Mensagens de Consolo por Perda da Mae

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"A amizade não tem preço". Ledo engano, a amizade tem preço sim!
Pague-o com amor, respeito e consideração e você comprará muitos amigos.

Quem criou o skate
Foi inteligente
Não pensou em si
Mas pensou na gente.

Skate é criativo
Skate é inteligente
Mexe com o corpo
Mexe com a mente.

Skate é paixão
Skate é coração
Apenas machuco o sentimento
Quando é hora de voltar
Mas volto de skate
Deixo ele me guiar.


Lucas da fontoura

Quem criou o skate
Foi inteligente
Não pensou em si
Mas pensou na gente.

Skate é criativo
Skate é inteligente
Mexe com o corpo
Mexe com a mente.

Skate é paixão
Skate é coração
Apenas machuco o sentimento
Quando é hora de voltar
Mas volto de skate
Deixo ele me guiar.


Lucas da fontoura

A ofensa está mais em quem ouve do que em quem diz, então você precisa ter mais cuidado se não quiser ofender alguém.

Luz do dia, brisa que me toca, traga em minha vida sentimentos antes esquecidos. Que não me falte amor, que a alegria transborde e vire rotina, que contagie todos ao meu redor.
Que a felicidade chegue e nunca mais se vá.

Aqueles que buscam o poder, devem criar meios para criar relações de confiança. Isso porque alguns tipos de poder lhe concederão relações de pseudo-confiança, e estas normalmente são piores que nenhuma confiança. É portanto necessário aprimorar as relações desde cedo, e também a nossas capacidades de perceber as pessoas em quem podemos confiar, e parecermos confiáveis se assim desejarmos.

Existem dois tipos de leitores, como há dois tipos de pessoas que viveram uma vida inteira. Como há dois tipos de pessoas em tudo o que é feito. As que aproveitaram e as que não aproveitaram. Mas até as que aproveitaram queriam, provavelmente, ter aproveitado mais.

Eu buscava um caminho, mas um caminho não posso buscar, caminho é para seguir, eu quero voar. Belas palavras, gostaria de fazê-las reais.

Acho que a minha questão é em como olhar a humanidade. Se eu olhar como olho a mim mesmo, fico com raiva dela e quero agir. Se olha para a humanidade como um conjunto de animais "evoluídos" eu não sinto raiva, só um pouco de desprezo e impotência. Mas talvez a chave esteja no meio disso.

Em um motivo pelo menos, coincide de não trocarmos de relacionamento nem de sistemas de informação com frequência: resultados. O tempo já dispendido/investido faz com que tenhamos alguns resultados no presente, e fazer uma troca é arriscar o seguro, talvez não bom, por algo incerto.

A vida me ensina que temos que ter a sensibilidade de se alegrar com os que estão alegres, de chorar com os que estão chorando, de está em luto com aqueles que estão de luto, devemos sempre nos aproximar da alegria e se participantes alegres com eles, e de se entristecer com eles, quando estão tristes. Felizes aqueles que tem essa sensibilidade humana.

O cristianismo precisa urgentemente ser baseado no Cristo dos Evangelhos, e não no catolicismo ou protestantismo...

Lógica do louco

Vem..., louco
Atraído pela ira dos desencantos
Em pele de cordeiro
Voz doce
Sonhos a realizar.

Vem..., louco
Amaciando a vítima
Encorajando-a com malícia
Desconcertando o enredo
Espreitando na contramão.

Vem louco, nas suas diferentes formas,
Surpreender com a sua metamorfose
Com sua opaca e colorida aparência,
Tentar através da fresa
Enviar um friso da sua maldita luz.

Vem...
Mais uma vez como veludo,
Emerge do seu submundo com a sua maleficência
A repousar no colo amigo
O seu mundo hostil.

"Me chamem de louco....
Prefiro enxergar de forma clara a minha loucura,
Do que estar cego na sua falsa sanidade!"

Tinha tudo e nada. Felicidade e castigo. Paraíso e inferno. O extremo disso tudo está além. Não tem rotas. Apenas acontece. Não dá para abraçar o que está íntimo e ao mesmo tempo distante. Nessa imensa e inóspita vida, somos gigantes e marionetes ao mesmo tempo.

'VOCÊ'

Tão desconhecida

Mas que existe aqui

Aqui próximo

A latitude pouco importa

O importante é que existe

E pode se tornar extensa

Tão extensa que...

Desconhecida será pretérito

Antes de sair a caminho do primeiro que te faça rir,
lembre-se primeiro de agradecer o carinho de quem chora por você!

'PAREDES'

As paredes dizem muitas coisas.
São olhos que rodeiam.
Algumas parecem falar.
Presenciam.
Quando mudamos e elas ficam,
um pedaço fica ali.
Gravado.

Cada parede é um retrato
que tanto presenciou.
E quando se tem uma ligação íntima,
elas fazem parte.
É um velho amigo de infância.
Tantas lembranças vêm.

Algumas estão intactas.
Vigorosas.
Outras caíram.
Rachaduras perceptíveis
quando mal construídas.
Tantas escondem suas vulnerabilidades com tintas.
Têm aquele esplendor aparente,
mas por dentro, apenas resíduos.

Poucos não a percebem.
Ali. Parada. Muda.

O essencial é saber que,
elas permanecem vivas.
Com suas particularidades.
Fazendo parte das nossas vidas.
A maioria delas, sem importância.

'AMOR INDULGENTE'

Quisera descrever o Amor na sua maior extensão. Amor que outrora faz-se tenro. Novo nos corações que suplicam um caminhar aquém.

Ver-se tanta admiração nos equívocos do Amor, que o próprio Amor, deixa de ser peculiar. E vai se transformando nessa dimensão sem precedentes. Ora opaco. Ora lúcido. Sem dissensão. Mas que deixa rastro. Uma trilha que, sem a qual, não se teria muito de significado.

Tantos minutos deteriorados na tentativa de abraçá-lo e outros para deixá-lo ausente. Quando próximo, quis-se distância. Quando distante, quis-se imediato.

Eu te ovaciono. Não pelo que fazes, mas pela autenticidade da tua essência. De estar presente mesmo na ausência. Do poder transformador de dá compreensão ao que no fundo, nunca se compreendeu. O mais admirado e extenso das abstrações que se faz presente. Que esse mundo de confusão te admita e te segure no ombro.

'QUERER'

Queremos tantas coisas. Mas apenas uma é relevante. Custa-nos descobrir o que realmente é. Tem descobertas que assolam. É conveniente guardarmos a sete chaves, pois, pouco importa extravasarmos o que nos pertence. O contíguo sufoca.

Quisera termos a ingenuidade dos loucos. Sim. Desses que não se importam com a chuva e o sol. Temos mundos diferentes, porém, a direção é a mesma. E seguimos... sem saber o que realmente queremos. Sabemos, mas fingimos com habilidade. Que nosso eu extravase. Que sufoque. É isso que nos deixa parcialmente vivos: o querer que inquieta e o extenso caminho a prosseguir.