Meu Amigo Ama minha Mulher

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Já não corro mais atrás, percebi que não compensa. Correr atrás por quê? Se tem meu número, meu endereço, sabe onde me encontrar, então se quiser me ver, virá. A saudade precisa ser mútua, o sentimento precisa ser recíproco, não adianta insistir. Um bom relacionamento não é feito de cobranças, um bom relacionamento é composto de vontades, expectativas, sentimentos correspondidos. Um bom relacionamento é você querer estar ao lado da pessoa e a pessoa querer estar de volta, sem precisar ficar mendigando por atenção. É a pessoa estar lá por você e você pela pessoa em qualquer situação, simplesmente por vontade de estar lá por ela, sem que um precise chamar o outro. Se a pessoa realmente gostar de você ela não ficará nem a frente e nem atrás, ela ficará constantemente do seu lado. Amor, carinho e atenção, não se cobram. Tenha em mente que se é você que tem que ficar sempre correndo atrás, então é porque a pessoa está distanciando de você. Percebi que não compensa, não adianta você fazer de tudo para ficar ao lado da pessoa e ela não fazer nada. Não compensa mover o mundo por quem não move um dedo por você. Sinceramente? Parei de correr atrás de quem não faz questão de dar um passo por mim.

Hoje o meu café estava com o gosto do teu beijo.

Se o meu amor não for o suficiente para conquistar você,não deixe que meus lábios toquem os seus pois este sim será impetuoso e há de cegar-lhe de paixão.

Meu Deus como você me dói de vez em quando.

Meu sentimento se espalha com o vento, se renova com o tempo, me traz alegria e sofrimento, e me surpreende a cada momento, em que eu me reinvento!

Você adora esse meu jeito provocante...
e chama de pimenta... me acha quente, sexy, atrevida...
você gosta quando eu te pego de jeito... sou meio arisca... tenho defeitos, mas é assim que eu te conquistei... é desse jeito que você gosta... nascemos um para o outro... o resto não importa.

(...) e eu digo o tempo todo: o teu ser é conjunto do meu, assim adoçamos nossas vidas...

Um pontinho no meu corpo ouvia o chamado e voava em sua direção. Senti meus pulmões inflarem, invadidos pelos elementos da paisagem: ar, montanhas, árvores, pessoas. Pensei comigo: “ser feliz é isso”.

Se o meu jeito confuso incomoda você, por favor, vá embora, não me obrigue a conviver com sua insatisfação, talvez eu seja assim pra sempre, ou pelo menos não tenho previsão para mudar.

Meu estado de nervos é lamentável, minha ansiedade, a falta de humor que de vez em quando me domina, minha mania de falar de mais e saber de tudo, minha teimosia e contradições são insuportáveis.

Eu sei bem disso, e não costumo implorar por companhia, principalmente daquelas que me tratam como uma obrigação. Não quero ser isso, não quero ser vista só pelos meus defeitos, para enxergá-los e critica-los já basta a mim. Preciso de alguém que me ame pelo que eu sou, e tampe os olhos ou que finja tampa-los quando me ver fazendo cena.

Quem me conhece sabe que passa, e sabe também que quando entro em crise, realmente entro em crise, e ninguém pode com meu drama. Já fiz de tudo para não ser assim, mas percebi que a tendência é só piorar, portanto vou dizer novamente: Ou fique e se disponha a me aceitar, ou simplesmente vá embora. Se for pode até doer, mas uma hora eu vou saber que já foi tarde.

Não sou drástica só cansei.

É pra você.

Eu carrego o seu coração comigo.
Eu o carrego no meu coração.

Eu nunca estou sem ele
Aonde quer que eu vá, você vai, minha querida.

E o que quer que eu faça sozinho, foi você, minha querida.
Eu não temo o destino. Porque você é o meu meu destino, minha doçura.

Eu não quero o mundo, por mais belo que seja. Porrque você é o meu mundo, minha verdade.

Esse é o maior dos segredos que ninguém sabe.
Você é raiz da raiz, é o botão do botão.
E o céu do céu de uma árvore chamada Vida.

Que cresi mais alto do que a alma pode esperar.
Ou a mente esconder.
Este é o milagre em que distância as estrelas.

Eu carrego o seu coração.
Carrego no meu coração.

Não sou nada, não tenho nada, mas foi pela simplicidade do meu nada que te ofereci tudo e você não quis.

Tenho algumas páginas secretas,
nelas escrevo palavras soltas do meu amor,
que flutuam em um imenso papel,com tintas coloridas,
algumas aventuras loucas,insanas,
alguns desejos,promessas,sentimentos,
que só o tempo me permitirá vive los,
o tudo do nada que esta vida traz em pincéis,
canetas,teclados,penas,ferramentas que transformam
nossos pensamentos em letras flutuantes,
movimentos do meu pensar,minha maneira de amar,
maluca talvez,mas que me realiza,
o tempo corre matando o ontem, o hoje e provavelmente o amanhã,
jamais saberei porquê passou, mas contarei o que passou,
o que vivi,senti,de uma forma sensível,diferente,
intensa e valorosa,como se o fim nunca existisse,
eu e ele decidimos assim,sermos nós,
quanto tempo?iiii,não sei dizer,
mas decidimos registrar em páginas,
bem secretas que só o coração poderá desvendar....
enigmas de dois corações que se aventuraram em apenas
amar....agora me desculpe, terei que fechar a página,
afinal são secretas escritas a dois...

Eu estou ótimo(a). Não penso em você 24 horas por dias e nem mesmo sinto sua falta. Meu coração está inteiro, e não dói. Não choro faz meses, meus pulsos não estão cortados, e sorrio todos os dias. São sorrisos verdadeiros, que não escondem nada. Minhas noites são não interrompidas por lembranças nossas, e muito menos meus dias. Na verdade, você não faz parte deles. Me perguntam se estou bem, e oras, é claro que estou bem. Estou ótimo(a). Não me sinto vazio(a). Não sinto vontade de sumir. Não conto os dias desde que você se foi, e não fico revivendo nossos momentos em minha cabeça. Não fico esperando que você volte. Definitivamente não. Não preciso de você. Não preciso do seu amor. Posso viver sem isso. Posso viver sem você, e seguir em frente. É o que estou fazendo. Eu estou bem.
Eu não te amo...

Em tempos ruins e bons, eu nunca perdi meu senso de entusiasmo pela vida.

As cartas de amor proibido eu escrevi no silêncio do meu olhar, enquanto meu coração gritava.

Para mim, foi como se você fosse uma espécie de demônio, conjurado de meu inferno pessoal para me arruinar.

Amor Proibido

Não sei se devo amar-te
Porém, meu coração clama teu amor
Esse amor proibido, que tanto quero
Que tanto desejo, és tu o anjo dos meus sonhos
Uma deusa em corpo de mulher.

Meu coração
é cheio de pássaros.
Por isso
nunca me dei bem
com gaiolas.

O meu julgamento vai chegar no momento certo.

PASSAGEM DAS HORAS

Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.

A entrada de Singapura, manhã subindo, cor verde,
O coral das Maldivas em passagem cálida,
Macau à uma hora da noite... Acordo de repente...
Yat-lô--ô-ôôô-ô-ô-ô-ô-ô-ô...Ghi-...
E aquilo soa-me do fundo de uma outra realidade...
A estatura norte-africana quase de Zanzibar ao sol...
Dar-es-Salaam (a saída é difícil)...
Majunga, Nossi-Bé, verduras de Madagascar...
Tempestades em torno ao Guardafui...
E o Cabo da Boa Esperança nítido ao sol da madrugada...
E a Cidade do Cabo com a Montanha da Mesa ao fundo...

Viajei por mais terras do que aquelas em que toquei...
Vi mais paisagens do que aquelas em que pus os olhos...
Experimentei mais sensações do que todas as sensações que senti,
Porque, por mais que sentisse, sempre me faltou que sentir
E a vida sempre me doeu, sempre foi pouco, e eu infeliz.

A certos momentos do dia recordo tudo isto e apavoro-me,
Penso em que é que me ficará desta vida aos bocados, deste auge,
Desta entrada às curvas, deste automóvel à beira da estrada, deste aviso,
Desta turbulência tranqüila de sensações desencontradas,
Desta transfusão, desta insubsistência, desta convergência iriada,
Deste desassossego no fundo de todos os cálices,
Desta angústia no fundo de todos os prazeres,
Desta sociedade antecipada na asa de todas as chávenas,
Deste jogo de cartas fastiento entre o Cabo da Boa Esperança e as Canárias.

Não sei se a vida é pouco ou demais para mim.
Não sei se sinto de mais ou de menos, não sei
Se me falta escrúpulo espiritual, ponto-de-apoio na inteligência,
Consangüinidade com o mistério das coisas, choque
Aos contatos, sangue sob golpes, estremeção aos ruídos,
Ou se há outra significação para isto mais cômoda e feliz.

Seja o que for, era melhor não ter nascido,
Porque, de tão interessante que é a todos os momentos,
A vida chega a doer, a enjoar, a cortar, a roçar, a ranger,
A dar vontade de dar gritos, de dar pulos, de ficar no chão, de sair
Para fora de todas as casas, de todas as lógicas e de todas as sacadas,
E ir ser selvagem para a morte entre árvores e esquecimentos,
Entre tombos, e perigos e ausência de amanhãs,
E tudo isto devia ser qualquer outra coisa mais parecida com o que eu penso,
Com o que eu penso ou sinto, que eu nem sei qual é, ó vida.

Cruzo os braços sobre a mesa, ponho a cabeça sobre os braços,
É preciso querer chorar, mas não sei ir buscar as lágrimas...
Por mais que me esforce por ter uma grande pena de mim, não choro,
Tenho a alma rachada sob o indicador curvo que lhe toca...
Que há de ser de mim? Que há de ser de mim?

(...)