Mensagens Reflexivas
NAO PISO NOS MEU INIMIGOS POIS POSSO SUJAR MEU SALTO
NAO TENHO MEDO DELES EU AMEDRONTO ELES COM MINHA CAPACIDADE
Os conflitos são como um caminho de uma montanha, cansativo e desafiador, porém cheio de descobertas.
À medida que subimos, desde o nível mais baixo até o topo, a vista se expande, nos permitindo apreciar a paisagem.
Assim são os nossos conflitos, eles nos ajudam a ter uma consciência mais ampliada, permitindo que deixemos de lado os pensamentos limitantes e abramos espaço para novas ideias e novas possibilidades.
É como se tivéssemos a oportunidade de ver o mundo sob uma luz diferente, um raio de esperança que nos ajuda a encontrar novos horizontes.
A vida é como um oceano, às vezes navegamos em águas tranquilas que nos trazem paz e nos inspiram, é maravilhoso nos conectarmos com a natureza e com o criador.
Mas também podemos enfrentar grandes tempestades que nos permitem crescer. É preciso coragem para enfrentar os obstáculos e confiar que, no final, chegaremos ao destino desejado, permitindo que a luz da calma e da clareza brilhe novamente.
Recentemente, cheguei à conclusão de que nada é exato, nem mesmo os pilares da ciência, como a física, a matemática e as leis do universo; tudo existe apenas em termos aproximados. Assim, afirmo que toda criação é perfeita em suas imperfeições.
E no final de mais uma semana eu
peço a Deus que continue à frente
dos meus caminhos, abençoando
todos os meus planos e me livrando
de todo mal.
Obrigada Senhor por essa
semana que terminou, muito
obrigada por tudo,
embora não tenha
sido fácil, eu tenho
orgulho de dizer
que venci!
Passamos boa parte da vida reclamando, choramingano e nos esquecemos de olhar ao nosso redor a gradecer pela dádiva que é viver.... levante seus olhos e agredeça a Deus pelo o dom da vida, lembre-se que Deus sem você é sempre Deus, mas você sem ele não é NADA! Feliz sexta-feira e bom final de semana....
A gente sempre acha que tem tempo suficiente para tudo.
E nesse meio tempo, mais fugimos de nossos objetivos do que corremos atrás.
Como se pudéssemos utilizar nossa perda de tempo como desculpa.
Apenas para camuflar cada gota de incerteza que tomamos como medo.
Você pode não ter mais nada a perder, mas abrirá mão de tudo para não perder nada.
Seduzido plea ilusão de que outro dia será melhor, ou mais fácil, do que hoje.
E o que sabemos sobre o futuro? Nada.
A não ser que o recheamos de esperança e pronto. Agora é só esperar.
Deveríamos chama-lo de presente. Não pelo o tempo em que vivemos nele. Mas pela forma com a qual o queremos.
Embrulhado, com fitas e entregue em nossas mãos.
Se o tempo não tem gosto, pq tão amargo?
Se não tem cor, nem forma, pq tão feio?
Se é tão rápido, pq tão lento?
Se é sempre tão preciso, pq tão perdido?
Se é o futuro, pq o presente?
Se é o passado, pq passou?
Tempo.
Quem é você afinal?
Tá roubando, ou tá me dando?
Me criando, ou me matando?
Tempo,
Não sei quem é você,
Mas você poderia ser mais legal.
Se projetassem a vida como um jogo de estratégia, seríamos dependentes de 5 recursos: 1- Tempo, 2- Dinheiro, 3- Saúde, 4- Felicidade, 5- Conhecimento. E tudo que conquistássemos seria em cima disso. Cada um priorizaria a obtenção de seus recursos conforme sua estratégia e o que busca em seu jogo. Desta forma, o dinheiro tem sua importância devido a obtenção dos demais através dele. O que é óbvio, pois ele é apenas um mecanismo que surgiu para simplificar o escambo. Seu valor está apenas na troca. Cada um tem seu(s) preferido(s). Os meus são o tempo e o conhecimento. Isto dependerá da aspiração de cada indivíduo. Só não deixe que as suas sejam definidas pelo medo. É o erro mais comum do jogo.
O futuro é mudo como um sonho.
O presente é cego como somos.
O passado é surdo e não pode te escutar.
'SER...'
Sou rima,
lençol,
pecado...
Semente esparramado,
seca,
freático...
Soldado ferido,
insensato,
solitário...
Calabouço,
místico,
para-raios...
Perdido em multidões,
nuvens,
bárbaros...
Embatucado,
solstício,
açoitado...
Sou pedras,
lanças,
armaduras...
Loucuras,
ferraduras,
homem de aço...
'SOMOS ARTISTAS...'
A vida pendurada na janela.
Avenidas em molduras,
martelos.
Antes a paisagem fosse risonha,
cantada à beira-mar,
neblinas suaves,
amplificadas.
A vida sempre ecoa,
mistérios,
limoeiros,
marteladas...
Pequenos e grandes passos se vão,
agora nevoeiros,
escadarias.
Matéria diluída,
sem paradeiro,
saguão.
Deixar-nos-emos saudades.
Eis o retrato da vida:
passageiro como trem!
Bela arte,
invenção...
'HIPERTEXTO'
Absorvo cliques secretos,
cursor entre páginas,
colunas.
Anônimo sem eco.
Virtual,
visceral,
subscrito...
Ausento realces,
linhas,
endereços.
Incógnito 'fontes',
cobertores,
diálogos.
Plagio códigos,
bibliotecas...
Ratifico o abandono,
trilho embaraçado.
Invento faces,
ego gelado.
Sou impressão nos dias de chuva,
'Web matéria',
punhados de agravos...
'JOSÉ ERA SINOPSE'
José era sinopse,
linhas vazias,
extinção.
Apanhara estrelas,
sonhos avulsos.
Jogara com o destino.
Equilibrou partidas.
Abandonou-as.
Caiu,
levantou-se...
José era sinopse
Imbuíra melancólicas pressuposições,
caminhos tortuosos,
veredas.
Correra de encontro aos ventos,
equilibrando-se em cordas,
fumaredas.
Sem orações,
abraços,
ou reiterações...
José era sinopse,
mas transformou-se é compêndio,
documentários.
Fixou amor,
caracteres,
permanência.
Redige a própria história.
Com seus conglomerados temas,
tenta haurir reflexões,
escrever trajetórias,
poemas...
'ANO POLÍTICO'
Tempo de cidadania,
dos indecentes.
Das escolhas dos representantes,
do 'NADA SERÁ COMO ANTES'.
Dos reflexos que não mudam,
mudas que não brotam em meio a tantos fertilizantes,
terra boa para plantar,
cultivar...
Elegemos nossos reflexos.
Elegantes estampados na tribuna,
triunfantes.
Roedores sem identidade?
Que nada!
Fazemos parte!
Há muito da nossa cultura no palanque,
cultura irritante...
É também o ano das equivalências,
cidadãos plantando esperanças em meio ao sol.
Dos que tentam transformar o desequilíbrio das formas.
O céu não transmudará repentinamente,
já é tarde!
Esperarmo-lo ei há tantos anos.
A 'identidade' já estar enraizada em naufrágios,
sufrágios,
símbolos covardes...
Engana-se com o vinho e o amigo truculento. Mero algozes que nos ludibriam com suas farsas mesquinhas. No fundo, são lobos avarentos e sem personalidades. Não é à toa que mesclam solidão e abandono..
'DECODIFICAR'
Nas margens do rio Tapajós,
na ribanceira,
a casa de taipa,
coberta de palha e uma paisagem deslumbrante à frente.
O rio enorme provocara admiração.
As casas eram próximas uma das outras.
O acesso dava-se por uma trilha,
onde,
na escuridão,
dificilmente se saía dele...
Nas noites de lua cheia,
sempre nos reuníamos,
sentados à frente da paisagem para ovacionar aqueles reflexos que batia na face.
O retrato ainda é real e intrigante.
Sentados em 'rodas',
ficávamos a cantar em coro com a ajuda de um velho violão abatido.
Nas tardes frias e cinzentas,
gostávamos do frescor dos ventos.
Eles falavam uma linguagem que só agora,
depois de muito tempo,
começamos a decodificar....
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