Mensagens para quem Perdeu a Mae

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⁠É Assim tua sina,
mesmo que na tua inocência,
mesmo que na falta de estudos,
mesmo na falta de apoio,
mesmo na mesma,
és mais feliz que eu!

Inserida por hbimorethi

transborde o que você mais tem de bom a oferecer, é clichê eu dizer; mas a vida sempre se encarregará de nos devolver quando assim fizemos por merecer.

Inserida por adriana_gisele

SINGRANDO ESTRELAS

No cimo do Everest imponente,
quedei afoito por mirar estrelas,
majestosas, refulgentes, belas,
quando ali engendrei insolente:

“Ah se eu fosse a nau brilhante
a singrar iguais aos venturosos
cometas no céu, mui luminosos,
através do universo alucinante?”

Nisso, uma nevasca do Oriente
veio açoitar a minha presunção,
quando escutei a voz do vento:

“Saibas que até o mais fulgente
astro dos céus na sua irradiação,
jamais singrou todo firmamento!”.

Do seu Livro "Cascata de Versos - 2019

Inserida por Garfield789

SALVE QUERIDA MAMÃE!

S em ti, óh querida mamãe, eu não existiria!
A gradeço-a por tua doce dedicação e valor,
L he dedico toda minha afeição pela ternura
V eraz que me deste! Eu jamais lhe pagaria
E ssa suntuosa dívida por teu sublime amor!

Q uero lhe agradecer, óh mãe, todos os dias;
U nica razão de minha vida é você, querida!
E ternamente tua face me será enternecida;
R etrato jovial do teu vulto é que me irradia
I mensa luz na vereda de minha escuridão;
D entro de ti jorra uma doce fonte que sacia
A sede de amor que sinto por ti no coração!


M ãe! Minha joia, meu tesouro mui sagrado!
A ceite com o singelo afeto e terna devoção
M inhas simples palavras, que a ti consagro;
A lcancem elas, teu sorriso, amor e bênção.
E s para mim o anjo a quem elevo gratidão!

Do seu Livro "Cascata de Versos" - 2019

Inserida por Garfield789

QUANDO ACABAR O TEMPO

No jogo da vida contra a morte não há vencedor,
é uma batalha grandiosa no tempo da existência;
nem sempre vencem aqueles que por excelência
jogam muito bem e nem sempre há um perdedor.

Mas no jogo da grandeza e decadência há o azar,
mesmo que alguém possua uma favorável sorte,
no tempo poderá perder a vida ou achar a morte,
e alguém à beira da morte, a vida poderá ganhar.

Se o jogador num lance de sorte abdicar da festa,
porá o tempo a ganhar, mas se insistir na partida,
num lance de azar, colocará seu tempo a perder.

Contudo, quando acabar o tempo nada mais resta
na existência para se jogar, e isso ocorre na vida:
o jogador não precisará mais apostar e nem viver.

Do seu Livro "Cascata de Versos" - 2019

Inserida por Garfield789

O Filho da Luz é o SOL radiante, d'Ele emana o Amor sincero e da sua boca profere à Verdade.

Inserida por Touchme

O MUNDO NÃO PRECISA DE ARMAS

O mundo não precisa de armas,
que só causam tristezas e dores
a nos passar lágrimas e carmas;
o mundo precisa sim, é de flores!

O mundo não precisa de guerras,
que só trazem assolação e pavor
com violências e sangue na terra;
o mundo precisa sim, é de amor!

O mundo não precisa de loucos,
que só tramam insanidade brutal
para incitar o ódio e a dissolução.

O mundo precisa sim, de doutos,
que nos reflitam sua luz e razão,
para que vivamos a paz mundial!

Do seu Livro "Cascata de Versos" - 2019

Inserida por Garfield789

O CICLONE UNIÃO

SE OS HOMENS BUSCASSEM A PAZ E COOPERAÇÃO,
SE AS TEMPESTADES DA IRA CESSASSEM UM DIA,
SE GUERRAS E VIOLÊNCIAS SAÍSSEM DE CENA,
E SE TODAS AS VARIEDADES DE AGRESSÃO
FOSSEM EXTINTAS, QUIÇÁ, ATÉ PODERIA,
NOSSA HUMANIDADE ATINGIR A PLENA
VERDADE, A SABEDORIA E A RAZÃO;
SE CULTIVASSEM SÓ A HARMONIA
EM NOSSA DIMENSÃO TERRENA
E ADORNASSEM O CORAÇÃO
COM BONDADE E ALEGRIA,
POIS SERIA MUI BACANA
VER O CICLONE UNIÃO.
É SÓ TRISTE IRONIA!
EIS AÍ UMA ARENA,
EIS AQUI O LEÃO,
É UMA POESIA,
QUE PENA!
OU NÃO?

Do seu Livro "Cascata de Versos" - 2019

Inserida por Garfield789

O AMOR CICLONE

O amor é a essência da alma num ciclone;
corisco sentimental nos olhares; emoções
levadas por redemoinhos; êxtase no cone
dos desejos; abismo de carícias e afeições.

O amor é o eflúvio irreprimível num vórtice
de prazeres; vagalhão voraz em turbilhões
de amplexos; o acalanto indócil num ápice
de aventuras; oceano convulso de paixões.

O amor é um cataclisma forte e devorador,
é o rio caudaloso dentro do coração febril,
tsunami inexorável em todo seu esplendor,
o imane sentimento do tamanho do Brasil.

O amor é o furacão selvagem que balança
os corações em devaneios de enamorados;
um raio de luz na borrasca do beijo frêmito.

O amor é a procela sagrada de esperança,
caravela à deriva, um sonho real e infinito,
êxtase de volúpias no mar de apaixonados.

Do seu Livro "Cascata de Versos" - 2019

Inserida por Garfield789

MARIA APARECIDA

M ágica garota dos meus sonhos,
A conteceu-me de encontrá-la só;
R eluzente, num dia bem risonho,
I rrompeste-me a alma e sem nó,
A dorei-te para tê-la mui festonho.

A pareceste a mim de inesperado,
P or meio do brando sopro divino;
A gora sei, esta mágica aparição,
R evelou-me tal pássaro dourado;
E nsaiando meu anseio num hino,
C antaste alegre no meu coração,
I nserindo o seu amor imaculado.
D evo agradecer ao Pai Cristalino,
A este encontro de almas e união!

Preâmbulo do Seu Livro "Cascata de Versos" - 2019

Inserida por Garfield789

ECLIPSE

No firmamento o astro-rei eflui sorridente
e pela aurora cavalga o dorso da galáxia,
mas no crepúsculo, as trevas da matéria
espessa ocultam seus raios furtivamente.

Tudo se turva ao breu, corpos em eclipse
descrevem órbitas na conjunção de linha
para coroar a sedutora lua como a rainha
da noite ataviada por um diadema tríplice.

Porém, no universo, as estrelas fulguram
a todo instante sem remanchar do passo,
há na aurora e crepúsculo o doce encanto.

Soberano, o sol volta iluminar no espaço,
a lua sorri radiante e seus flashes atiçam
a Terra, daí os poetas a flertam em cantos.

Do seu Livro "Cascata de Versos" - 2019

Inserida por Garfield789

A MÁQUINA DE MOER PALAVRAS

Palavras, tiras trituradas por inatos
vocábulos, base de estruturas vitais;
fonemas, timbres das cordas vocais
vertidos pelas turbinas dos palatos.

Vozes, frases laceradas na faringe,
expressões dinâmicas, tons verbais
a esmagar no glote dicções guturais,
concepção da linguagem na laringe.

Mas, a força vital da palavra escrita,
ativa a ordenação do alfabeto pleno,
nos vocábulos e semântica explícita,
há o diálogo das letras no fenômeno.

Nas articulações da boca em lavras,
emana a voz que ri e chora fatalista,
essa é a máquina de moer palavras,
síntese da comunicação humanista.

Em prosa e verso elas se digladiam
num mundo infinito de comunicação,
inscrições e caracteres nos indicam
ação e reação grafados na elocução.

Tal ciência está anexa à expressão,
peripécia dos seres sapiens animais,
calígrafos e escritores de ocupação
fluem palavras e não se calam mais.

Do seu Livro "Cascata de Versos" - 2019

Inserida por Garfield789

A CORTE DO AMOR

No reino dos sentimentos aristocráticos,
os leais súditos do real e soberano amor,
fazem reverência à graça dos estáticos,
apaixonados pela notável estirpe e valor.

Sedutores e incitados, apostam no jogo
dos desejos e querem somente ganhar;
na arena das paixões, brincar com fogo
é arriscar, e para vencer, é preciso lutar.

A inveja é capciosa, a cobiça é cortesã,
o orgulho mui forte, mas o ódio, vassalo
do reino, aspirou derrotar o audaz amor.

O ciúme, por ter sido o boçal contendor,
ficou sendo o bobo da corte e de malsã
consciência, só cantou a vitória de galo.

Do seu Livro "Cascata de Versos" - 2019

Inserida por Garfield789

QUANDO O CIRCO SE VAI...

Quando o circo se vai,
tudo parece parar no tempo,
é como o pano que cai
no palco e por um momento
encerra tal espetáculo,
dissipando sonhos e ilusões:
esvazia o receptáculo
dos nossos álacres corações.

Quando o circo se vai,
deixa um rastro de saudade;
é o vácuo que não sai
da alma e aflige, na verdade,
saber que uma mágoa
chora no peito bem sentida:
é como a gota d’água
que não cicatriza uma ferida.

Quando o circo se vai,
deixa tristeza e tudo fica frio,
é a beleza que se esvai
dos olhos, tudo parece vazio,
a alegria já desaparece
como uma correnteza no rio:
varre a alma e esvaece
o riso ao naufragar do navio.

Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018

Inserida por Garfield789

SOB AS LUZES DA RIBALTA

Sob as luzes da ribalta, nos afãs
dos espetáculos trágicos,
atores e artistas cênicos
aguardam para se exibir aos fãs.
A orquestra marca o compasso
bem atrás dos bastidores,
é aflição dos gladiadores
que se ataviam com embaraço.

Para não perderem a sua forma
eles se aquecem, relaxam
o plexo braquial e rezam
para não caírem da plataforma
elevada na gávea dos trapézios;
outros retraem os braços;
mascaram-se de palhaços
para se exibirem de gaudérios.

No entanto, as luzes da ribalta
que iluminaram o tablado,
ao terminar o seu reinado,
apagam-se no final e nada falta
para encerrar o triste panorama
que abruma o palco vazio.
Cessa então todo o desafio
que perfez o final de um drama.

Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018

Inserida por Garfield789

CARROSSEL DE ESTRELAS

Em nossos sonhos de infância
onde jamais se apagam as chamas
rubras da charmosa inocência,
um carrossel de estrelas em flamas
girava com a dourada fantasia:
cavalinho à galope, alce que brama,
zebra pintada e girafa simpatia,
coloriam os traços desse panorama.


Tudo girava colorido, emoções
inesquecíveis e sorrisos galopantes,
no mundo de quantas diversões
tinha no parque de luzes brilhantes.
Ali havia paz e lindas canções,
guloseimas, brinquedos cintilantes,
incomparáveis às imaginações
das crianças em jogos fascinantes.


Eram sonhos reais, extasiantes,
a explosão de cores vivas, alegrias,
lazeres e músicas contagiantes.
Mas nesse mundo belo de euforias,
ainda não haviam degradantes
fantasmas que assombram os dias
no carrossel d’estrelas cadentes:
agora estão apagadas, tristes e frias.

Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018

Inserida por Garfield789

O LEÃO, O DOMADOR E A ARENA

Na grande jaula em que o encerra,
um leão furioso, bem embriagado,
entre açoites e bramidos de guerra,
espera seu algoz para ser domado.

O domador se faz senhor da selva,
enquanto o animal urra e vocifera,
pois sabe que ali não existe a relva
a ocultá-lo de ser visto como a fera.

Mas numa arena a história se altera,
ao carrasco insensível que o espora,
o animal livre e pujante se arremete.

Devorá-lo ferozmente quem o dera?
Porém a fúria do leão não compete
contra o látego cortante que devora.

Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018

Inserida por Garfield789

O LEÃO E A BAILARINA

Sob luzes vermelhas e holofotes brilhantes
uma galharda bailarina riscava seus passos
no tablado envernizado do Circo Radiante.
Malabaristas, mágicos e diversos palhaços
exibiam seus números em pleno picadeiro,
todos eles, conectados ao show extasiante,
não se deram que um leão escapou do laço
enquanto o seu domador oscilava o roteiro,
ele, ao notar a jaula aberta avisou ofegante,
que a fera estava solta e fora do compasso.

Foi um espavento para todo lado, à revelia,
no palco apenas o leão e a audaz dançarina
permaneciam frente a frente, com valentia.
Ela, sem vacilar afagou de leve a sua crina
e começou a bailar perante sua majestade;
o rei das selvas, atônito, sua dança assistia,
bem hirto no tablado, exibia sua disciplina
de espectador domado e sem agressividade,
urrou para ela não parar a dança que exibia;
pois até um leão aprecia uma bela bailarina.

Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018

Inserida por Garfield789

O CONTORCIONISTA SEM CORAÇÃO

Ei-lo, o jovem magro que se curva no tablado,
dobra-se todo, contrai suas juntas e cotovelos,
na juntura de seus ossos, o esqueleto arcado,
encolhe-se a se retrair dos pés até os cabelos.

Ei-lo, a se contorcer, entrar na caixa quadrada,
e dentro dela, a sua pessoa se tornar delgada.
Seria crível que ali coubesse toda sua arcada
constrita numa lata igual sardinha e achatada?

Ei-lo, que fui achá-lo assim todo comprimido
num ínfimo espaço, apenas um pequeno vão
a ser preenchido com algum membro de fora.

Ei-lo, que caberia nela ainda para ser contido?
Isso eu indaguei ao contorcionista nessa hora:
frisou que naquela fresta iria por seu coração.

Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018

Inserida por Garfield789

A MÁGICA DO MÁGICO

Com a sua leal varinha hipnótica,
o ilusionista, de fraque e gravata
preta exibe a cartola magitrônica
polarizando a plateia, estupefata.

Faz os truques sem tirar bravata,
com lances surreais da dinâmica
teatral num só toque o nó desata
com sua habilidade, supersônica.

E a mais sutil e impossível lógica
ocorre: e rápido se desembaraça
de seu pescoço, tal gravata preta.

Serpeando-a com a vara mágica,
ela vai criando asas de borboleta
e se transmuta a voar com graça.

Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018

Inserida por Garfield789

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