Meu Erro foi te Querer
O meu caderno é uma extensão da minha mente com a minha alma
nele tenho verdades que mais parece mentiras e mentiras que a minha imaginação confirma sua real existência o caderno é como um amigo do poeta, Meu ciúmes não permite com que todos o peguem pois só ele sabe o carinho que tenho por esse velho caderno...
Quero transbordar no teu mel, meu afago, minha alegria, luz que irradia minha manhã.
Beleza que elabora os sonhos de agora e os que logo virão.
Tu és meu dó,re, mi da vida e o fá, sol, lá si da minha emoção.
Danço contigo pelas notas mais lindas , tua orquestra é bonita, toca os ritmos mais intensos e profundos de um coração…
Obrigada, palavra é gratidão
Te amo Deus
Eu não vou parar minha respiração, só porque quebrou meu coração. Há outras coisas que fazem sentido na vida, que tem razão. E sofrer um tanto, é pra gente que não sabe o que quer.
Ah saudades vai inventar algo que faça meu coração pouco chamar teu nome quando da o vazio ,quando ao lembrar dos momentos de carinhos.
Ah saudade não é só no amor que você machuca, são poucas respostas e muitas duvidas, como é que faço quando a saudade apertar chamo teu nome sera que você vai me escutar.
Meu coração tem asas... Ele nasceu pra voar... Pra sonhar.. Pra ousar...
Ele é capaz de alcançar os mais altos vôos em um simples pensar...
Ele não tem medo de arriscar, de errar... Pra ele o importante é tentar...
E sonhar, e sonhar... Ele não para, não cessa, não se cansa, não se esgota... Sua alma é alimentada de sonhos.. Sua essência é assim ... Feito flor...
Com sensibilidade escorrendo pelos poros e poesia lhe servindo de alimento... Meu coração é assim, ele simplesmente voa.
Lágrimas de Deus
A chuva cai sobre meu rosto, as gotas parecendo lágrimas derramadas do céu. Seriam de Deus? Será que Ele sente esta tristeza, como eu sinto? Será que ele me compreende na mesma medida que eu não O compreendo? Não sei, nunca soube, talvez um dia saberei... Este Deus tão próximo e tão distante. O Deus que me apresentaram, não sei, não sei se Ele é mesmo assim... Só sinto tristeza, pois o Deus que me apresentaram não quer que eu pense, que eu seja independente, que eu seja humana. Ele quer que eu siga regras que não consigo seguir, não com meu coração. Anseio tanto por manter uma comunhão com Deus, porém como, se não posso manter comunhão comigo? Como? Por que esquecer quem somos, se Deus nos fez assim... Sinto sim, a chuva no meu rosto. Seriam lágrimas? As lágrimas de Deus?
Já tinham vinte e duas ligações perdidas no meu celular, aquilo estava ficando sério, o homem de terno que eu havia conhecido no banco estava se apaixonando por mim.
Por mais que eu quisesse aquilo, eu não poderia me arriscar, não cabia sentimento neste meu pequeno músculo.
O celular tocou mais uma vez, eu precisava por um ponto final naquela situação.
- Alô.
- Olá querida.
- Precisamos conversar.
- Ih, lá vem problema. – Ele riu. – Onde?
- Naquele bar que fomos com seus amigos.
- Está certo, que horas?
- Ás sete.
- Então até lá, beijos querida. Amo-te.
- Até lá.
Desliguei o pequeno aparelho e caminhei até a janela, muitos culpam a vida. Separei uma roupa simples e entrei no banho, não gosto de fazer pequenas garoas virarem grandes tempestades, não aumento, não choro, não grito, não me estresso por bobeiras, sempre fui assim.
Deixei que a água escorre-se pelos meus fios de cabelo, passei a mão por diversas vezes no rosto. Terminar um namoro nunca é fácil, é como chegar no final de um livro que poderia ter uma continuação maravilhosa, mas não tem. Sai do banho e me vesti, procurei pelo pente e fiz um rápido coque. Não estávamos nem há um mês juntos e ele já dizia que me amava, quando você sabe que ama alguém?
Peguei a chave do carro e dirigi até o pequeno estabelecimento, antes de entrar pensei em algumas palavras que o confortariam.
Andei com passos lerdos até o homem de cabelos castanho escuro.
- Não posso ficar com você.
Ele me encarou surpreso, eu poderia ter me aproximado de outra maneira, ter lhe dado um ou dois beijos, ter dito que estava com saudades, como os outros casais fazem, mas eu não tinha pena e não sabia ser falsa como aquelas pessoas.
- E por quê? – Foi o que ele me perguntou.
- Porque não posso ser apenas de uma pessoa.
- E por quê?
- Porque seria arriscado demais.
- Arriscado?
- Sim!
- O que seria arriscado?
- Entregar o meu coração a alguém que provavelmente não saberia cuidar dele.
- Então você tem medo de se apaixonar?
- Não se pode ter medo do que não se acredita.
- E você não acredita no amor?
- Prefiro não acreditar no que me dá medo.
- Mas...?
- É simples, não sou do tipo que abre espaço para sentimentos, meu coração não foi feito para guardar frescurinhas.
- Ele foi feito para o que então?
- Para fazer o trabalho dele, e é o que ele faz.
- O trabalho dele?
- Bombear o sangue do meu corpo.
- Apenas?
- Apenas.
Ele me fitou por alguns minutos em silêncio, esperei que ele falasse algo, mas nada foi dito, a conversa deveria ter acabado ali, eu deveria ter me levantado e ido embora como já havia feito milhões de vezes com outros homens, mas aquele rapaz de olhos intensos me prendia.
- Isso não é certo!
- O que não é certo?
- Você não amar;
- Errado é sentir dor e lutar para isso.
- Ninguém luta pra sentir dor!
- Quem ama luta.
- Você não sabe.
- Sei sim.
- Então é por isso que você tem medo.
- Não tenho medo!
- Tem sim, medo de alguém machucar o seu coração, de novo.
- Você está louco.
- Quem foi?
- Quem foi o que?
- Que despedaçou seu coração?
- Ninguém despedaçou o meu coração.
- Quem foi? – Insistiu ele.
- Um cara.
- Que era?
- O homem mais lindo de todos, ele me dava a melhor sensação do mundo, mas agora já não importa.
- Importa sim.
- Não importa não, já foi, é passado, já colei todos os caquinhos, meu coração está concertado e ele aprendeu.
- A não amar?
- A não ser burro!
O silêncio voltou a pairar sobre nós dois, aquelas perguntas me irritavam.
- Você não pode fugir pra sempre.
- Fugir?
- Do amor.
Ele se levantou e sem me dar tchau ou um beijo - como os casais recém separados fazem - ele se foi, eu estava sozinha naquele lugar vazio, tão vazio quanto o meu coração que, triste e solitário, só queria ser amado.
Minha mãe ficou banguela / de tanto morder meu pai..../ Deixo a todos vocês o meu canto cumpridor.../ Sou "fio" da cobra verde, neto da / Cobra coral ..."
Você tem aquele dom, de despertar o sorriso alheio e transbordar o meu desejo de ter uma vida ao seu lado. Sou capaz de saber no que está pensando, pois colho palavras do seu silêncio.
Vou te abraçar, e fazer meu cheiro ficar na sua pele. Vou te beijar, e assim minha saliva ficar em sua boca por vários dias. Vou te apertar, dar carinho, fazer dengo, chameguinho, até você dizer pra todo mundo: ''Ela é minha, só minha''.
Confesso sentir dó desse meu humilde e corajoso coração. Segue nessa vida só, mas cheio de amor pra dar. E não importa se ele vai se satisfazer um dia, entretanto só quer transbordar amor pra quem o tocar.
Não sei se é um mal ou uma qualidade única: Estendo o meu braço pra quem me julga e tento tirar sorrisos de quem vive de cara amarrada.
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