Mensagens de Nascimento
Se eu chegar pertinho de você meu coração não vai aguentar. Meu corpo vai querer te amar e minha mente vai variar. Pessoalmente vou conseguir fazer você mudar de idéia? Pode ser que nós paquera? Pra gente poder se amar. Depois de tudo que eu vivi, tanta beleza e gentileza, você parece uma Deusa com quem quero me casar.
Mas se a distância for mesmo um problema, vou mudar pra Ipanema ou talvez pra Saquarema pra estrada encurtar. Não sou bom com as palavras, as vezes ficam engasgadas com medo delas voar.
Mas se agora que tá no fim e você vai me deixar assim, quero guardar nas lembranças, um sonho de criança, quando as histórias não tinham um fim.
O sertão é agricultura
Chamada familiar,
Que abastece cada lar
Com um tanto de fartura.
O sertão se estrutura
Na sua pluralidade,
Onde a criatividade
Tem papel fundamental.
O sertão é genial,
É supimpa de verdade.
Ainda encontro em me vestígios do homem velho, mas esse não é mais o autor principal nas tomadas de decisões nesse palco que é a minha existência.
Todos sentimentos, emoções, pensamentos e comportamentos bons ou ruins desprende do ser uma energia equivalente e conecta com outras na mesma faixa vibratório.
O ano é 2024. Agora, ter um relacionamento é praticamente uma aventura jurídica, você sabe com o que entra mas nao sabe com o que sai.
Sem falar que pode pagar pensão até para o filho por afetividade.
A agricultura orgânica, de mãos dadas com a terra,
Promete um futuro mais sustentável e justo,
Mas sua produtividade nem sempre encerra,
E seus produtos, muitas vezes, são um luxo injusto.
Na revolução verde, um vislumbre de esperança,
Tecnologias agrícolas surgem como uma lança,
Mas há quem tema a sombra da transgênica,
Como se negar o avanço fosse uma afronta cínica.
A produção, desafia o tempo e o espaço,
Mas a crescente população não se sacia,
O capitalismo dita as regras do jogo,
E a oferta equilibra a demanda vazia.
Agroecologia, ecoa o clamor dos tempos,
Com seus pontos positivos e os negativos em mente,
Na busca de um equilíbrio entre homem e natureza,
Numa dança que nem sempre é transparente.
Das terras antigas, das sesmarias herdeiras,
À lei de terras que moldou o destino,
A história se tece com fios de luta,
Por um pedaço de chão, um pedaço divino.
Malthus, profeta sombrio dos tempos idos,
Previu a escassez em meio à abundância,
Sua teoria ecoa pelos séculos,
Como um aviso à nossa inconstância.
Nos campos vastos, onde o sol se debruça,
A fome espreita, cruel e implacável,
Desafia a terra, a ciência e a esperança,
Numa dança onde a vida se debate.
Nos vastos campos banhados pelo sol, a fome espreita, desafiando tudo em seu caminho, inclusive a esperança.
Como um eco sombrio do passado, Malthus alertou para a escassez oculta sob a aparente abundância, lançando um aviso à nossa inconstância.
A história se entrelaça em uma teia de luta, desde as terras ancestrais até as leis que moldaram nosso destino, revelando a batalha por cada pedaço de chão, cada parcela divina.
A agroecologia ressoa como um chamado urgente, buscando harmonia entre humanidade e natureza, em uma dança repleta de mistérios e desafios.
Enquanto a produção desafia os limites do tempo e do espaço, a crescente população clama por mais, enquanto o capitalismo dita as regras em um jogo onde a oferta sempre equilibra a demanda.
Na promessa verde da revolução, tecnologias agrícolas surgem como uma arma poderosa, combatendo o medo da transgenia como um desafio à própria progressão.
Negar a ciência é negar o futuro, recusar a transgenia é como fechar os olhos para a inovação, enquanto o negacionismo científico assombra nossos passos como uma sombra insidiosa.
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