Mensagens de Saudades Eternas
A Caldeirada da memória
sempre faz história
para quem se anima
a fazer para comemorar,
Quando você provar a minha
você irá se apaixonar.
10/07
Não dispute com memória,
se a pessoa que você
está interessado ainda fala
no antigo relacionamento,
recomendo que você caia fora
para não sair ferido nesta história.
Cuia Bago de Touro
tesouro da memória,
Com uma amorosa
Erva-Mate te celebro,
E a herança gaúcha
eu honro por completo.
Meu pai morreu jovem,
não tive tempo
para conhecer o herói,
eu só tenho isso
para a memória
que foi compartilhado
pelos demais
e o apego à tradição campeira
do Rio Grande do Sul
no meu coração poético.
As flores do Jacarandá-tã
enfeitam a caminhada
e a memória de como
São Paulo foi erguida,
Carrego também estas
flores para a minha vida
e toda a poesia contida.
Persiste o rastro deste amor sofrido,
A tua voz pairando na memória
Sempre me tranquiliza;
Mesmo no meio da noite surgida,
Ela vem me cobrir de todo o (frio).
A lembrança das horas é o destino
A reavivar o tempo que nos amamos;
A minha fé sempre me reanima,
A ternura redesenha o novo caminho.
O brilho trêmulo das estrelas sinalizam,
Para que tu nunca emudeças de mim,
Que ainda há o vestígios desse amor
Fulgurante, cálido e perfumado;
Como o aroma das rosas que plantamos,
Neste nosso canteiro cultivado por anos.
A intensidade deste beijo jerez,
A bondade que me conquistou,
A carícia que você me fez,
A tua loucura você me entregou.
O infinito sempre nos consola,
Somos artesãos da nossa vida,
Médicos especialistas para curar
Toda e qualquer indiferença;
Escolhemos nos (amar)...
Tece quem se entrega,
Cura todo aquele que ama,
O amor cura com o tempo,
Quem ama não engana,
E jamais se engana;
O amor é puro
Poema aberto a todo momento.
Tenho na memória guardada,
Não há mais como dizer,
Talvez esteja sepultada,
Em terra longínqua,
Hei de um dia te contar,
Fizeram a gente esquecer,
Não é possível sequer falar.
Este poema é impublicável,
Mas é inevitável...
Ele fala de sobrevida,
Ele fala da Morte,
E da vida além da Morte.
Abraçando a lembrança,
Não há mais esperança,
Ylang-ylang é o teu perfume no ar,
Serena musa, não sei onde estás,
Talvez um dia você vai voltar,
Talvez pobre de você,
Algum dia o destino irá mostrar.
Esse poema não presta,
Eu deveria atirá-lo no lixo,
Ele não deu a cara a tapa,
Filho de alma covarde,
É quase uma denúncia...
Os ares e ‘as flores de abril’,
Uma música de Chico Buarque,
A imagem da mulher esfumaçada,
Talvez esteja desfigurada,
Teve a imagem desaparecida,
E alma roubada,
Não quero falar sobre mais nada.
A rua acima
da minha rua
é o endereço
da memória
do amor de
muita gente
que migrou
para o infinito.
E todos nós
nos divertindo
com a tragédia
de quem não
nos entende,
e se colocou
num mundo
em guerra por
ignorar que
viver significa
fazer o bem
sem ver a quem.
Da rua acima
da minha rua
não olhamos
só para trás
e para quem
longe se foi,
Em noites
mui escuras
ali sempre
contemplamos
a luz da Lua.
Os que vão
contra o oculto
e o destino
são todos
os que creem
na vida curta,
nem no verdor
e no balanço
das árvores
poemas não leem.
Vai precisar de muita arte mesmo para apagar da memória que todo o dia passamos por um ridículo diferente.
Poema primogênito,
eco gutural ao vento,
da guitarra o lamento
de todo o mês feito
de memória e de mar.
Da memória nunca
vai apagar porque
não faz pacto
de rendição:
a vida ensinou
do que é justo não
se deve abrir mão.
A Bolívia e o Chile
continuam sem
o mar e com a tal
lei longueira que
não permite o povo
na vida se emancipar,
a história ainda não
voltou ao seu lugar.
LXXXIV
Tua gente veio
e o destino fundou,
a tirolesa cruzou
o céu da memória
que foi com amor
foi feita a História.
O sino da Matriz
a manhã brinda,
não deixa esquecer
que a herança de fé
é a coisa mais linda.
Tua gente cruzou
um Oceano inteiro,
o acorde na gaita
do tempo tocou:
tudo nesta terra
cada um superou.
O passo do teu
lindo folk trentino
ninguém parou,
em nós e aqui
mora a esperança.
Tua gente semeia
com boa vontade
e colhe com a bênção
das matas serenas,
não teme desafios
e faz a vida valer a pena.
No teu pensamento
as pétalas da tulipa
levadas pelo vento.
Na memória a duna
ondulante no deserto
em noite profunda.
No céu de açúcar
a Lua que foi partida
e em silêncio ensina.
Há pessoas íntimas
que viram estranhas
pelas artes e poesias.
No teu peito a chama
repleta de fortaleza
e com cartas na mesa.
Há pessoas estranhas
que viram íntimas
pelas poesias e danças.
No teu peito a chaga
aberta que não fecha
e o tempo que não volta.
No Forte Marechal Luz
a visão do Pavilhão Nacional,
da pedra fundamental
e no coração o teu país.
A memória não foi
apagada de toda
a estupidez envenenada,
A espatódea nunca foi
a verdadeira culpada,
A abelha pousa nela
se quiser,
Da sua estupidez só
se salva quem puder.
Dos quadrantes
de paz criados
pelo General
preso injustamente
da memória
nem o tempo
jamais há de apagar,...
Por causa de um
inimigo invisível
que aos poucos
o nosso povo
está tendo
que se recolher,
Ninguém sabe
ao certo o quê
vai acontecer;
Não admitindo
que a infante
foi levada
dos braços
do Vale da Utopia,
eu sou a cara
deste protesto,...
Em marcha
automática
rumo à liberdade
com os olhos
fixos na Lua,
No afã de se
refugiar daquilo
que nos tortura
de maneira
imparável
que vem nos
governando,
fechando
fronteiras,
aplaudindo bloqueios
_depois de nunca
ter do povo
cuidado direito
como tinha que ser.
Na memória cantando
Bullerengue e deixando
você encantado no meio
da nossa amável gente,
Meus Versos Intimistas
existem para lembrar
de tudo o quê se passou
e do amor lindo que virá,
Porque sei que o destino
fortemente nos unirá.
Resgatando
Uma memória edênica
Beleza sem par
Idílico cantar
Consagrada solene
Ópera por alguns esquecida
Na antiga rota escolhida
A memória da distante terra,
não ficará distante mesmo
que chamem para fazer
dançar o Deus da Guerra
porque há alguém atento
e verdadeiramente poeta.
Floresce o Ipê-roxo-do-grande
em Minas Gerais da memória
e da minha profunda História,
No abandono do florescimento
desta magnífico Ipê deixo
os meus Versos Intimistas
também poesias florescer
até o dia da gente se conhecer.
Glorificando
a memória
na História
cumprida
na trajetória,
Não nego
o ponto de partida
nem em poesia,
porque poesia
é bagagem,
não é bagunça,
e cada um leva a sua.
O céu de cinzas sobre
o Médio Vale do Itajaí
está guardado no caixa-forte
da memória por aqui
para que nunca mais
a história nesta se repita
em nenhum lugar na vida;
Agora o quê me interessa
mesmo são os poemas
azuis que vou te cobrir
todos os dias sob
os desígnios do céu austral
de maneira sem igual,
porque o meu peito
como o seu também canta
como as aves de Rodeio.
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