Mensagens para Mãe que já Morreu

Cerca de 8625 mensagens para Mãe que já Morreu

⁠O sol é o pai
A lua é a mãe
As estrelas são os filhos
As constelações são as famílias
Os planetas são os parentes
O Universo é Deus

Inserida por ARRUDAJBde

⁠Escrevi um poema pra minha mãe há mais de 3 anos, e até hoje eu choro quando leio.

Principalmente quando chego na última estrofe, que aliás foi por onde comecei a escrever o poema.

Mania maluca minha que eu tinha, na época, de começar a escrever os poemas, contos etc pelo final, e aí só depois vinha na mente a ideia do início e do meio.

Eu poderia tentar, mas admito que dificilmente outra homenagem que eu fizesse chegaria no mesmo nível.

Fato é que o escritor "limita" o próprio potencial quando ele escreve de coração

E esse é um retrato fiel.

Te amo, mãe.

Inserida por danmelga

⁠Nenhuma tristeza minha seria capaz de ser maior do que imaginar minha mãe vivendo triste sem mim.

Inserida por danmelga

⁠As pessoas mais importantes da minha vida arrancaram partes de mim (do meu corpo): minha mãe, minha cadela, e você.

Inserida por danmelga

Quando alguém fizer sua mãe dizer que está meio desanimada da vida, talvez você comece a questionar e duvidar da possibilidade do perdão.

Inserida por danmelga

⁠Pai e mãe legais deviam morrer só depois que os filhos tivessem, no mínimo, 50 anos de idade.

Inserida por danmelga

⁠Luz dourada que carrega os olhos
Mais belos, da minha amada
Mãe querida, minha alma
Meu corpo inteiro é seu

Mãe querida, choras enquanto choro
Nesse choro-canção escrevo de ti
Passas tão tarde, não cantas pra mim
Passas cantante, chorando assim

Amor, filho meu, choro sim
Esqueceu
Que meu amor é seu...

Inserida por WalyssonLima

⁠Não se esqueça: Um filho pesa menos nos braços de sua mãe do que em sua consciência.

Inserida por sammisreachers

⁠Sei que a igreja tem suas tolices, incoerências e irrelevâncias; mas amo minha mãe, a despeito de suas fraquezas e rugas.

Inserida por sammisreachers

⁠Um garotinho estava nos Estados Unidos enquanto seu pai e sua mãe atravessavam os mares como missionários. O dia de Natal chegou e o diretor da escola disse a si mesmo: “Aquele garotinho sentirá saudade de seus pais.” Por isso ele foi vê-lo e disse-lhe: “O que você mais gostaria que acontecesse nesta manhã de Natal?” O garotinho pensou por um momento e, apontando para o retrato de seu pai que estava sobre a cômoda, disse: “Mais que tudo, eu gostaria que meu pai saísse desta moldura e viesse ficar comigo.” Este é o lamento saudoso da humanidade: “Eu gostaria que o meu Pai celestial saísse da moldura do universo e descesse para estar comigo.” Isto aconteceu! Deus saiu da moldura do universo, e o vimos no rosto de Jesus Cristo. Ele é Deus conosco. Pois Jesus Cristo é o nosso Pai celestial, personificado – conosco. Ele é a Resposta a este clamor da humanidade por algum poder sobre nós.

Inserida por sammisreachers

⁠ERA

Como se fosse hoje, minha mãe partiu
Num treze de maio que o Maio sentiu
Como se fosse a mãe dele a fugir
Para outro maio de sentir
Como ele sentiu.
Era Fátima no altar do mundo
Era esse o mundo de minha mãe
Deixando os que amava em horror profundo
E a Fatinha dela, pequenina, também.
Era o desabar de vidas coloridas
Entre flores vivas, vividas
E num relâmpago destruídas
Por um raio de vidas partidas.
Era, como se fosse hoje, treze de um maio
De há quarenta e cinco idos, falidos
Nos gemidos de minha moribunda mãe
Ao ir-se sem o primogénito ver...
Meu Deus, que razão de sofrer !?
Que castigos!
Só depois de tu ires, ó Cristo é que foi a tua mãe!
Eu que tanto queria partir em vez da minha
Choro agora e sempre, pela manhãzinha
A dor que só sente quem a não tem...

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠MÃE CANTA PARA MIM

Canta:
As tuas ladainhas de embalar,
Nas noites de menino a arfar
À procura de um sono imenso
Com cheiro a fumo de incenso
Para quebrar o quebranto
No desencanto
Do mau-olhado
Rezado e talhado
Na cruz de Cristo
Ensebada
Por mãos de outros usada
Na renegação do malquisto
Que vem pela calada
Na inocência
Até à velhice da demência
Sem nunca parar o maldito
Do proscrito.
Mãe:
Vem.
Canta para mim.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 04-10-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

VINTE ANOS E

⁠Contei os natais com ela
Maria, minha mãe.
Vinte e tantos no presépio
Comigo, José filho,
Em nome de meu pai, Manuel.

Era a Gruta de Belém,
Porém,
Quase parecendo a outra,
Era o meu Natal puro,
Que os meus de agora esconjuro,
Neste destino cruel!

Foi-se a mãe;
Meu pai, seguiu-a além,
Fiquei eu, menino patético!
Que natal tão estépico,
Mais senil que poético,
Este de agora meu
Pobre que sou pigmeu,
Desde que minha mãe morreu
Há distância de esperanças mil,
Depois das águas de Abril.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 22-12-2022)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠ALTARES

Anos vão.
Construi e tenho no meu quarto
Numa cómoda velha de minha mãe,
Um santuário,
Tipo berçário,
Que acolhe alguns santos
Do reino que Deus tem.

Uns mais que outros, sacrossantos,
Para mim.

E assim,
Talvez pela memória
Feita só estória
De querer afastar medos e quebrantos
Em simples peças de barro,
Já em padecimentos de sarro.

E cada vez mais eu reparo
Que neste mundo às avessas,
A quem faltar fé ou faro
Baterá em portas travessas.

Ravessas, elas só se abrirão
Por senha ou pela beatice,
Sempre esta minha tolice
De não aceitar sermão.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 27-03-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠O MENINO E A BOLA

Ele ia atrás da bola.
Que belo, ele a correr
O menino de sua mãe,
Que Deus a conserve e tem
No enlace com seu pai,
Em risonho amor de viver.

Chuta, vá meu pequenino,
Afaga os teus pezitos na bola,
Com o esquerdo ou o direito
O teu chutar é perfeito,
Rumo ao verdadeiro destino
Traçado na camisola.

E no passar do sol pela lua,
Pelo fogo, pelo ar, pela água
Sem mágoa
E pela terra,
Um dia, nunca te esqueças
Peço-te, não esmoreças,
Pois a vida será sempre tua
Nua e crua,
Pela verdade que encerra.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 01-04-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

TERRA-MÃE

⁠Vinha o outono, de mansinho, a caminho.
Caíam chuviscos, ariscos, na terra-mãe.

Mostrava ela o interior do útero em ferida,
Naquela terra mártir em sôfrego revolvida,
Depois de lhe apararem os frutos do pão.

Daquele pão que ela nos dá airosa,
Famintos que somos do seu sabor
Que mata a fome da boca e do amor,
Mesmo quando a pedra nos sabe a rosa.

Era aquela terra, seio esventrado
Pela charrua crua e pelo arado,
Que depois serena acolhia a semente
Nas entranhas do húmus complacente.

Parecia-me uma mãe dolorosa
Que tinha acabado de dar à luz
Tantos filhos de uma vez só,
Que até o Criador celeste facundo
Em tom suave e místico, profundo,
Num clarão celeste que cega e seduz
Lhe começou a chamar de forma ardilosa,
Terra-mãe e avó-terra e eterna do mundo.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 16-09-2023)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

TÃO BREVE

Minha ida e dolorosa mãe,
Linda moçoila, se soubesses
A triste sina deste penar,
Voltavas no meu pensar,
E, se pudesses,
Para sempre, sem vacilar:
Eu não teria hora para nascer,
Nem tempo para acordar.

Guardavas-me dentro de ti
Para me livrar
Desde que nasci,
Desta vida de sofrer
Em que me afundam
Tantos que abundam,
Só pelo prazer
De me ver
Por ti, a chorar.

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 15-03-2024)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

Executaram o menino
que morava na rua de baixo
com cinco tiros.
Um matou ele,
o outro a mãe,
o terceiro o pai,
o quarto o irmão.
O quinto
foi um recado,
e pegou de raspão
no bairro inteiro.

Inserida por ericfbarros

⁠O filho de José e de Maria nasceu como todos os filhos dos homens, sujo do sangue de sua mãe, viscoso das suas mucosidades e sofrendo em silêncio. Chorou porque o fizeram chorar, e chorará por esse mesmo e único motivo.

José Saramago
O Evangelho segundo Jesus Cristo (1991).
Inserida por ericfbarros

⁠Salmos 139.13-16: Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado... Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda. Quase 8 bilhões de seres humanos e o DNA não se repete, a formula de cada um é exclusiva. Viemos do Deus que tem todo poder em Tuas mãos. Não perca há esperança, pois num abrir e piscar de olhos Ele muda sua história.

Inserida por VerbosdoVerbo

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