Mensagens Tristes de Morte
Um Ressurgido é aquele cujo coração foi pego por um dragão. Só que isso não mata o Ressurgido. Porque seu coração não existe no seu corpo, mas na sua coragem e na sua vontade.
Guarde as minhas palavras: o dragão vai morrer pelas minhas mãos. Esse é o meu primeiro e único propósito agora.
Garotos cometem erros. Mas nós somos adultos, encarregados de uma grande responsabilidade. Uma criança foi morta. Não destruam a vida de outra criança tentando compensar. Isso não é justiça. É apenas outra tragédia.
O Trono
Então vi um trono branco e o que estava assentado nele,
de quem diante do qual, fugiram a terra e todo o céu,
e não se achou lugar, para os que fugiram dele.
Forte é a sua gloriosa presença, e o seu majestoso eu!
E vieram os mortos à sua presença tanto grandes,
como pequenos, e abriram-se os livros registantes,
e todos foram jugados pelas, coisas, neles escritas.
O mar entregou o que as águas tinham em si escondidas.
E todos os seres foram julgados pelas suas obras,
e também a morte e o inferno por Deus foram julgados.
E no lago de fogo foram eles, por ele lançados.
E assim a morte foi para todo o sempre vencida,
O diabo também, não teve nenhuma mais investida,
nem do mal, não houve mais nenhumas sobras!
Entre quatro mil estrelas
Aqui o lugar é lindo
Tudo é leve e mais fácil
Não significa que não da saudade
Porque quando o peito dói
E o coração aperta
Tudo fica difícil novamente.
Sei que ai tambem não está fácil
E as vezes essa dor que te consome
É a mesma que também me faz chorar
Mas como sempre dizíamos
A vida não é fácil
E quem disse que seria?
Faz um tempo que andei distante
Tentando não me prender aqui
Mas não consegui.
Há pessoas na vida que um simples adeus não basta
Nunca bastará
E por isso todas as noites quando voce se deita fazendo perguntas para a lua
Ali estou eu, entre quatro mil estrelas
Brilhando de saudades sua.
Por favor, devolva minha fala
Minha boca não diz nada
Quando a mente
Tem tanto a pensar
O ar preso no pulmão
Não me deixa falar
Por favor, devolva minha fala
Eu quero lhe dizer
Que sinto uma angústia
E talvez queira padecer
Minha mente não responde
Quando sei que morrerá
Como posso eu sobreviver
Sem tuas mãos na minha pele,
Sem teu olhar sobre os meus,
Simplesmente, sem você?
Apenas poderei acolher, portanto,
O destino da própria morte,
Que me libertará da vida,
Como uma amiga querida.
Quando você mais precisou, eu não estava lá,
mas vi sua partida e senti sua despedida.
Viajei a noite toda nas suas asas e o firmamento era o meu chão,
não queria voltar sem você, não queria largar sua mão.
Impossível não sofrer em cada lembrança,
isso acontece mesmo, todas às vezes que o sonho volta.
Aquela noite nunca passou, ela jamais passará.
O olhar na porta do quarto, na boca o som da angustia
Sem querer eu disse adeus
E a vida segue....
"Heróis." Será possível que eles existam? Com certeza existe e conhecemos alguns usando seu disfarce humano. Vocês sabem, heróis estão sempre disfarçados!
Não importa o risco a correr, esses heróis estão ali... Agora imaginem todos esforços, cansaço, quebras de protocolos, exaustão, para resgatar um braço, o que serão capazes de fazer para salvar uma vida, quais serão os limites? Será que existe um limite? (........) Existe sim: A própria vida!.. (Arabiades Duarte, colaborador na 5a CIBM/Chapadinha)
Vou fazer questão de matar aquele que em meus pensamentos vaga, todos os dias me atormentando...vou dar um fim a essa batalha.
Preta não é parda,
Lugar de mulher é onde ela quiser,
Gay pode usar saia,
Respeite o nosso candomblé.
O machismo mata,
O feminicidio só aumenta,
A bala perdida dízima,
Só derrama sangue vermelho.
Amar ao próximo pelo visto jamais,
Homofobia mata em praça pública,
A xenofobia parece ser eficaz,
Pra jogar milhões e milhões nas ruas.
Já escolheu quem deve morrer ?
Já decidiu quem vai viver?
Você tem o que comer ?
E quem mora na rua como vão sobreviver?
O silêncio grita,
Criança abusada veste rosa?
É melhor abortada ou abandonada?
De um jeito ou de outro ela está morta,
Se você não fizer nada,
Por dentro e por fora.
Quando eu morrer queime meu corpo e deixe minhas cinzas voarem ao vento para onde quer que ele sopre!
Carta de Despedida
Se vou,
Peço-lhe que deixes.
Não sinto dor,
Nem alegria.
Muito menos, amor.
Se vou,
Peço-lhe que deixes.
Há de existir,
No meu interior,
Um profundo vazio.
Se vou,
Peço-lhe que deixes.
Mas fico,
Se há alguém
Que me salve da vida.
"O melhor velório para mim é aquele em que ninguém espernea, se não chora em silêncio, entrojada em reflexões fica a gente que não tem tempo para negar a morte do morto, denunciá-lo a farsa por estar dormindo ao invés de morto; que não mexerica dizendo o morto está com os anjos; que não revela: o morto está num lugar melhor que toda a gente a volta do caixão. Que não o confere fadiga: o morto descansa agora no seio de Abraão.
Pergunto: quer gozar das prerrogativas do morto?
Só troca de olhares; ninguém responde.
Máscaras caem."
"Há momentos que a vontade é trancar a porta, perder a chave n'algum lugar não sei, apagar a luz, abrir o gás, então acender a única vela para a expiação."
"Se vos engana meu sorriso,
decerto se surpreenderás com minhas lágrimas disfarces,
pois é n'alegria que se esconde minha fúnebre melancolia. "
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Nil Silva GBA , um dia após ficar órfão de pai (09-10-2020)
Quem me dera morrer de mar
Como voar, olhar o horizonte, sentir brisa
Abrir os braços e fechar os olhos
Sentir-se um pássaro a alçar vôo
Peitando o vento como se fosse o mestre dele
Exigindo que tamanha força invisível exista em benefício de si
No desejo de caminhar na praia
Olhar a linha fina que separa mar de céu
Parece tão delicado, uma cama aconchegante para deitar
Mas é uma enganação
Porque esse pedaço de lençol azul que toca apenas as pontas dos seus pés
Pode em poucos passos te afogar
E quem me dera poder escolher minha morte
Por mais dolorida e aflita
A morte no mar é bonita
Em desespero afogando você vê turbilhões de vida em volta
Tocando sua pele buscando te reconhecer
Eu tentaria não me debater
Mas contemplar toda a vida brilhante que me cerca
À medida que meu espírito se esvai
Quem me dera morrer de mar
E fazer do oceano pro meu corpo morada!
O assassinato de uma garota pobre foi a faísca que incendiou o reino da França. Quero lembrar que sua morte não foi em vão. Foi o início de uma conquista. A de um povo preparado para lutar pela liberdade, pela igualdade e pela fraternidade.
Ao deixarmos um inimigo morrer sem antes fazermos a reconciliação podemos criar aí um obsessor casca grossa.
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