Mensagens de Chico Chavier de Despedida

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⁠A cada amanhecer é uma oportunidade para recomeçarmos o que não deu certo e continuar aquilo que nos faz bem!

Estou tão exausta mentalmente hoje, que não tenho ânimo nenhum para levantar da cama.

⁠me sinto ser algo, incerto na vida de quem me conhece,pois sei que não sou bem vinda.
Que só tô por perto na quele grupo por que alguém gosta de mim, pois ninguém aguenta minha senserida, não sei se falsa.
Só sei se eu.
E isso parece ser ruim.
Mas vida que segue 😔.

Tem dias que acordar cansa, de só em pensar que terei que levantar, mesmo com meu pesar, e meu desânimo, há um dia que tenho que enfrentar.

Tem dias que levanto, e já vejo o nascer do sol na janela, e me sinto a pessoa mais feliz e sortuda por poder existir, que consigo abraçar o mundo.

Existem dias que vem a tristeza, não vejo a luz na infinita escuridão que me rodeia. Fico a pensar no motivo de ainda existir, e nesse vazio sem fim, dá vontade de dar um fim. Fim a tudo, ou melhor dizendo, nada.

⁠Quando um homem sente em si uma grande ambição, não pode deixar de realizá-la, porque justamente nesse caso é que se deve aplicar o querer é poder.

Machado de Assis

Nota: Trecho do conto Uma águia sem asas (1872).

O indivíduo é o melhor e único juiz de seu interesse particular e (...) a sociedade só tem o direito de dirigir seus atos quando se sente lesada por um feito dele ou quando precisa reclamar seu concurso.

Alexis de Tocqueville
A democracia na América. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

⁠As assembleias não se inventaram para conciliar os homens, mas para legalizar o desacordo deles.

Machado de Assis
Gazeta de Noticias, Rio de Janeiro, 12 ago. 1894.

O coração morre lentamente, perdendo as esperanças, como folhas. Até que, um dia, nada resta. Nenhuma esperança. Não resta nada.

Memórias de uma gueixa
Filme “Memórias de uma Gueixa” (2005).

Às vezes sofremos só ao imaginar que lugar adorável o mundo seria se nossos sonhos se realizassem.

Memórias de uma gueixa
Memórias de uma gueixa. São Paulo: Arqueiro, 2015.

A adversidade é como uma ventania duradoura. Não quero apenas dizer que ela nos afasta de lugares aonde escolheríamos ir, mas também arranca de nós tudo, menos o que não se pode arrancar, de modo que depois dela nos vemos como somos de verdade, não apenas como gostaríamos de ser.

Memórias de uma gueixa
Memórias de uma gueixa. São Paulo: Arqueiro, 2015.

⁠Não permita que a maldade externa perturbe sua paz interior. Lembre-se que para saborear uma fruta terá que remover a casca.

⁠"MUDAR DE PARADIGMA, é tão difícil quanto deixar os vícios, ele faz parte de nossa vida, se tornou hábito. Mas vale a pena insistir, sem mudança somos prisioneiros de nós mesmo"

O alegre ele é o bobo alegre. Por quê? Porque você é adestrado para a inconformidade, e a expressão que deixa isso mais claro é a expressão: "sair da zona de conforto", absolutamente aplaudida por todos. "Eu não vou sair da zona de conforto, eu estou na zona de conforto! Eu gosto da zona de conforto! E daqui ninguém me tira!" Aí é uma esculhambação, porque o cara que é f**a é o cara desconfortável, é o cara que tá com um alfinete ali sendo pinicado o tempo inteiro; que quer mais, mais, mais e mais, porque só isso, é claro trará, o enriquecimento de quem o paga.

Clóvis de Barros Filho

Nota: Trecho de entrevista com Rafinha Bastos no programa Mais que 8 minutos.

⁠Não se esqueça de procurar o seu melhor amigo na hora das aflições
Pois ele disse, no mundo tereis aflições mas tenham bom ânimo eu venci o mundo....
Deus é o seu melhor amigo

Antes de seguir qualquer religião, você deve amar o próximo, procurar evoluir, melhorar como pessoa e fazer o bem. De nada adianta você ser cristão protestante, católico, testemunha de Jeová, kardecista, umbandista, candomblecista e ser uma pessoa de má índole e mau caráter.

Foi a revolução quem fez a mulher brasileira o indivíduo que ela é hoje; foi a revolução quem deu à mulher o direito de ter cérebro, de deixar de ser sombra da criatura e ser a própria criatura.

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 13 out. 1934.

Luta-se e morre-se por um ideal. (...) mas não se deixam morrer, matar, assim, animalmente, pelos ideais alheios.

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 12 mar. 1933.

Se o trabalho é o mesmo, por que se depreciar o esforço feminino, ou explorá-lo, pagando menos?

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 22 mai. 1932.

Os irracionais trabalham, lutam para a conquista do seu alimento. E a mulher? Inferior aos próprios irracionais, doméstica e domesticada, se contentará, eternamente, em constituir a mais sacrificada metade do gênero humano?

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 15 abr. 1934.

Dos grandes silêncios, daqueles que obrigam as criaturas a uma integralização perfeita consigo mesma, é que surge todo o maravilhoso da existência.

Antonieta de Barros
ILHA, Maria da. Farrapos de Ideias. República. Santa Catarina, 24 abr. 1932.

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