Mensagens de Nascimento de um Filho
Eu ligo, mando mensagem, me importo mesmo. Até com aqueles que um dia me chatearam. Sabe por quê? Simplesmente por que diferente de muitos eu não esqueço as coisas boas que alguém fez por mim, não deixo que as coisas ruins se apoderem dos momentos maravilhosos que tomaram parte da minha vida. Isso pode ser até confudido com falsidade não é mesmo? Mas prefiro chamar de maturidade, pois enquanto muitos sofrem de mágoas e rancor dentro de si, eu tranformo isso tudo em amor e reciprocidade.
Essa noite... essa noite o silêncio gritou incessantemente em mim,
essa noite não entende o que é fim.
Essa noite eu vi a minha descrença transbordar,
a minha infelicidade me abraçar e me enfraquecer.
Essa noite meus olhos são um mar,
um mar bravo com seu som a roer...
O ruido inconformado do sofrer,
sofrer pelo saber que estar significa obter.
Obter e sempre não são a mesma coisa,
por que você não entende coração?
Essa noite minha tristeza recorda fatos,
essa noite meus pensamentos se colidem clamando por um fim...
E assim minhas noites passam...
passam sem passar de mim.
Com belos, trágicos e tristes fatos,
me pergunto:" como toda essa tristeza cabe dentro de mim?"
Eu deito no meu leito,
leito de dor e sofrimento;
Por um momento eu me recordo como costumava ser...
Entender que nem tudo era pra sempre e nem sempre de fato era.
Me cubro com minhas lembranças,
nem sempre alegres nem sempre distantes;
E por instantes eu pego no sono.
Acordo no meu leito na dor do viver,
viver e ser o não ser para nao preocupar...
Meus pensamentos me cercam como uma tempestade de areia em meio a um deserto.
A água que eu bebo são os sorrisos a mim entregues...
Os meus calçados são os gestos de gratidão a mim direcionados.
O meu leito é o inexistente,
incerto, e por vezes inconveniente;
Meu leito a espreita de minhas lembranças com desesperanças a minha espera,
sempre que me deito no meu leito.
Bom dia...
Dia eu avistei assim que despertei,
mas o bom... onde esta você?
Preciso encontrar o bom do meu dia.
Uma xícara de café quente e meus olhos como um mar,
desperto para o desânimo e sereno no andar.
Puxe as cortinas sinta a luz insuportável,
abra as janelas veja que lindo o inalcansavel.
A tua calma impressiona e é amável,
inaudito sentimento odiável.
La fora o frio passeia como uma criança em um parque...
respire fundo e não faça mais alarde.
Sua boca é tão cheia de palavras mórbidas,
que sobem sem fôlego ao passar por sua garganta...
Palavras sem vida e completamente sem verdade,
palavras cuspidas na asfixia da saudade.
Oh! Intocável bem que passeia em meu redor,
mostre-me o remédio em suas mãos e me faça sentir cada vez mais só.
Caminhando com fraqueza,
ofegante na tristeza;
Com a mais doce certeza,
que meu bem não trás pureza...
Podridão em meus pulmões,
quebrantados corações...
Mas, o plural não existe em nós,
se juntos sempre estivemos sós.
No teu caixão eu derramo meu amor,
ele salta dos meus olhos numa imensa dor.
E por vezes meu Senhor,
me alertou da tempestade...
Enterrado em minha mente,
relembrado no inconsciente;
Sinceramente é quando se reconstitui a saudade...
Pseudo velório em minhas afirmações,
maquinando dores e aflições.
Em busca da cura para minhas lesões,
e a extinta lealdade.
Apenas reclamar da mesmice é aceita-la. Se quer algo diferente, busque algo diferente; você não vai conhecer algo novo se não ousar no desconhecido!
Tempo... sutilmente nos cerca com sua astúcia incompreensível,
calmamente nos leva de forma tão insensível.
É inadmissível que me destrua assim... é quase imperceptível.
O invisível mais visível que corroe a essência preenchendo-a com o inevitável.
O adeus não se encaixa em nenhum momento, o adeus não é bem-vindo querido Tempo.
Passa e passa mas permanece o mesmo insensível,
o perverso condutor da vida...
E os meus lapsos ainda me abençoam,
me fazendo te perder mais e mais sem me lembrar que você nunca volta.
As vezes insisto em achar que eu escolho o que escrevo, mas o que escrevo me escolhe.
Me faz sentir, me faz ter;
me faz querer, me faz ver;
me faz perder, me faz entender;
me faz temer, me faz crer e ser.
O que eu escrevo tem cheiro tão puro,
o que escrevo tem um jeito tão único.
O que eu escrevo me abraça...
e eu odeio quando se afasta.
O que eu escrevo me odeia,
e me rodeia sem piedade.
Mente falha falha mente e sente o intenso e indecente costume de relembrar... quando escrevo.
O que eu escrevo me escreveu e descreveu com um simples olhar,
a anti-poesia na cortesia de um simples recordar.
Ar que falta salta e salta levando esse pesar...
meu eu vai me amar se eu o abandonar com o que escrevo.
A beleza da presença nos preenche de paz;
e me trás o que eu odeio recordar.
Destruição que cerca meus olhos,
vazio que corroe meus sonhos;
e o que é meu no breu que se acomodou em minha mente?
Tão só. O que vê... o que sente...
em frente... há mais espaço entre a gente.
Escombros de um passado intensamente presente,
minha mente é o aconchego do que ja não é.
O incenso do nostálgico tato rodeia o devastado agora...
embora eu fuja para não o sentir.
Mas é uma estupidez tentar fugir de mim mesmo;
e de cadáveres amontoados ao redor do meu desejo.
Por favor uma xícara de café e que venha com fé,
a fé que um dia adoçou o viver e me firmou em pé.
Pois é. Passos perdidos, não mais firmes;
íngremes... como a decadência do meu ser.
Pude entender que não há mais fascínio,
em apenas vivênciar meu declínio.
Você me procura quando quer compartilhar suas mágoas, mas não me procura para compartilhar as suas alegrias.
Se esse problema aconteceu com você é porque você tem potencial para vencer isso, aprender com isso e ajudar por isso!
Algumas vezes as mudanças parecem não ter sentido, mas elas têm mais que sentido tem necessidade de acontecer!
Você vive só uma vez, então, sobre viver... viva!
Amanhã pode não chegar, então, sobre viver... viva!
O tempo passa rápido e momentos bons duram pouco,
grite até ficar rouco, sorria mais, sinta-se louco, compartilhe a felicidade mais um pouco.
A morte é nossa temível certeza, então, sobre viver... viva!
Esqueça o que te faz mal, então, sobre viver... viva!
Se pararmos para pensar o futuro não existe e insiste em nos atormentar;
Futuro são expectativas e desejos sobre coisas tão incertas...
Pense menos e faça mais, então, sobre viver... viva!
Momentos existem para serem vividos não só registrados, então, sobre viver... você já sabe.
Tão cheia de tristeza que não há mais espaço para seu sorriso... jogue fora toda essa tristeza, moça!
Coisas boas vão acontecer quando elas tiverem espaço para ficar, se hospedar e te agraciar.
Tristeza é como uma praga em uma plantação, no começo parece tão inofensiva e com o passar do tempo se alastra destruindo todas as suas perspectivas...mas, ou você luta contra tomando os cuidados para se livrar dela ou apenas observa ela destruir tudo!
Nos estamos perdidos e afligidos, cercados por grades em nossas próprias mentes.
Nossos corações estão apodrecendo com feridas irremediáveis.
Nossos sonhos nos atormentam, nos induzem a querer arrancar nossos próprios corações.
O ódio nos faz visitas constantes, a angustia é a cama onde repouso minhas decepções e os sonhos... nós arrancaremos nossos próprios corações.
Nós não sabemos, nós estamos presos em nossos medos.
A insegurança é o que acorrenta meu corpo, me deixando vulnerável.
Torturas de cada dia nos dai hoje, nossas mentes nos prendem em lembranças.
Nossos corações doem e nossa morfina virou as costas nos abandonando.
Um câncer maligno nos consome, eliminando toda esperança.
Não sabemos mais... nós estamos presos em nossos medos!
Estava cá com minhas premissas, pensando aqui, novamente, sobre o amor. Não só amor no mais ato amável, mas também naquele desamor que talvez paire por ai: com rumo ou sem rumo, ou quem sabe do verbo esquecido que me esqueceu. Minha cabeça psicanalítica tão criticada logo pensa: se tens um problema logo soluciona. Todavia, vai para além do que eu amo. É o amar desamando mesmo. É possível amar tudo? Odiar tudo deve ser tarefa muito fácil. E o que fazer, se talvez, o amor desamado não espera. Lutar? E quem me garante que é da luta que preciso. E o que preciso? Como saber do que preciso? As respostas não veem completas, e sim complexas. Estude seu mundo de possibilidades e faça o impossível dentro do possível. Talvez assim você des-solucione tais problemáticas do amor.
. Estava cá me sentindo culpado por alguma atitudes transgressoras, que para alguns não seriam nada transgressas mas para outros a pior defama do mundo. Cheguei até o ponto de perder e não me reconhecer nos universos de possibilidades que a universidade me oferece, cá bom, cá ruim. Fui para o lado bom, o lado do sucesso. E o insucesso? É cruel demais se julgar demasiado em utopias construções que constituiram-se da sua infância. E o agora? Qual o sentido? Busque-buscar. É sofrido essas morais que o constituem mas que dar-te-ão bases para também que não se percas no poço dos morros uivantes. Morro esses que demandam gotas de suor a todos instantes e fazem não saber quem sou. E eu? Que sou u? Tava lá pulsionante escrevendo cá sobre identidade, mas perpassa, não aplicável ao viver. Mas, demanda, pergunta essa que angustia no calabouço mental de incertezas.
E não termino, porque nada termina.. é incessante... é constante
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