Meu Corpo

Carícias, beijos, sussurros...
Estimula suavemente meu corpo.
Arrepios inesperados me aquece como nunca antes.
Com o máximo da minha excitação
me deixo ir em seus braços...

Suas mãos cobrem todos os cantos do meu corpo, exploram cada parte escondida dentro da minha alma.

DESEJO INCONTROLÁVEL

Quando fecho os meus olhos
E seu cheiro se derrama no meu corpo
Meu coração bate mais forte
Penso em fugir desse desejo louco
Eu preciso de você
Quero sentir seu calor
Sentir o gosto da sua pele
Ter na boca o teu sabor
Eu quero que me possua
Loucamente apaixonado
Com furor descontrolado
Nesta louca sedução
Luxúria em teus braços quero viver
Arder em febre, me entregar
Ser a tua fonte de prazer
E esconder a dor que me impede de sonhar...

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Ao costurar o vestido no meu corpo
a avó sussurrava;
costuro tua roupa não costuro tua vida.
E eu me sentia livre.

Tua boca em meu corpo
Absinto!

O derradeiro gole,
A morte dos sentidos...
Sinto!

Espasmos de renascer
Na lassidão!

O pulsar mais forte do coração.
Te quero outra vez minha Afrodite

Marco Teles

Acorda e sente meu beijo
Ouve minha voz
A ti propor desejos
Enrosca no meu corpo quente
Me enlaça com esse fogo ardente
Me ama como antigamente
Me toma inteira
Que eu te quero inteiro
Vou te engolir primeiro
Ser tua feiticeira
Num delírio louco
E depois do amor completo
Me deitar um pouco
No teu corpo nu
E te dizer de coração aberto
Que o mar é pouco
Pro tanto que eu te quero perto.

A parte mais íntima do meu corpo não se refere à sexualidade, mas, tem a ver com a minha opinião e, sobretudo, com o que eu penso. Tem a ver com a liberdade de me expressar, liberdade de pensar, liberdade de me arrepender e a liberdade de não ser julgada por outro semelhante.

O meu corpo está no presente raso da humanidade, mas a minha mente vai além.

O meu corpo saúda o seu corpo.

Vamos brindar?

Não posso ficar procurando lares e insistir em morar no inabitável.

Meu corpo é o lar para minha alma e coração.

Meu corpo dói, preciso descansar. Não sei o que há, mas me sinto cansada. Será que estou doente? Talvez doente de amor!

VAGA-LUME

A lombra homeopática
Em meus olhos vislumbrava
A escuridão envolta
A meu corpo que reluzia

Eu não sabia
Se era um infeliz sonhando
Com a felicidade
Ou se alegre pirilampo
Imerso nas quimeras humanas

Meu corpo denuncia o desejo que sinto por ti: arrepio-me dos pés à cabeça ao primeiro toque teu.

Meu corpo se alimenta das emoções e sensações que exalam dessa sensualidade libertina do teu.

Pensando sempre em ti mor

Meu corpo estremesse só de imaginar
teu corpo colado ao meu
e assim meus sonhos se misturam com a realidade.
Tu invade minha vida, meu amor, eu pertenço a ti.
Te amo.

Ouça coladinha no meu corpo, o barulho da chuva, balbuciando palavras desconexas e se entorpecendo de paixão.

Chega mais perto do meu coração... acende a luz do meu âmago, incendeia devagar o meu corpo, até ele desfalecer de amor!

Me excito pelo desejo em seu olhar...
Seu toque faz todo meu corpo se arrepiar...
Estou sempre pronta para a ti me entregar...
Afinal, porque resistir se meu prazer está em lhe servir?

Meu corpo, teu corpo
Prazer carnal.
Seu corpo no meu corpo
Fundidos, um só
Tua pele sobre a minha sacia minha carne, minh' alma
Na enlouquecia dos teus beijos meu corpo diz sim, nossos corpos falam por si.
Penetra-me vorazmente, faz seu meu corpo indefeso, nesta bancada. Goza-te destes instantes de intenso amor, faz de mim servo do teu prazer, meu bem senhor.

É tudo completamente distante
os espelhos que refletem meu corpo nú
é normal sentir-se vazio e ao mesmo tempo
como se não vivesse sua própria vida?