Meu Caminho So
Seguido de cada desejo, objetivo e sonho que queira realizar, utilize a palavra “como” para não dar escolha à sua mente a não ser encontrar uma resposta para te mostrar o caminho.
$eu $uce$$o
Sem a intenção jactanciosa de falar de si mesmo e, de quem chegou à idade de 73 anos, consciente de que já ultrapassou mais da metade do caminho de qualquer longevo ser humano, menos voltado a qualquer vaidade pessoal, espero. Portanto, até me dou ao direito de escrever na primeira pessoa, isto é apenas uma pequena parte de um diário dos meus dias na estrada das vendas pela vida afora. Nasci no interior do estado de São Paulo, na Tatuí da minha feliz infância, filho de um modesto marceneiro, que com o passar do tempo tornou-se um próspero negociante. Moveleiro próspero, graças à sua habilidade no trato simpático e carismático com as pessoas de seus dias, lá pelas décadas de 50 - 60, e como o tempo passa cheio de contradições e dissimulações, quando muitos ensandecidos profetizavam que não chegaríamos ao ano 2000 e, o mundo se acabaria, ao mínimo existiria telematicamente o “Bug do Milênio” e o mundo torna-se-ía o caos etc.
Meu pai tinha por título, dado pelo pároco da cidade, o qual ao dizer suas missas pela rádio difusora local, anunciava os patrocínios do meu velho e querido pai como: Tonico: “O Rei dos Móveis”.
Apesar de marceneiro, meu velho pai carpintejou muito também, deixando-me um belo exemplo de pessoa despojada e generosa.
Tenho de agradecer profundamente ao meu progenitor e meu mestre na arte de vender.
Realmente meu velho pai foi mestre na área de vendas, fato que pude comprovar posteriormente quando da minha juventude, pois, seus ensinamentos e gestos de relações humanas deixaram em minha personalidade marcas profundas de conhecimentos práticos, quando pensava em aprender me surpreendia com aulas que o velho já me houvera transmitido.
Tive de usar o tripé do sucesso:
1 – Atingir Minha Meta
2 – Como Atingir Minha Meta
3 – Quando Atingir Minha Meta
Casei-me muito jovem ainda, apenas com meus 18 anos e, necessitei da anuência de meus pais, na época professava uma religião bastante incisiva no tocante à honestidade cristã etc.
E, cheguei pensar até que seria dispensado do serviço militar, pelo fato de ter contraído matrimônio, fato corriqueiro dos recém-casados daqueles dias, como fora o meu caso, com a diferença de não ser dispensado do serviço militar. O esperado fato não fora confirmado, e lá fui eu fazer o Tiro de Guerra, como se chamava o exército lá do interior. Cumpri a lei que me fora imposta e, no final de toda aquela misancênica beligerante galardoaram-me: “Reservista de Segunda Classe”.
Lembro-me como se fosse agora, no primeiro dia a gente se apresentava a paisano, até que se tirassem as nossas medidas, para as respectivas confecções de nossas fardas, e como era madrugada fria e não tinha roupa de frio coloquei o meu terno de casamento, posto que havia contraído matrimônio recentemente, e apresentei-me juntamente com 120 jovens, verdadeiros capetas, a fuzarca era generalizada e para piorar a situação, chovia levemente madrugada afora. O pátio estava lamacento, e o sargento era um CDF de primeira linha, sujeito condicionado à robô para se fazer cumprir a lei marcial.
Lembro-me de que, por lá passava meu pai, o qual dirigia-se a pé, à sua marcenaria, tinha ele seus cabelos brancos, era uma cabeça literalmente branca, a qual despertou o entusiasmo de um recruta que pôs-se a imitar um pássaro chamado Araponga, ou Ferreiro, emitindo o som de um malho a bater sobre uma bigorna. Ave de penas brancas como a neve.
O sargento, irritadiço dá-nos uma contundente ordem:
- Tropa, sentido! – Rastejar, vão ver!
Então... O meu novíssimo terno de casamento, ficou enlameado de barro, e além de rastejar na lama, mandava rolar à direita à esquerda, era uma chafurdança só.
Meu pai, era um gozador, e até parou pra ver aquilo tudo, relembrando de seus dias de Tiro de Guerra também, para depois tirar aquele sarro da minha cara, quando chegasse em casa, pois, morávamos todos no mesmo terreno.
Assim, terminei o serviço militar.
O calo apertou e me vi em palpos de aranha, bem, tivemos de mudar para São Paulo com a esperança de vencer na vida. Dois jovens e uma filha, estavam à mercê das intempéries naturais da vida moderna, com um pequeno detalhe, “sem nenhum gato para puxar pelo rabo”, êta vidinha complicada… Fiz de tudo um pouco na vida, até tomar uma decisão que mudou radicalmente nossa maneira de viver. Porém, para que isto viesse acontecer tive de peremptoriamente usar os conceitos da trilogia do sucesso. Propositalmente repito os três pontos importantes do sucesso, para que desde este momento vá sendo gravado na sua memória, caro leitor postulante ao sucesso… Para atingir a minha meta, primeiro tive de descobrir o que queria fazer na minha pobre vida, quando fazer e como fazer, e não demorou muito, me fiz espelhar no exemplo de meu mentor e pai, ser vendedor, até porque, ninguém escapa desse estigma, nascemos todos, vendedores, e ponto. Não há o que se discutir sobre esse paradigma, quando nascituro a primeira coisa a se fazer é, berrar para se obter alguma coisa em troca do silêncio. Vender é ser negociador, negociante, regateador, enfim buscar um meio lucrativo nessa atividade, como em qualquer outra, que irá redundar na própria venda. Hoje, mais do que nunca, deve-se ser muito mais vendedor-hodierno do que caixeiro-viajante de antanho, tem-se de dedicar com muito amor à essa nobre profissão, para se alcançar o fim colimado do sucesso. Vendi de tudo, era um supermercado ambulante. No campo da metalurgia, eletro-eletrônica, vendi ferramentas normais, de cortes, diamantadas, parafusos, rolamentos, correias, graxas e óleos, peças automotivas, baterias elétricas, válvulas hidráulicas, tubulação, conexões etc.
MEDITAÇÃO – O FUNDAMENTO MAIOR
Sempre gostei de meditar, ou seja, me introspectar, fazer uma auto-análise, perguntando-me sobre os porquês de toda minha existência e de como fazer para sobreviver juntamente com a minha maior responsabilidade, minha família. E, nas minhas mais profundas meditações pude me aperceber de que, nenhuma técnica moderna de vida mercantilizada poderia sobrepor aqueles ensinamentos que aprendi nas minhas projeções astrais. O carisma áurico somente se consegue com energias refinadas, que somente o mundo astral pode nos conceder. Frequentei faculdades ocultas no plano extrafísico, e trouxe de lá o sucesso de minhas vendas, ensinados pelos meus mestres dos planos etéricos. Na atualidade as igrejas de maneira genérica colocam seus adeptos em transe mercantil e, aqueles que crêem conseguem sucesso na vida.
FÉ
Ei-la, é uma pequena palavra mágica, que tudo pode mudar em nossa vida:
Do livro: O diário de um vendedor
jbcampos
Apesar da importância de esboços e planos, as pegadas demarcam melhor o caminho e compõem o mapa de lembranças e reflexões.
Jesus Cristo disse que é o Caminho, a verdade e a vida e que ninguém vai a Deus Pai a não ser por ele, tudo no singular, logo, não há outros caminhos, outras verdades ou outra vida eterna fora dele.
Eu não tenho certeza de nada, mas tenho Deus, essa bendita luz que me guia, que me mostra o melhor caminho.
"Por mais que o caos esteja
ocorrendo, ou uma tempestade
inesperada aconteça e nada
mais faça sentindo. O destino
sempre encontra seu caminho,
para chegar em seu rumo, por mas
impossível ou improvável que seja."
COMO ENCARAMOS A VIDA
Autora: Lourdes Duarte
É interessante como encaramos a vida. Muitas vezes permanecemos na mesmice por medo de mudanças e a principal mudança que deveria acontecer de fato, era dentro de nós mesmos.
Nos acomodamos e quando vem desafios maiores, ficamos de mãos atadas e de pés travados como se o peso da mudança nos prendesse no mesmo espaço em que vivemos dia a dia.
Esses, são conceitos que tendem a levar ao comodismo na vida. Na verdade, é uma certa covardia em enfrentar mudanças, desafios, o novo. Por medo do insucesso, ou fracasso não se vai atrás dos sonhos, do grande objetivo da vida; é como se tudo ficasse escuro.
Existe uma frase cujo autor desconheço, que diz , “Existem brilhos que em meio as trevas se ofuscam, mas existem trevas que em meio a luz se desfaz”. É preciso deixar a luz da esperança acesa, mesmo em meio a escuridão que muitas vezes penetra em nossas vidas para que o medo de perder não nos impeça de ganhar ou de sermos vencedores. Transformemos em cinzas os maus momentos e deixemos que os bons ventos façam o seu trabalho, ele só vai ter o trabalho, jogar fora as cinzas que deixamos no caminho.
Seu pai percorreu um longo caminho, por isso ele não vê as barreiras naturais que vão impedi-lo de ir muito mais longe.
O povo gosta de ir pelo caminho mais curto e rápido, onde a maioria deixa de ver as belezas do atalho, de ter a paciência da jornada e ganhar a sabedoria para livrar seus possíveis obstáculos.
quando homem se limita na moral e na etica, temos superar nossas limitacoes.
pois o que somos diante da adversidade?
nada além do pó para o po.
da carne que nos consome a vaidade e luxuria.
da temperança da esperança.
dessa terra devastada pela morte.
repousa a verdade de nossos corações.
diante o medo da escuridão de nossas alma.
a verdade espairece no caminho de nossas vidas.
Caminho
Nos olhos encontro as lágrimas,
Mas no coração a fé não para.
Essa fé que cresce e fortalece,
E o verdadeiro amor não esquece.
Nos pés as marcas de um caminho árduo
Mas na mente a certeza da direção.
E no final estamos voltando
A origem da nossa história.
Estar com você, pra mim...
É fazer parte dessa história,
Onde aprendi o começo
O meio, não tenho curiosidade de saber
E desconheço totalmente o fim.
A vida sempre nos coloca no caminho certo, nós é que somos teimosos e na pressa de querer chegar tomamos atalhos errados.
Percorremos um certo caminho enquanto vivemos. O itinerário pode demorar ou ser breve e nem sempre vai depender de nós. Em alguns momentos poderemos acreditar que a viagem chegou ao fim. Aí você tem duas opções: Aceitar o fim ou construir uma ponte e seguir em frente. Para tanto, vamos depender das ferramentas que conquistarmos ao longo da caminhada. Nosso coração será a matéria prima para a edificar uma nova Via. Se fizermos um bom trabalho a estrada será perfeita, caso contrário terá muitos buracos e curvas para tentar nos tirar da estrada.
E então eis que fui escolhida, e quis ser. Deus criou para cada um de nós um dom e, junto com cada dom deu-nos uma missão. Deu-me o dom de amar e, a missão de mostrar à você o caminho de volta. E com esse dom e essa missão aprendi que, quem ama não teme.
Flávia Abib
____________________(A Fênix e a Libélula)
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