Mensagens Filosóficas
Meu caminho é torto e sem volta, nada de comum e certo encontro no meu trajeto, mas, só quem sabe sou eu, dos obstáculos e escuridão que existiram e vão existir. É disto que tiro os meus pensamentos ocultos e solitários, para transcender para outra dimensão sem me preocupar em retonar, de forma platônica, vago em mundos onde enxergo um final decente para mim e todos do meu círculo
É preferível morrer de fome mas livre de desgostos e medos a viver na abundância acossado por preocupações, temores, desconfianças e desejos incontroláveis.
Céfalo — Certa vez, indagaram ao poeta Sófocles, em minha presença:
— Qual é tua opinião a respeito do amor, Sófocles? Ainda te julgas capaz de amar?
E ele respondeu:
— Falemos baixo! Libertei-me do amor com o prazer de quem se liberta de um senhor colérico e truculento.
A República de Platão
Verbalizar a verdade absoluta é impossível, mas ao falarmos e cantarmos para o Amor, chegamos a sentir e a transmitir uma parte dessa verdade!
Prefiro abster-me em tocar-te
Para tê-la como a mais bela Arte,
Contempla-la com os olhos,
Guardar-te em meu peito,
Acariciar-te fazendo sorrir,
E contentar-me ao teu toque,
Suave e lúcido,
Mãos quentes,
Pintando-te em meus versos,
Fazendo-te Amor em palavras,
Que como oceano,
Intrinsico,
Se propaga do interior à esferográfica,
Em cores,
Sabores,
Desejo.
O amor, o meu amor é aquele amor platônico sabe? Aquele que não tem limites, aquele que quebra todas as barreiras, desfaz todos os medos, aquele que insiste, aquele que luta.
O meu amor é abrigo, é colo de mãe - É o consolo, é a falta dele... É a energia mais forte que habita em mim, é o colapso mental. É o abraço quente e aconchegante e é também a dor, o medo...
O meu amor fere, ele machuca. O meu amor cura, ele conserta, ele refaz. Ah! E a falta dele é a falta de aptidão existencial, é a dúvida, é um "contentamento descontente".
O meu amor é algo que não cabe dentro do meu peito! É aquele que grita, que nos chama, aquele que queima, que arde... Como o sol das três da tarde, como aquele café feito pela manhã... É como a chama daquela paixão, é o encontro de almas.
Quero o meu amor ao mundo oferecer, quero doar-me para a vida, para a eterna paixão, para a eterna luta, quero me fazer guerreira, quero que com todas as minhas vozes possa exclamar, simplesmente o meu amor!
Só Deus pode impedir o estrago que uma única mentira pode fazer, então se o estrago já começou, clame por misericórdia a fim de que, pelo menos ele não se transforme em tragédia.
Vc me lê,
Me interpreta,
Porque também se pudesse escolheria o mundo das ideias,
Entende minha dor,
Mito da caverna,
Platão,
Vida em sombras,
Mas, afinal, qual seria o mundo real?
O físico ou o intelectual?
Romantizar a ilusão tem seu ponto positivo, entendo de verdade quem prefere a ignorância. Afinal, falaram tudo sobre a caverna de Platão, menos sobre o seu conforto.
O vulgo, invariavelmente, perpetua a sua inclinação em alardear a "morte" simbólica de heróis, buscando, equivocadamente, evitar a contemplação de sua própria mediocridade. Os apedeutas, mergulhados na carência espiritual, lançam-se mais uma vez em uma busca por um bode expiatório ou alguém que os eleve, ainda que ilusoriamente, à medida que elegem frequentemente figuras de maior estatura para este propósito.
Fórmula de Silvio Antônio Corrêa Júnior:
Silvio apresenta a fórmula:
C = (ϕ2+π2+2αϕ+2πω)2
Onde ϕ, π, α, e ω representam elementos que, quando substituídos pelos números primários 1, 2, 3, e 4, respectivamente, resultam em:
ϕ=1,π=2,α=3,ω=4
Portanto,
ϕ2=12=1, π2=22=4, 2αϕ=2⋅3⋅1=6, 2πω=2⋅2⋅4=16
C = ( 1 + 4 + 6 + 16 )2
C = ( 27 )2
C= 729
Assim, tanto Platão quanto Silvio Antônio Corrêa Júnior convergem para o número 729 em suas respectivas abordagens. Platão através de um cubo perfeito de 9x9x9, e Silvio através de sua fórmula que, ao ser simplificada com números primários específicos, resulta no mesmo valor.
Esta convergência matemática reflete uma similaridade profunda em suas visões sobre a estrutura e a harmonia do universo, apesar das diferenças temporais e conceituais entre seus pensamentos.
A Sombra da Ideia
Em que canto se esconde o real,
senão na lembrança do que não foi?
O mundo é reflexo desigual
de algo que pulsa… mas já se foi.
Toquei o belo com olhos fechados,
buscando formas no véu da razão.
Mas o que vi eram traços borrados
de um ideal preso na ilusão.
A alma — essa prisioneira antiga —
geme por algo que não sabe dizer.
É sede de luz, mas sempre ambígua,
no espelho das coisas por conhecer.
Caminho entre sombras projetadas,
tentando lembrar o que nunca vivi.
Meu peito carrega estradas fechadas
e um silêncio maior do que eu previ.
Ó verdade, tão longe e tão pura,
por que deixaste migalhas no chão?
Sigo-as sem fé, mas com ternura,
como quem ama sua própria prisão.
Mônica e Cebolinha costumavam fazer piquenique numa pequena caverna em um lindo bosque, próximo de onde moravam.
A caverna oferecia abrigo e lá comiam os diferentes pratos que Mônica preparava com muito bom gosto e Cebolinha adorava tudo que ela fazia.
Mônica num destes piqueniques, observando Cebolinha devorar as gostosuras com satisfação, perguntou:
— Cebolinha, entre tantos e diferentes pratos que preparei pra comermos nesta caverna, me conte, qual deles mais gosta?
— Se está culiosa eu conto:
— Não adolo plato algum.
— Adolo Platão.
A ilusão que a caverna proporciona parece confortável, mas ao espiar e depois sentir a floresta ensolarada podemos ver quão úmida e escura estava lá dentro.
Uma das coisas que perseguem e atemorizam o “animal” humano é o risco de morrer por nada e – pior – morrer sozinho.
É por isso que as pessoas não ousam destoar do modo de viver da coletividade onde estão inseridos. E, quando o fazem, isto acontece sempre em segredo, como fosse ignomínia detestável, um “pecado”. Mas, há pecado maior do que crer-se melhor ao destoar do coletivo, como um Rei sem coroa? E mais: como um Rei-filósofo, sem coroa e sem a Razão?
(Extraído de "O ser humano e seus estábulos": http://wp.me/pwUpj-1Km)
Explicando a frase: "Pobre é o discípulo que não excede o seu mestre."
Na história da Filosofia, vários aprendizes superaram seus mestres, como Alexandre Magno (O Grande) era perceptor de Aristóteles, e o superou; Aristóteles superou Platão, seu mestre; Platão superou Sócrates, seu mentor e assim por diante. Podemos concluir então, que o mestre passa seus ensinamentos ao discípulo e o discípulo une os seus conhecimentos próprios aos conhecimentos do mestre. Esta é a conclusão filosófica que se pode tirar desta frase.
Apenas observo o comportamento de algumas pessoas ao meu redor, e posso dizer, tenho pena de tua natureza, pois assim como o sorriso faz bem a tua alma é entristecida!
Viver em um país onde a escola básica não funciona a 40 anos até dá.O que não dá é pra viver no Brasil, um país onde a escola básica não funciona a 40 anos, mas as pessoas se acha verdadeiros gênios, intelectuais de primeira, sem nunca ter lido um Machado, ou Platão.
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