Mensagens de Formatura para os Ausentes
apesar de tudo que há de ruim para os pequeninos que moram e sobrevivem nesse pais minguado, que é chamado de Brasil. temos que ter fé e acreditar que ele um dia será grade para os pequenos que nele sobrevivem, passarem a viver.
Vontade de pegar a estrada, seja ela de ferro, ouro ou prata, saindo sem rumo ou destino, apenas apreciando a paisagem da janela, no vagão do imaginário.
No meu peito, eu não escondo as cicatrizes, que outrora a vida as feriu.
Mas sim eu faço uma grande questão de expor todas elas, como meus troféus de superação!
Haverá um tempo...
Haverá um tempo
em que a fundura da terra
terá as cores da água cristalina
cimentada na ternura que pressinto
na ponta dos teus dedos de ventos quiméricos
Haverá um tempo, chegado na hora
incontornável do sol-posto,
em que, do mar aberto e resoluto,
se elevarão papoilas verdes
a emoldurar o contorno recto do teu rosto.
Um tempo em que a água finalizada
se escorrerá nas faces plásticas da madrugada
de um céu encapelado denso e profundo.
Em que a noite persignada
calará a saudade e a lágrima arrecada
na original raiz duma árvore.
Haverá um tempo por fim, amado,
um tempo desabrochado, nosso, preceituado
no abstrato instante de um momento
conglutinado no corpo dum abraço.
Um abraço intenso,
implodindo telúrico para além de nós,
na imensidão infinita do Sideral Espaço.
Eu nunca precisei pedir a resposta sobre algo que eu suspeitava ...
Apenas observei e ela veio com tempo
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Manifesto para o diretor da FUNAI
“Senhor, peço sua licença para levantar a minha voz pela vida. O infanticídio de crianças indígenas é vergonhoso e revoltante.
Tenho lido que alguns antropólogos não são favoráveis ao diálogo entre as culturas e a qualquer tipo de interferência.
No entanto, deixar essas pequenas criaturas serem sacrificadas porque nasceram diferentes é fechar os olhos para o desumano.
É repetir ou permitir que repitam o espetáculo sangrento e grotesco das câmaras de gás de Adolf Hitler que o mundo tanto condena.
Deixar que crianças indígenas brasileiras sejam assassinadas porque existe essa cultura de morte em seu povo, é o mesmo que abrir-lhe a sepultura com as próprias mãos. Eu salvei Endi, e outros quem os salvarão?
Esses povos precisam ser chamados ao diálogo franco e sereno. “Alguém precisa tocar-lhes o coração e mostrar-lhes que uma mudança na cultura, não irá apagar sua história, pelo contrário, a valorizará, pois tudo é dinâmico e o mundo está em constante evolução.”
Do livro: As Filhas de Geruza
PALESTINOS PEDEM PASSAGEM
POBRE
POVO
PALESTINO
PEDINTE
PISOTEADO
PERPLEXO
PROTESTA
PEGA
PESADO
PARA
PERMANECER
PORTADOR
PATRIOTA e
PERMANENTE na
PROMETIDA
PÁTRIA.
PARLAMENTARES Israelenses.
PIEDADE
POUPEM a
POPULAÇÃO civil, ao menos.
PESEM os atos antes de
PRATICAREM
PUNIÇÕES
PERIGOSAS
POR favor
PARLAMENTO de Israel,
PRIMEIRO-ministro Benjamin Netanyahu
PARE com o
PISOTEAMENTO nas vidas humanas
PEQUENAS criaturas sendo mortas.
PROMESSAS de uma vida drasticamente
PRIVADAS do maravilhoso milagre de existir.
Tu sabes do meu amor.
Não há como negares
Essa cor, essa pele, esse sorriso
Esse jeito de falar e essa voz
Esse tom, esse eco de infinito.
O andar, o modo com que me fitas
Eu não me enganaria tanto.
Não, a carência não traduziria fielmente
A leitura que faço da tua pose.
Teus ares com as brisas que me inundam.
Teu cheiro com a intensidade que me causa embriaguez
De alma.
A leveza com que giras à minha volta
Roçando os teus cabelos no meu rosto
Quando finges examinar a outra.
Não precisarias chegar tão perto
Demasiadamente indiscreto
Teu olhar que sonda meu arfar irrequieto
De aflição por te amar tanto.
Tudo em ti grita e ressoa na minha mente.
Que és meu
Inteiramente.
Que sabes o amor que há em mim.
Completamente.
Primeiras Palavras...
Enquanto discípulo involuntário,
quiseram que as corrompesse.
Inocentemente, construí e soletrei ditongos,
deduzi os sons pela Cartilha,
massacrei a gramática como pude.
Queria que as letras me servissem, e isso era impossível.
Dedilhei-as ainda, ensopei-as de saliva
e sublinhei-as com tinta e raiva para que se colassem a mim,
mas só com amor vieram.
Não sabia ainda da sua utilidade
e do quanto viria a gostar delas.
Pensava: para quê juntar as letras em papel
para dizer coisas, se posso até gritar as dores da alma
ou os frenesis do corpo?
Mais tarde, reparei que eram janelas
com vista para as palavras
e com estas e um pouco de imaginação poderia construir metáforas
e outras ilusões.
Poisavam nas minhas mãos como pequenos pássaros
nos peitoris debruçados para a rua;
nidificavam nos meus ombros
para melhor aconchego em todas as migrações.
Foram ficando.
São minhas companheiras fiéis.
Sem palavras.
Cuidado! Não seja mais uma pessoa que quer sentir o gosto do sucesso, sem pagar o preço para consegui-lo! Isso é roubo, você estará roubando de você mesmo a chance de ser feliz, realizado e bem-sucedido.
Cuidado! Não seja mais uma pessoa que quer sentir o gosto do sucesso, sem pagar o preço para consegui-lo! O Sucesso não é de graça, ele é caro, e você só consegue conquistá-lo se trabalhar bastante, manter a disciplina sempre por perto, e fazer do foco seu melhor amigo.
Meu lado habitável
O meu lado habitável é afável
E manso é meu coração.
Sorrio com os olhos e estendo a mão
Pra quem me amar ou não
Apenas passar pela contramão
Da minha estrada povoada
De sonhos e se deixar ficar
Sentado comigo no mesmo abrigo
Da frágil ilusão de sermos eternos
E jamais precisarmos partir deste mundo.
Comungar do meu sono profundo
Dormir e sonhar o mesmo delírio
De ser infinito o amor divido com um par sem igual
E buscar o martírio de morrer por amar
Mais que pode um vivente.
E assim de repente, despedir-se da vida
E voar pro eterno
Com a leveza de alma
De quem vira Arcanjo somente
Por ter amado Mais que o humanamente
Possível e ter vivido a incrível.
Loucura de amar sem limites.
O meu lado habitável é amável
E doce o meu coração.
A dona do Universo
Extasiada com os raios
Que tingem de dourado
A minha estrada.
Brilhos são tantos que ofuscam
Às vezes a minha visão deslumbrada.
Radiante e forte como a rocha
Que não se parte com as arremetidas
Das ondas. Boto a minha alma abastecida
Nas composições que teço à luz da Lua.
Tenho por guia um sonar oriundo do
Amor repleto de arrebóis
Que regurgitam na minha mente
Crente e construída de verdades
Doces e belas como as primaveras
Que percorri com pés de Anjos
E passos de Arcanjos
Numa revoada ousada
Pra um simples mortal que eu seria
Caso eu não me desenhasse nos meus versos
O inverso do que posso ser.
Agiganto-me e posso tudo quando penso
E sonho e me atrevo a ser muito mais.
Penso ter bebido o Sol.
Acho até que a sou eu, a dona do Universo.
Miligrama de Verso VII
Nada Crawl
Nada Costas
Nada Peito
Nada Borboleta.
E nada de me olhar.
Nada de sorrir pra mim.
E, me amar, então?
Nem pensar...
'Nadinha' de nada
Nada a ver
No nado é o Campeão
E nada de me dar o seu coração.
No meu nada livremente
E com cheiro de eterno.
Desvia de mim este olhar
Desvia de mim este olhar
Que sou capaz de morrer.
Só faço me abrasar.
Mais sofrer por mais querer
Quando em mim postos teus olhos
Mais te quero e mais te adoro.
Desespero em saber.
Que a vida nos afasta.
Inda mais se o tempo passa.
Doloroso e se arrasta
É martírio o meu viver.
Gritam os meus para ti.
Todo amor que não vivi
Mas posto está em mim.
Na minha alma impresso.
Muito mais do que em verso.
Destilando em carmim.
Em brasas vivas marcado
Mortalmente apaixonado
Meu olhar que se despede
Do teu quente e ardoroso.
Por não poder resistir.
Expira-se em chama ardente.
Ainda mais resistente.
Por saber que vais partir.
Deixa eu entrar na tua vida
Estou aqui, do lado de fora
Pedindo para entrar na tua vida.
Sou eu quem te ama, te adora.
O teu amor será minha guarida.
Minha cidadela. Minha estrela.
Minha bússola que me guiará os passos.
Preciso deste amparo doce, terno
Que só encontro dentro dos teus braços.
Estou aqui, batendo à tua porta.
Implorando moradia permanente.
Dentro dos teus dias. Só me importa.
Navegar pelos teus mares livremente.
Meu porto seguro será o teu sorriso.
Teu colo cobiçado, meu eterno abrigo.
Como troca eu te trago o meu viver.
Integral. Minha alma imortal
Meu despertar. Meu amanhecer.
Minha ternura proibida
E completa.
Tuas flores prediletas.
Minha fala adocicada. Minha vida.
Volte pra mim
Volte meu amor para mim,
Venha colorir os meus olhos
Que não distinguem mais cores.
Venha replantar meu jardim
Pois nele não tem mais flores.
As borboletas partiram.
Ficaram paisagens mortas
Em preto e branco, desnudas
De coloridos e luzes.
Meu coração é deserto
Sem um oásis sequer
E navega em céu aberto
Sem um abrigo, sem teto.
Meu sonho de bem-querer
Estou só, desamparada.
Necessitando de abraços.
Esperando a tão sonhada.
Vida vivida em seus braços.
Volte meu amor para mim.
Eu guardei tantos segredos
Que só serão revelados.
Sem pudor e sem medos
Ardentes, apaixonados.
Delicados, mas atrevidos.
Como um hino aos seus ouvidos.
Juras de morte
O amor bebe em minha taça.
Senta à minha mesa.
Não antes de adocicar minha bebida
Predileta
E temperar minha comida
Com pimenta malagueta.
Que arrebenta em ardor
De fogo que acalora tudo em volta
De mim.
Meu corpo e minha alma
E brinda à minha medida
De alegria. Enorme.
Esquenta a minha voz
Quando canto solto fagulhas e
Brasas incandescentes.
E fico nesse êxtase por que
Não me dá trégua.
Refugia-se em meu leito
Refestela-se em minha cesta
Tem nome e sobrenome
Impressos na página da minha vida
Em letras garrafais.
Fiz pacto de sangue
E juras de morte com o amor
Assim:
Ir embora daqui quando ele se for
De mim.
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