Tão próxima ou até distante,
Ou como o meu grito causou eco...
Senti que tenho que viver
sem aqueles que podem viver sem mim...
Nos seios da minha amada...em hora celestial...me vi atordoado por seu doce corpo... que ao meu toque...tremia...em meus braços...num despertar...de loucura...que o amor nos ensina.
Em minha vida algo lindo aconteceu,
Cúpido flechou meu coração;
Eu que vivia amargurada sem ninguém,
Quando de repente,apareceu-me este alguém.
Esta pessoa mudou a minha vida,
Minha maneira de agir e de pensar,
Quem tem amor, tem motivos pra viver,
Chorar de paixão e gemer de prazer...
É por isso que te amo,
E jamais te esquecerei,
O amor que sinto é puro e verdadeiro;
Vou gritar ao mundo inteiro...
Que vivo por você... meu amor!
Divida essa sua juventude estúpida com a gatinha ali do lado, meu bem. Eu vou embora sozinha. Eu tenho um sonho, eu tenho um destino, e se bater o carro e arrebentar a cara toda saindo daqui, continua tudo certo. Fora da roda, montada na minha loucura. Parada pateta ridícula porra-louca solitária venenosa. Pós-tudo, sabe como? Darkérrima, modernésima, puro simulacro. Dá minha jaqueta, boy, que faz um puta frio lá fora e quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe da roda e de tudo: uma criança assustada.
Ter você é sonho de meus pensamentos,
Alegria de meu corpo, prazer do meu desejo.
Gata Felina, que se esconde na pele de menina.
Os teus desejos me ensina.
Tira-me o ar, sufoca-me entre tuas pernas
Deixo de resistir, és tu que me governas
Adentro em labirintos nesta caverna
Solto em ti, me perco diante do que revela
Nutra-me com teu sabor sem igual
Liberta minha alma em devaneio Celestial
Te queria direta, livre e completa
Ganhei a doçura que desperta
Mesmo distante ainda sinto aquele aroma
De nossos corpos unidos falando o mesmo idioma
Quem disse que dinheiro,
Não cresce em árvore,
Nunca vendeu maconha,
Vem pro meu mundo,
Que eu te ensino a gostar mais do que lasanha.
E duas pessoas tiveram que gemer de prazer para que eu viesse a nascer um dia e comemorasse meu aniversário gemendo de alegria...
A vontade não foi minha
Mas os presentes e o prazer passaram a ser todos meus...
E você estava ali do meu lado;
Eu sentindo seu cheiro,
Seu calor,
Sua pele macia.
Eu pudia tocá-la
Apertarte contra mim!
Mas ao mesmo tempo
Você não estava
Porque preferia não fazê-lo;
O medo da reprovação
Sempre é a pior das angústias
Quando se está apaixonada
Você acordou
Me disse que estava sem calcinha
Fiquei atordoada!
Não sabia o que falar
Só sentir
Sentir mais vontade de você.
Lábios de mel de terras estrangeiras
Tu chicoteias meu rosto com teus cabelos longos sedosos.
nessa nação em ruínas, eu te resgataria, e juntos, mergulharíamos na tempestade do meu Brasil
nossas angústias entrelaçadas na cama, no cotidiano
Seriam eternizadas em páginas rabiscadas de desespero,
por mãos calejadas de ansiedade.
Saca Rolha
Estou cheia do azedo que percorre meu fígado e me enche de medo de vazar, de repente, num fim de tarde, numa certeza qualquer de uma roupa branca e equilibrada, numa alegria despretensiosa, numa felicidade sem cérebro, num silêncio mais cansado do que desejado.
Até a borda de mim. Entupida de tudo o que, passiva em ser, apenas sou. Olhos inchados, boca cheia, coração apertando o peito, língua encharcada, a vida latejando e o corpo pesado demais para voar.
Estou cheia de mim e de tudo que se relaciona ao assunto. Cheia da incapacidade em estacionar em um plano, em enquadrar um sonho feito uma borboleta morta, em continuar acreditando no que acreditei até a morte, em ter paz longe das arestas acolchoadas que criei durante toda uma vida de expectativas assustadas.
Sou filha, mãe e escrava do caos, dele me tiro, sem ele não existo. Estou cheia do caos, mas tenho horror ao equilíbrio. Confiro minhas listas compulsivamente, buscando um pouco de linha reta para que eu possa deitar e esquecer das contorções que me apertam até que eu pingue no mundo.
Sou um trapo sujo que lavo e contorço todos os segundos, mas não o tanto que deveria por falta de força, preguiça e vontade de borrar a existência ao lado. Eu preciso ganhar um sopro de vida em qualquer outra vida, para me enxergar além do espelho construído e imposto. Eu preciso me ver responsável por uma palidez matinal, uma pontada no intestino inflamado, uma trepada no azulejo do chuveiro, uma parte suave e instrumental de uma música, um cheiro de podre e solidão na madrugada sem preenchimentos.
Existo apenas para causar, e juro que amo essa palavra “causar” além da gíria que ela sugere. Existo apenas para mim mesma, o tempo todo, como nos contos do Hermann Hesse, tenho nojo e pânico de grupos que se acolhem para que se aceitar não seja um trabalho tão penoso e se sentir possa tranqüilamente ser vazio.
Estou vazando de tanto que me encho de mim, mas tenho muito medo que alguém que não mereça minha intimidade cate pelos cantos assustadores do mundo as minhas tripas. Tenho muito medo que as pessoas sem profundidade conheçam a minha, e mais medo ainda de que a profundidade do mundo me cuspa. Sou uma sem-terra porque desprezo o superficial, mas dói demais ser intensa o tempo todo, e preciso fazer luzes, compras e sexo casual.
Cheia dos meus preconceitos, da vontade que tenho de cagar em cima da cabeça de todo mundo que faz beiço para insinuar sexualidade, de todo mundo que se enfia num terno para insinuar vitória, de todo mundo que se enfia atrás de uma mesa para insinuar vida, de todo mundo que se enfia atrás de uma garrafa para insinuar alegria, de todo mundo que se enfia num bando para insinuar existência, de todo mundo que se esquece no Sol para insinuar luz.
Até o topo, até o céu, atolada, tô por aqui comigo. Cansada do meu vício de organizar tudo o que sou e de não deixar espaço para o novo, para o que eu poderia ser, para o que eu nem sei que é.
Queria agora que uma asa rasgasse as minhas costas porque, mais do que sentir a dor da liberdade, preciso não ter sexo, nem nome, nem tempo e nem casa. Preciso enxergar e sobrevoar o mundo sem ser eu, para que ser eu não seja este mundo tão pequeno e apavorado. Preciso ser qualquer coisa que eu não saiba.
Quero me chacoalhar e implodir essa rolha que me prende em mim, e me espalhar pelas terras, e banhar bostas, e acolher vermes, e alimentar tudo o que é rasteiro, tudo o que é pequeno, tudo o que não é, tudo o que é chão.
Havia um mal-estar no vagão. Como se fizesse calor demais. A moça inquieta. Os homens em alerta. Meu Deus, pensou a moça, o que é que eles querem de mim? Não tinha resposta. E ainda por cima era virgem. Por que, mas por que pensara na própria virgindade? (...)
Então os dois homens começaram a falar um com o outro. No começo Cidinha não entendeu palavra. Parecia brincadeira. Falavam depressa demais. E a linguagem pareceu-lhe vagamente familiar. Que língua era aquela?
De repente percebeu: eles falavam com perfeição a língua do "p". (...)
Cidinha fingiu não entender: entender seria perigoso para ela. (...) Queriam dizer que iam currá-la no túnel… O que fazer? (...) Me socorre, Virgem Maria! me socorre! me socorre! (...)
Se resistisse podiam matá-la. Era assim então. (...)
Tirou um cigarro da bolsa para fumar e acalmar-se. Não adiantou. Quando seria o próximo túnel? Tinha que pensar depressa, depressa, depressa.
Então pensou: se eu me fingir de prostituta, eles desistem, não gostam de vagabunda.
Queria sentir sua respiração pulsando ao meu lado, colada em meu corpo, seu abraço quente e carinhoso, que eleva aos sonhos além da realidade.
Não sou um pensador
Não sou um sonhador
Sou apenas um pescador
E o meu peixe é o seu gemido!
Advinha qual é o anzol!
Adoro você
Deitado ao meu lado
Porém sempre ereto!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
O meu convite
Para você me ter
Ainda está de pé
Sentado
Deitado
Ajoelhado
De quatro
Fazendo 69
Vem, que a posição
É o de menos
Pois, sentir prazer
É o que mais importa!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Sonho meu......
Assaltas-te o meu prazer
Dibertas-te o meu desejo
Dipo-me lentamente pensando-te
Querendo-te
Anseios loucos
Vontade de me tocar
Calor que sobe por mim acima
Vontades estravagantes
Pensando-te sempre
Dando-me prazer
Imaginando-te,o teu corpo o teu desejo os teus beijos o teu toque,o teu dominar,o que querer,o teu lamber,o teu acariciar......
Assim te desejo
Assim te sonho
Assim sou assaltada todas as noites
Rouba-me para ti
Sou tua,faz-me feliz neste momento
Assim me entrego todos os dias
Segredos nossos de assalto.....
(Adonis silva)04-2019)®
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