Mensagens de Nascimento de um Filho
Não é camuflando espinhos que se cura um ferimento,
ou com cicatrizes que se esvai a dor.
É com sangue, aço, e força,
que se arranca do viceral todo o obstáculo
que impede a reformulação
do pensar, e do agir.
A Mente esquece, a Alma não!
E para questões da Alma
é necessário muito mais que
determinação!
Nao se deve importar com as criticas feitas por outras pessoas, pois cada um pensa de uma maneira, e voce e dono do seus quereres!
Um dia eu acreditei no sonho...
Sonho sonhado sozinho
É sonho desfeito!
Acontece quando existe muito amor
Acontece quando se confia demais
Acontece quando se é inocente!
Um dia eu acreditei no amor...
Amor que se ama sozinho
Não é amor
É solidão
É desilusão
É sonho desfeito!
Pensei em ser feliz
Pensei em ser um sucesso
Pensei em ser amada
Pensei errado
Não fui feliz
Não fui um sucesso
Não fui amada!
mãe mesmo que você não perceba mas e ela que chega quando você mas precisa, por isso eu quero ter uma mãe, nem que seja um espinheiro, que me fure toda hora mas é mãe por derradeiro.
Quando temos verdadeiramente um amor, nunca sentimos tristeza, solidão, raiva, desespero. O amor tudo cura!
Quando o amor lhe surgir forte e armado, renda-se. Se ele lhe parecer um rio profundo, ainda que desconhecido, mergulhe. Diante de qualquer uma das situações não se preocupe se você vai morrer por ele ou não. Basta apenas se entregar e também não se preocupar em entende-lo. Se ele for verdadeiro, intencional e cheio de razão, ele vai ultrapassar as barreiras de qualquer perigo e de qualquer entendimento.
Infarto Fulminante
Dispara
O coração
Como uma arma
E vai ao chão
Como um sujeito
Ou um ladrão
Um suspeito
Sem perdão
Ninguém
Pra socorrer
Alguém
Perto de morrer
Pena
Ninguém tem
Passam por cima
De você
Chuva
Leve minha dor
Aos bueiros
Leve meu amor
Aos carcereiros
De mentes
Fechadas
E almas
Fragilizadas
Sol
Deixo esta poesia
Pra quando eu for
Brilhar mais
O seu dia
Ir embora
No meio da via
Não era
O que eu queria
Dispara
O coração
Pela última vez
Ninguém se importa
Não vou passar de
"Era uma vez..." .
ONTEM
Ontem ouvi a tua voz
Aquela mesma que me fez sonhar um dia
Ontem eu vi o teu sorriso
aquele que fez pensar.. E pensar
Ontem senti o teu cheiro
Aquele mesmo exalar
Emanando teu desejo
Feroz e acanhado
Ontem eu fechei os olhos
E senti o teu sussurro
Tremulo a me chamar
Ontem Olhei pro céu a tua procura
Deitei e dormi, então sonhei...
E tive a certeza que estavas ao meu lado
A me olhar,A me beija a face
A meu abraçar como tua menina
E a me desposar como tua mulher...
Ontem...
(MARTA FREITAS ) 28/11/2013
NÃO AGUENTO MAIS QUERER-TE
Não aguento mais querer-te
Olhar-te é uma agonia
Ouvir-te é um martírio... E ao tocar-me
Transcendo com a forca de um pensamento
Quando vais olhar-me?
Com o olhar que te busco... Acarinhar-me com a vorácia que
Te quero
Quando Teu corpo buscara o meu?
Quando tuas mãos me envolverão.
Quando teus lábios encontrarão os meus?
E teus sussurros quando me inebriarão?
Quando? Me diga o dia... A hora
A latitude a longitude... E Lá estarei a esperar-te...
E farei de ti meu cativo
E minhas delícias te consumirão
E com minha lascívia serás apenas meu.
Serei a senhora de teus desejos e em mim
Te perderas
Não aguento mais querer-te... Ser fogo que pulsa
Dia e noite... Em sonhos e em desejo
Quando teus olhos verão os meus?... Quando?
Diga-me não me aprisiones na ignorância
Pois não aguento mais querer-te
(MARTA FREITAS)
INFERNO
Em um inferno uma alma...
Sucumbida, ferida
Chicoteada e dilacerada
Dentre o fogo
Gritos, gemidos
Dentre lamentações
Labaredas e ardor
Em um vazio espesso
Um Silencio...
Em uma visão distorcida
Tropeços e cambaleios
Entre quedas duvidas e decepções.
E a ti túmulo?
Ora...
Sucumbis o que o inferno Levou
E tu alma?
Ora...
Esvazias tua cólera
Praguejas teus desejos
Seca-te voz
Silencia teus gritos e gemidos
E por fim oh alma
Encerra-te
Neste abismo onde nem tu e o
Inferno apenas cinzas.
(Marta Freitas)
A IRA
Oh ira o que sois?
Se não um prato indigesto!
Porque assolas a alma
E maltratas o corpo?
Porventura não sois tu
Prima da dúvida?
Com o ventre ferido
Dentre vermes e agonias?
Porventura não sois a
Incompreensão e o choro?
Cheio de ignóbeis e
Frutos amaldiçoados?
Entretanto ira...
Fora apenas num
Instante que nascestes
E infelizmente terás uma vida
Inteira para morrer.
(Marta Freitas)
POR QUÊ?
No decorrer de um dia
Gritos, delírios, e agonia...
Apenas um líquido escorria...
A da alma esvaindo.
Ao atravessar o tempo,
Entre o dia e a noite
Apenas uma palavra,
No papel escrito,
A sentença dada...
Sem direitos, nem deveres,
Apenas...
O fim... E o silêncio restou...
Encoberto de um manto
Silencioso partiu, sem nada deixar,
Restando apenas a incompreensão...
Neste momento surgindo apenas
Uma palavra... Por quê?
Porque te fostes sem nada deixar?
Porque te fostes sem a menos ouvir?
Apenas por quê?
(Marta Freitas)
SOFRESTES
Sofrestes na agonia de um delírio
Em águas turvas e distantes
Sofres-tês de um passado longínquo
De um flutuar e um esquecer
Sofrestes pela lágrima caída
E aquela a correr e escorrer
Sofrestes pelo dessabor e amargor
Pela cólera e o abandono
Contudo sofrestes por esta não suportar
Oh costela e a ti abandonar.
Sem nada restar, em um breve
Ressoar, um murmúrio
Uma lágrima e um silêncio deixar.
(Marta Freitas).
Apenas um instante...
Por um instante eu te amei...
Te amei tanto que sentia meu corpo arder...
Em fogo e calor...
Consegui brilhar como luz do sol...
Meus olhos viraram duas estrelas cadentes...
Reluziam meu sentir...
No descontento de uma palavra...
Um ressoar maldito...
Esquecestes tudo que vistes...
Todos os afagos...
Todas as carícias...
Em apenas um segundo sucumbistes uma vida eterna aos teus braços...
Em lágrimas de dor e ódio...
Me repulsastes como ...
Se repulsas um inimigo...
Em um único segundo...
Me deitastes numa gélida incompreensão...
E num profundo esquecimento...
E tudo o que dissestes...
Em teor e busca...
Como uma língua faceira...
Esquecestes...
Maltratastes...
E por fim...
Matastes...
(Marta Freitas)
Ver uma mulher se arrumar - durante um tempo, quase hora - só para sair com você dá uma sensação de ser o homem mais sortudo do mundo. Porque ela fica ali, catando um brinquinho, um cinto e um sapato perfeito apenas para passear aquela noite contigo.
Sorte, rapaz.
E não adianta tentar feri-la, ela seguirá sorrindo um riso de quem parece ser à prova de balas e decepções. Ninguém sabe dizer se é falsete ou coisa assim. No fim, ela sorri de qualquer forma.
Estamos todos a um passo do portal da felicidade, basta entender que a chave que abre todas as portas imaginadas é o gesto mais simples de se realizar. O Sorriso...
Uma criatura me perturbou tanto hoje
Que encheu demais a minha paciência
Acabei por inventar um verbo
Invizibilizar, Invizibilizei o infeliz,
Foi tão significativa a invisibilidade
Que ele se sentiu totalmente invisível
Parou de me perturbar e eu nem vi.
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