Mensagens de Reflexão sobre Educação
A conscientização e a educação – para uma convivência saudável em favor da diversidade – deveriam partir de ações mais inteligentes e de políticas públicas educacionais e não de simples imposições.
Nem todos os profissionais da Educação estão, de fato, engajados em realizar propostas pedagógicas que contemplem a diversificação, mas a diversidade cultural tem a cultura como repertório amplo de sentidos a serem apreendidos por todos e as instituições de ensino devem, sim, assumir essa responsabilidade.
A educação emancipadora é um espaço social para a valorização cultural e, dessa forma, deve propiciar oportunidades educacionais para o encontro de diferentes saberes.
Muitas vezes, a educação oferecida não tem a qualidade necessária para a formação de cidadãos autônomos e capazes de atender as demandas do regime econômico e social vigente e isso, sem dúvida, perpetua as relações de poder/trabalho e as condições de vida existentes, agravando as desigualdades e camuflando-as dia a dia.
Caberia à educação no processo ensino-aprendizagem, ensinar a condição humana com base na razão, mas também na afetividade, na emoção.
Enquanto a educação não for valorizada, a sociedade sucumbirá sem nem mesmo saber o significado disso.
Ao saber conversar e pedir favores aos demais, com respeito e educação, é possível ter exatamente tudo o que se deseja…
As relações entre educação e tecnologias de ensino, em que pese o conceito de tecnologia social, pretendem-se ressignificadoras da prática pedagógica e, portanto, transformadoras.
Nenhuma letra assegura o respeito mútuo, pois a educação está atrelada às imperfeitas interações humanas.
A dedicação inerente ao profissional da educação é como a seiva vital que, silenciosamente, alimenta as raízes do saber e faz florescer o futuro em cada mente cultivada.
Esta é a missão de uma educação verdadeiramente transformadora: encorajar o fascínio pelo desconhecido, enquanto prepara para os desafios concretos da vida coletiva.
A criação do Prouni minimizou a privação do acesso ao ensino superior aos candidatos hipossuficientes economicamente e, de certo modo, incluiu filhos de famílias agricultoras de baixa renda.
O ser humano é o agente e paciente de uma construção que envolve uma relação entre ensinar, aprender e se reconhecer.
..."Cuidem-se! Porque as pessoas podem até não te reconhecer com o passar do tempo, mas certamente te reconheceram pelo o seu caráter e seus feitos e isso mesmo na ausência da luz." ... Ricardo Fischer.
Não deixe uma criança crescer sem saber o que fazer da vida. Dê-se ao trabalho de conceder-lhe um ofício.
"Se quer que seu filho tire boas notas, estimule e o ajude a conseguir, se quer que seu filho supere suas notas que já estão boas, dê uma recompensa financeira, isso é educação financeira.”
O ensinar não pode ser apenas um momento dialético-egoico do educador, que mais alimenta sua vaidade do que as práticas dos seus educandos
Evidente que, quando ensinamos, compartilhamos o que aprendemos com alguém. Por outro lado, só se pode ensinar quando há uma iniciativa para multiplicação do que foi aprendido. Nesse sentido, ensinar é ser fruto, mas também é ser semente.
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